quarta-feira, 7 de setembro de 2016





POBRES SERVEM COMO MOEDAS DE SERVIÇOS TROCAS E APOIOS...



Ele e ela seria trocar seis por meia duzias



A quem eles serviram e servem desde os primórdios da sociedade como um todo no mundo? Á aqueles que são políticos e aos religiosos.

Como porque e para quem surgem os salvadores da pátria?

Pelos fracos, pelos pobres e oprimidos... E qual é a vacina para isto?

EDUCAÇÃO E GRANDES DISPONIBILIDADES DE TRABALHO.

Desde o título posto, repassado pelos posicionamentos das questões colocadas e respostas obvias, poderíamos voltar no tempo para vermos quantos salvadores da pátria existiu, na grande maioria formado por má pessoas, onde a pobreza foram reflexos de suas causas.

Ou não seriam estes: Moisés, Cristo, Hitler, Stalin, Mussolini, Peron, Vargas e Lula da Silva. Claro que dentro desta turma poderemos por gente como Buda, Sidarta Gautama, Maomé, Mahatma Gandhi, e outros, que pela a Historiografia Humanística faria da relação um artigo grande de nominados.

Concomitantemente a estes todos salvadores da pátria, de gentes e dos mundos existiram as ideologias sócio-políticas como fascismos, o nazismo o comunismo.

Para todas estas gentes uma coisa se torna comum, a fortíssima oratória e retórica de que eram dotados, mesmo para aqueles que eram gagos, como Moisés, usou este de seu irmão Arão para levar de suas palavras a todos.

Após o poder de convencimento de que eram dotados, depois de convencidos aqueles a quem queriam convencer, surgia à ética de Calicles no Górgias.

“A ética de Calicles no Górgias (Platão) consistia que a justiça é o direito do mais forte e o direito da força vale mais que a força do direito”.

Eis a substância primordial de que todos os Salvadores da Pátria são também providos, e que esperam surgir à possibilidade da contemplação disto.

E que para muitos foi o ápice... Assim como poderíamos sem medos e sem acometimentos de equívocos afirmar terem se tornado todos ditadores. Ou não foi assim para Hitler, Mussolini, Stalin, Vargas Peron e Lula da Silva.


E não estou ficando de zoeiras, sacanagens ou de concepções revanchistas ao colocar Lula da Silva no patamar de ditador. 


Ele foi sim, dentro das suas inconsequentes ou consequentes formas, aquele que ditou, dentro daquilo que era sua força de poder, produzir o barbarismos de subornos e roubos que se houve nestes últimos treze anos do governo petista. 

Cada um as suas proporções e tempos.

Assim expostos parecem mente de maquiavelistas. E são!

Todos nós, em certos momentos somos dotados em pensar sermos psicanalista, de botequim... Mais somos! Eu sou, ele é, você é... Todos somos!

Isto posto, pelo nossos olhares, todos os ditadores carregam em si, os instintos de astúcia e má-fé ditos de Maquiavel, como os procedimentos astucioso, ardiloso, velhaco, cheios de arrogâncias, petulâncias, etc. etc. Em conformidade, como a história demonstrou ter acometido a estes.

Dado a isto, fiz uma ressalva anteriormente para todos entenderem, “cada um há seus tempos e proporções”, mas uma verdade entre eles mostram-se comum. Todos há algum tempo agiram e se puseram como salvadores da pátria, e como salvadores primordiais dos pobres e oprimidos.

E salvaram? Momentaneamente sim!

Contudo, pela forma, os resultados positivistas não foram duradores, tornaram-se insignificantes, havendo grandes consternações posteriores, passados os engôdos.

Hitler e Mussolini levaram duas nações a completas destruições. Stalin e seus sucessores sacrificaram milhões de pessoas. Vargas, Peron, para citar os mais próximos e da América Latina, construíram espaços nas deformações políticas de seus países, que fizeram ao futuro, Argentina e Brasil desembocarem em ditaduras. E o Lula da Silva?

Este foi mais filha da puta do que todos havidos, ou suas sinonímias menores como: canalha, crápula, patife, cafajeste, pilantra, arrogante, astucioso, e como nordestino que é um filho de uma égua.

