O
problema da legitimidade
Golpe
é o que o povo decide chamar de golpe e golpista é aquele a quem sapeca essa
pecha
Esse tal de Eugênio Bucci é mais tolo do que sua vã
filosofia lhe demonstraria sê-lo!
Vai ser gago textual e de hipóteses assim, nos quintos
do Quartel de Abrantes!
Ele, o Bucci, não se sabe por que cargas d’águas desdiz
aquilo que ele mesmo escreve, antes durante e depois do final de seus textos. Ou
são sós gagueiras textuais ou escreveu só para escrever... Deu na telha dele!!!
E pimba... Saiu o que saiu. Vejamos:
Ele escreve há um tempo:
- “O ponto grave é que existe no Brasil hoje uma
intolerância “empoderada” que se recusa, às vezes com notas de arrogância, a
reconhecer o óbvio escancarado: há uma carência notória de legitimidade no
governo Temer, que decorre do modo como esse governo se instalou”.
Intolerância empoderada? Ok! Vamos deixar pra lá!
Para depois:
- “Não que seja um governo francamente ilegal. Os ritos
da legalidade, vá lá, foram sofrivelmente cumpridos, apesar das “mandracarias”,
de um lado e de outro. A “chave de ouro” foi aquela pirueta estrambótica de
inverter diametralmente o texto da Constituição: o artigo 52 prevê “a perda do
cargo, COM inabilitação, por oito anos, para o exercício de função pública” e o
Senado decidiu pela “a perda do cargo, SEM inabilitação”, num desaforo não
apenas contra a Lei Fundamental, mas contra a língua portuguesa”.
Então... Terá sido toda “mandracarias”, entenda-se ilegalidades,
somente para questão retro citado do artigo 52 da Constituição? Por obvio que
não. Tudo foi feito em conformidades com os ditames da Lei 1079/1950 e artigos
da Constituição que tratam das ilegalidades fiscais, criminosas, cometidas pela
Dilma. Ponto.
E mais ainda, por obvio ululante, como escrevia Nelson
Rodrigues, ela foi deposta por questões políticas principalmente, e por todos
os róis de cagadas que ele cometeu. O que se passou a chamar CONJUNTO DA OBRA.
E tudo debaixo das legalidades previstas em leis e na Constituição abalizadas
pelo Supremo Tribunal Federal. E não por um só Ministro, senão por quase todos
que foram chamados a intervir justamente nas demandas feita pela defesa da
acusada Dilma.
E mais do que outro obvio ululante, a questão da
continuada gritaria do Golpe feita pelos petistas, em nada se compara, por que
não foi feito pelo Collor, ou por Collor. Ou então para com o vice Itamar
Franco, justamente por que Collor não contava com apoio de nenhum Partido de
expressão que viesse a gritar com o Itamar.
E por final... Oras... Bolas seu Bucci! O modo como se
decorreu a instalação do Governo Temer, foi igual pelos fatos o mesmo que se
deu com o Itamar Franco. Por ser o Temer vice-presidente.
E para mais conclusão: não é o povo que grita conta o
Temer, senão pequena massa de petista, incitados pelos que foram apeados do
governo para fazê-lo, aliás, uma minoria absurda perante os mais de 4 milhões
que pediram fora Dilma.
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