Levou um país a ter em toda história mundial o maior acometimentos de crimes contra o Estado, ditos em tempos passados, como crimes do colarinho branco, que foram os crimes de subornos e propinas em todos os Órgãos do Governo, de empresas estatais e paraestatais, levando a  nação brasileira que poderia estar próspera à ruína socioeconômica, e para um profundo estado de recessão e desempregos, com obvias e piores consequências a aqueles que se colocavam como salvadores; os Pobres e Oprimidos!

E como nos salvamos disto? Destes Salvadores da Pátria?

Como redimir os pobres e oprimidos, consequências de uma Sociedade distorcida em seus ideais pelos tempos?

A resposta é de simples conclusões... Vias de boas Políticas Socioeconômicas.

Justos estar a priori enfatizar nunca, jamais, via de benesses extemporâneas como bolsas esmolas! 

Qual costumam afirmar os políticos populistas, de formas enfáticas, serem repasses de riquezas, ou transferências destas para classes menos favorecidas.

Foram e têm sido ardis, verdadeiras pulhas políticas com que políticos inescrupulosos criam bases eleitorais, tipo curralagem de votos. E para sociedade como um todo, na criação de uma nova classe social que podemos denominar como párias remunerados. Sem futuros de chegaram a fazer parte de uma classe produtiva.

Entretanto, mesmo para os mais refratários e veementes combatentes contrários à bolsa esmola, ela como elemento extemporâneo para suprir necessidades hiper básicas, tem sua referência social. 

Contudo só a isto se reporta como extemporaneidade. Como forma de transferência de qualquer coisa socioeconômica é uma pulha.

Para vencermos o aparecimento de Salvadores da Pátria e para redimir a pobreza e as piores consequências à pobreza extremada, a miséria absoluta, é necessário lutar-se pela estabilização da economia, com políticas macro e microeconômicas de situações administrativas.

Uma delas passa pelos discernimentos sociocultural do povo, principalmente pelos menos favorecidos financeiramente.

É pelos discernimentos, pelo juízo feito, que nascem à compreensão das coisas! E quais seriam estas coisas para que possamos entender?

Mesmo nas suas subjetividades coisas é tudo aquilo que existe ou pode existir para se superar, como: acontecimentos, casos, circunstâncias, condição, estado, ou fatos que fazem surgir à pobreza. É a faculdade de escolher o certo, ter critério ou juízo; ou efeito de se distinguir com raciocínio sobre os elementos.

Começo a explorar pelo chavão dito popularmente, que a pobreza existe desde que o mundo é mundo!

Correto. Ela existe pela natureza que se pode discernir como “Estado ou “Qualidade de pobre”.

Para sublinhar estes Estados ou Qualidades devemos analisar alguns aspectos que podem caracterizar uma pobreza pelo exercício: de estreiteza de posses, de haveres; falta de recursos pecuniários, escassez de alimentos, enfim situação em que o nível de vida do indivíduo ou da família se acha abaixo do nível médio da comunidade tomada como referência. Podendo-se nos casos extremado chegar-se a indigência, a penúria de vida social.

Tudo isto é possível de se ver com certas facilidades e as causas são inúmeras. Algumas revogáveis outras não, como aquelas advindas de naturezas religiosas como são os párias da Índia. Não há como revogar isto!

As causas como escrevi são inúmeras. Que vão desde problemas da própria natureza em si, passando por cataclismos, como eventos de fortes estiagens, a aqueles por guerras, e os mais naturais havidos pelas questões ou evento muito forte da migração de milhares de pessoas das zonas rurais para as grandes cidades, fenômeno este ocorrido massivamente após o processo de desenvolvimentos e industrialização dos grandes centros pelo mundo. A chamada Revolução Industrial.




Como todos sabem foi a partir do século 18, com o advento das máquinas a vapor que nasceu o sistema fabril mecanizado, com a complexa substituição de mão de obra, a qual era exigida pelo sistema mecânico menos evoluído. Ou o que o caracterizava a produção manufaturada.

Está produção manufaturada, pela altíssima demanda de produtos que eram exigidos nas grandes cidades, pelos grandes produtores nelas instaladas, cativaram e trouxe a mão de obra rural, mão de obra menos remunerada e mais pesada, quanto ao referencial ora apresentado. 

Nesse sentido, a Revolução Industrial estimulou o desenvolvimento das cidades — que tiveram que se adaptar ao grande contingente de pessoas que migrava do meio rural em busca de emprego nas fábricas – se por um lado foi bem, por outro o sistema mecanizado a força vapor (carvão e combustível fosseis) e depois aos sistemas de eletromecânicos, causou um sem número de pessoas desempregadas, que tendem a serem sinonímias de pobrezas.

E isto continua e continuará sempre. Em nossos tempos são os sistemas providos a computação eletrônicas, combinado com a engenharia de automação, que tem se mostrado também como fenômeno da substituição da mão de obra, causador de desempregos e como consequência jacente a pobreza.

Como se pode ver, é e visto ontem como hoje, a profundidade da pobreza, é existente desde que o mundo é mundo, é bem mais consequente do que ditam, urram, ululalam gentes com os petistas de nossa era, os comunistas, e os políticos demagogos e populistas caracterizados em pessoas com o caráter de Lula da Silva e outros.

E a pergunta que incomoda-nos? Como acabar com a pobreza?

Como acabar com ela, sinceramente escrevendo, vejo isto como uma utopia.

Reduzi-las ao máximo possível é factível, tanto quanto se evitar a indigência extremada, a miséria absoluta. E para isto é mister que todos trabalhemos para tanto, a começar por entender que todos formamos um só governo e uma só nação.

Que a participação de todos devem ser uníssona, tanta quanto à participação pecuniária, refletida nos impostos sociais que estaremos dispostos a aderir, sendo a cabeça monitora de tudo isto, os governantes, que tem que garantir os “discernimentos sobre as coisas” a serem feitas, que passam necessariamente vias da educação, saúde e empregos.

Está é a situação trio vinculadas.

- A falta de educação é gestora para pobreza.

- A falta de saúde importa na pobreza.

- A falta de empregos é a principal causadora da pobreza.

Por isto demanda que os governos atentem usar dos meios financeiros para alavancagens do emprego vias do aporte de insumos econômicos para as médias e grandes empresas, que tem sido a maior e melhor fonte de demandas. Por outro lado, incentivar com determinações e afincos reduzir aos máximos possíveis as demandas por saneamentos básicos, quer pelos serviços próprios diretos, quer pelas privatizações destes serviços pela participação privada.

Os governos de então criaram uma tal de FUNASA que é abreviatura do nome pomposo de  Fundação Nacional de Saúde, órgão existente para mais de 25 anos.

Para o ano de 2015, foi dispendido R$1.080.800.329,53. Se dividirmos isto por 5.568, que é a quantidade de municípios existente no Brasil, equivale um valor de R$ 194.000,00, que é nada vezes nada pela existência aflitiva da demanda.
Não é por acaso, que 95% da demanda de serviços médicos hospitalares, na rede pública de saúde, são para atender doenças que podemos nomear de doenças sociais causadas por falta de higienes.
Como falta de água potável, acúmulos de lixos, esgotos a céu abertoassim deparamo-nos com doenças que se tornam endêmicas como: esquistossomose, verminose, amebíase, shigueloses, febre tifoide, dengue, micose, amarelão, febre amarela, cólera, tétano, gripes de vários seguimentos, diarreia, leptospirose, hepatite, e outras febres diversas causadas por vírus e bactérias do meio ambiente corrompido.

É possível se determinar que por estes trios vinculados, quais sejam: Educação Saúde e Empregos, podemos nos vacinar contra os tais Salvadores da Pátria do caráter de um Lula ou de um Lech Walesa, ou gentes como Petistas e esquerdista que de tempos em tempos voltam a surgir.

Da lista desta gente todas de mau caráter não esqueçam aquela turminha de Papas, que exploraram durante dez séculos os povos pobres, trazendo-os nas absolutas ignorâncias, e os contemporâneos religiosos que fazem principalmente destes, suas consequências de riquezas fraudulentas.

Para estes, mais do que polos somente atrás das grades, seria de bom que se esquartejasse a todos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário