quinta-feira, 14 de junho de 2018







Eis um mote, que data vênia, tomo de o querido ir:. Tibério Maia, á ditos seus, e postos no Facebook: “A Maçonaria que se destacou na Independência, na libertação dos escravos, na Proclamação da República do País, onde se encontra?



A priori perseverante irmão Tibério, ela se encontra, total e completamente adormecida, pois dormiu nos louros do passado e se alienou das sociedades. Não se adaptou aos tempos, e virou apenas clube de amigos. Muito pela total e completa ignorância do que foi, do que é, e do que poderia ser.

Óbvio, como culpados maiores estão todos os Grão-Mestres de todas as Potências existentes no Brasil.

Deixando a modéstia de lado, tenho foro e presencial para afirmar isto.

Nos meus entendimentos, e principalmente conceitos, dentre seus maiores pecados, existe o de trazer para dentro da MAÇONARIA todas as ignorâncias religiosas, por qual, fez lutas no período compreendido entre junho de 1717 a 27 de dezembro de 1813. E antes disto de 1717, quando operativa, movida pelas diversas Guildas, e pós 1813, até os tempos atuais.

Se alguns não entende, antes de 27 de dezembro de 1813 existiam para Inglaterra e para o mundo, duas MAÇONARIAs. Uma chamada dos ANTIGOS, tacanha e religiosa, e outra a dos MODERNOS, lógica e pragmática se adaptando a sociedade e aos interesses da humanidade.

A tacanha, ou dos ANTIGOS, era excessivamente religiosa e embasada sobremaneira nas questões cristã, onde o homem para ser digno probo (de bons costumes) e livre teria que crer no deus cristão. E também ficar gregário (partidário) das antigas ordens, ou ordens originárias da MAÇONARIA Operativa, advindas das Guildas, que eram em verdades, algo, como para os dias de hoje, um sindicato, ou um sistema cooperativista.

A outra, nominada pelos entes do grupo dos ANTIGOS como MODERNA ou dos MODERNOS, já trás em si, dar para ser ter como pejorativo a colocação, ser demasiada “especulativa”.  Ou moderas.

O imbróglio, começa, pela interpretação dos Antigos em ler que as iniciações praticadas pelos Modernos não eram regulares. Mais quais eram estas irregularidades?

Em toda história, historiada, não é expressivamente colocada, quais irregularidades eram cometidas. Apagou-se nos tempos, ou por conta da união praticada em 27 de dezembro de 1813.

Todavia, é suposto por maioria dos pesquisadores, que o elemento que mais rendia problemas eram as questões quanto a religião. E tudo muito ligado à Igreja da Inglaterra, conhecida também como Igreja Anglicana. E por outras, o não cumprimento ipsis litteris, ipsis verbis dos Antigos Regulamentos.

Passados 83 anos de “lutas” ou melhor, “brigas”, contados a partir de 1730, quando James Anderson diante de muito pressões dos Antigos, refez as antigas Constituições, que detinham formas bem mais próximo ao laicismo, para fazer desta de 1730, uma Constituição eminentemente confessional. Chegando-se em suas ações de práticas em templo, algo quase clerical.

Estas ações chegaram a extrapolar as coisas no templo, a ponto de causar espécie nas ordens sacerdotais. Daí grandes partes de antipatias.

E o que isto, tem a haver com os pretensos erros da nossa atual MAÇONARIA e sua pretensa e colocados adormecimentos?

Mutilações.

Foi neste período que a MAÇONARIA via de seus componentes iniciados, foi mais prodiga em criar (construir) Ritos.  Tudo para satisfazer egos de eminentes maçons, e angariar espaços maçônicos. Uma forma de sair do absoluto mandos (e diria, desmandos) da Grande Loja Unida da Inglaterra. Agora potência única.

Criou-se não só ritos com diversas linhas de conceitos maçônicos (alguns nem para isto eram maçônicos), vários consideravelmente adversos as questões cristãs, tanto quanto, um aumento de gradações (graus) despropositais. A ponto de grandes mestres maçons, e de grandes escritores maçons, já pela época, firmar que a real MAÇONARIA só existia em três racionais graus. Que eram: Aprendiz, Companheiro e Mestre.

Outra das grandes mutilações, foi as criações dos chamadas Landmarks. De todas as ordens, de todas as sortes. Ou para que desse ou viesse a alimentar as coisas dos egos de seus criadores, todas para fazerem frentes ao chamados Antigos Regulamentos.

Alinhe-se a tudo isto, que a MAÇONARIA, até idos do século 18, eram essencialmente elitistas. E diretamente governada por estes.

O exemplo maior deste elitismo foi e é ainda, a Grande Loja Unida da Inglaterra, onde todos os membros do Grão-Mestrado maior, tem que ter o título de Sir e ser anglicano, além do cargo de Grão-Mestre perpetuamente pertencer a Coroa inglesa.

A francesa, a segunda de maior porte, tinha também este grau de elitismo, segundo ao cargo de Grão-Mestre “dado”, pois em suma maioria era escolhido, pelo anterior, e dado a nobres, da nobreza francesa.

Nem tudo foi tão ruim, por estas épocas, devido a estas exceções elencadas. Um fato que tornava a MAÇONARIA forte, e operativa versus seus efeitos a sociedade, é que a maioria de seus grandes mestres e “governantes”, entenda-se veneráveis, eram cooptados dentre as pessoas mais destacadas na sociedade. Nas mais diferentes áreas.

Complementarmente, a àqueles que poderiam com seus esforços e capacidades profanas, enriquecer o quadro. Como grandes empresários.

Por outra, era muito comum ter gente dos vários poderes de uma nação: como gente do Executivo governante, do Judiciário, dos Militares, dos Políticos, e não se esquecendo pela época um outro poder, que era os religiosos nas suas eminências maiores.

Foi quando a MAÇONARIA não só fez lutas contra as ignorâncias religiosas, notadamente as da ICAR - Igreja Católica Apostólica Romana, como aos Reis, Imperadores em seus absolutismos e governos títeres. Daí ter podido produzir mudanças como se fez no Brasil, na Independência, na Libertação dos Escravos, e na questão interna de poder, na criação da República do Brasil.

Mas, na medida em que se foi conseguindo, vias de lutas de ideias, pois foram poucas as revoluções feita a sangues no Brasil, várias mudanças, atingindo ao que parece um ápice, seguiu-se a aparecer as antigas mutilações, mesmo que latentes.

Paradoxalmente, voltou-se para coisas religiosas, e na sua maior desgraça, dizer-se apolítica.

Maiores mutilações, que se tinham tornado latentes, que “caducos” mestres, e péssimos conhecedores da MAÇONARIA em sua história e conceitos, limitaram a ”eunucar” os maçons naquilo que a sociedade sempre consistiu em ser: POLÍTICA.

A faculdade maior da MAÇONARIA, para crescer e multiplicar-se inclusive em poderes, foi fazer todas as ordens de políticas, e passados não tão remotos assim, haja vista que nossa Proclamação da República feita por maçons, hoje, tem 128 anos. As maiores delas, a políticas de ideias e de ideais.

Á propósito disto, as questões políticas, se voltarmos ao passado tudo começa logo após, por incrível que possa parecer, devido a existência da Revolução Francesa, e sua duração até novembro de 1799.

Receosos, diria mais do que isto, até em desesperos, o Parlamento Britânico, devido ao grande boato de que foram os maçons franceses que havia instigado a Revolução Francesa, fizeram uma lei, pondo a MAÇONARIA britânica de joelhos.

Para não ser “dissolvida”, ou proibida de existir, tiveram os membros governantes da MAÇONARIA, nas pessoas dos dirigentes do Grão-Mestrado, fornecer obrigatoriamente, "por todos os dados civis", uma relação da existência de todos membros existentes, e mensalmente, uma relação de novos membros iniciados. Isto durou até o ano de 1967, quando enfim, se cessou tais obrigações. Porém foram mais de 160 de subalternizações!

Mas, o ranço ficou... Quem, mesmo nos dias de hoje já não ouvir dizer que é proibido se discutir política nos templos das Lojas...

Duvido, porém que achem quaisquer indícios, fora a lei do Parlamento britânico, que alguma Constituição Maçônica tenha inscrito isto como artigo proibitivo.

A ideia maléfica em dizer que política e religião poderia levar os maçons a desunião, é chamar o homem maçônico como um ser estúpido, a ponto de não poder discutir ideias e ideais.

Com esta balela, “eunucou-se” os maçons, ao fim, e ao ponto de hoje, ela estar dormente. Enfim...

Ao início, ou quase introito deste artigo, firmei a frase: “Deixando a modéstia de lado, tenho foro e presencial para afirmar isto”.

Como firmar estes pontos? Com exemplos...

Era Eu na venerança de um grande ir:. e amigo Eugênio Carbone, a convite do mesmo, como ofício, ser o Tesoureiro da Loja. Ao fim, dos meus mensais relatórios há como andava a Tesouraria no que concerne à valores, apresentar um item, em que dava como outras receitas, juros.

Chamou isto a atenção de um maçom, dos mais velhos mestres, aquele tipo dono de Loja, se insurgir, a colocação é esta, pois, se dizia indignado de Eu como maçom, estar agora fazendo da Loja, uma casa bancária, ou como se Eu fosse um agiota. Pois, “criminosamente” agira “em ganhar” juros.

E por que deste acintoso susto? É que antes de mim, todos os valores que era aferido a caixa da loja, era numa contas correntes, colocada num banco. Quando me tornei tesoureiro de imediato fiz abrir uma conta poupança, onde passei a apropriar todos os valores pela Loja recebida.

Devida a insurgência do irmão, não importa aqui citar o nome, do mesmo, haja vista, está muitíssimo vivo, e devido a forma grosseira, como me interpelou, lhe perguntei se era doido, ou vivia no mundo da lula, ou fora do Brasil.

Pois, vivíamos numa forma cavalar de inflação e se Eu não fizesse isto, uma forma de corrigir a perda pela inflação, mais dias menos dias, os valores se iriam deteriorando pela inflação, e o pior que iria ocorrer, era dos recursos não mais fazer face as nossas necessidades. Nunca mais teve o atrevimento de vir a me perguntar nada.

De outra feita, fiz uma questão numa de nossas reuniões porque a MAÇONARIA, ao que Eu sabia a época, pelos grãos-mestrados, ou a nível mesmo de Lojas, ainda não havia criado uma ONG, para com isto fazer os trabalhos para a comunidade profana, quiçá, até as maçônicas. Tendo em vista, recursos do governo que poderíamos fazer retornar a sociedade de formas, acho, bem aplicáveis.

Ouvi, tácita e estarrecido, que isto era impróprio a MAÇONARIA. Como? Impróprio por que? Seria crime... Do quê?

Pois é querido irmão Tibério de Sá Maia. Estamos caducos, adormecidos e intemporalmente, vivendo na idade média. Donde me parece, ficamos desde a Revolução Francesa.

Fernando Guilherme Neves Gueiros. Mestre Maçom.

Paulista, 14.06.2018.

terça-feira, 12 de junho de 2018




QUANDO AS BESTAGENS SEM NEXOS IMPERAM NO FACEBOOK!!!
A PIOR DELAS PELOS ÚLTIMOS TEMPOS 
É O ANTAGONISMO BARATO 
CONTRA COPA DO MUNDO de 2018!
VIDA A COPA DO MUNDO NA RÚSSIA!!!


A começar pela principal e pior delas, em pensar que tem recursos do governo federal DIRETOS para jogadores ou para C.B.F. – Confederação Brasileira de Futebol.

E ainda, os argumentistas, ter como bases as coisas da Copa do Mundo de 2014. Sinceramente, para mim, beiram as boçalidades, além de se misturar alhos com bugalhos.

A Copa do Mundo de 2014, só foi ruim para os cofres do Brasil, por conta única e exclusivamente dos políticos, principais culpados, e dos governantes.  Foram disto foi um sucesso absoluto para as empresas privadas, no Brasil, do exterior, para FIFA e para CBF.

Afora os lucros efetiva e particularmente obtidos por cada seleções, devidos aos patrocínios recebidos, pela venda dos jogos e de propagadas, cada confederação participante ao fim do torneio, receberam cada uma 10 milhões de dólares, ou 38 milhões de reais.

Pagos pela FIFA que arrecadou 323 milhões de dólares, ou seja, 1 bilhão 227 milhões de reais.

Estima-se que foi internado, algo acima de 797 milhões de dólares em um mês. Valor equivalente a duas vezes e meia ao arrecadado pela FIFA, ou seja: 3 bilhões de dólares. Que ficaram internos, e produziram receitas a milhares de pessoas físicas e empresas privadas do Brasil, principalmente nas áreas de serviços.

Estima-se também, que no período, mais de um milhão de estrangeiros vieram ao Brasil.

A Copa do Mundo de 2014 foi um empreendimento de altíssimo sucesso. Inclusive para os alemães, que além de terem causado uma incrível alegria ao seu povo, saiu-se campeã, e com mais de 83 milhões de reais em seus bolsos. Sem contar, obviamente, o que se ganhou com propagandas. Que soma duas vezes isto!

Os sem nexos, ou sem causas, querem para os dias de hoje, afirmar, para antagonismos baratos, para esta COPA de 2018, que se gastou bilhões de reais para Copa, ao invés de se gastar com bens para a sociedade brasileira, tais como: Investimentos em Saúde, Educação Segurança e Saneamentos Básico!

Questão? E não se gastou por quês? Haja vista, que orçamentos e arrecadações são feitos desde sempre para Saúde, Educação, Segurança e Saneamento Básico!

Quer se ir buscar culpados e puni-los? Eles existem, tem nome, sobrenome, alcunhas, os raios que os parta. São os POLÍTICOS, principalmente, e os GOVERNANTES.

Como puni-los? Aí são outras questões, e COPAS do mundo ou os particulares campeonatos internos brasileiro, não têm culpas algumas. Produzir antagonismos contra são apenas, e sinceramente BOÇALIDADES CAVALARES!!!

Sabem como só e efetivamente podem punisse políticos? Lembram-se por lerem ou ouvir falar da Revolução Francesa, e uma tal de tombada da Bastilha? Que não era nenhuma “pastilha” mais uma fortaleza prisional onde se matinha, presos os revoltos contra o Rei?

Pois bem... O povo, melhor dizendo, povão não foram contra parlamento ou congresso, ou coisa que o valha... Fora a fortaleza, para libertar aqueles, presos, e que falavam pelo povo. Justo também porque quem governava era uma monarquia absolutista, uma ditadura, só que o ditador era um rei. Simples assim...

Temos aqui uma fortaleza, para invadir e soltar presos?

A única coisa, a punir-se nossos políticos e governantes, quase cem por cento venais, é “tombasse” o Congresso Nacional Brasileiro e o Palácio do Planalto, em centenas de milhares de “revolucionários”, por lá ficarem, até fazer-se uma “ASSEMBLÉIA CONSTITUINTE”.

MAIS QUAIS BRASILEIROS TEM COLHÕES PARA ISTO!!!!!!!!!

Quem roubou, locupletou-se, aumentou preços e serviços, explodiu os orçamentos para a feitura da Copa do Mundo de 2014, para ganharem propinas, foram os governantes de plantão a época e os políticos. Simplesmente isto.

Se nada se fez, para aproveitamentos do que se fez e se gastou, tem culpados com nomes, sobrenomes e alcunhas... POLÍTICOS E GOVERNANTES.

Culpar-se a Copa do Mundo de 2014 pelo que hoje existe, dos problemas econômicos e financeiros por que passa o Brasil, são meras boçalidades e bestialidades promovidas por ignorâncias de conhecimentos.

Ademais... Que é afora antagonizar como forma política de ser-se a Copa do Mundo de 2018, é nada mais, nada menos de outras contumazes novas boçalidades e bestialidades por continuadas ignorâncias de conhecimentos.

Desta, a COPA DO MUNDO DE 2018, o governo brasileiro, e todos os brasileiros, não estão gastando absolutamente nada. Todos recursos, são privados. TODOS!

Quem já está ganhando é a C.B.F, que com sua participação independente de seu ou não campeão, receberá por estar participando mais de 50 milhões de dólares, que será internado no Brasil. Afora estar ganhando algo superior a isto, á duas vezes em meia de propagandas e patrocínios.

Se for campeão, a seleção brasileira, além da alegria que patrocinará ao povo brasileiro, receberá um prêmio no valor de 150 milhões de reais.

As dezenas, ou centenas de empresas privadas brasileiras, estão a ganhar com este evento, milhões e milhões de reais. E assim continuará a ser por todo um mês, dos eventos, com serviços os mais diversos possíveis. Bares, restaurantes, mídias em geral, escrita, falada, televisada e virtualizadas; milhões de pessoas em eventos particulares, fazendo de suas casas, ponto de encontros, com churrascadas e bebidas. Movimentando milhões em capitais, gerando, produzindo empregos e serviços.

O mote, bestialmente antagonizado, notadamente no Facebook, como forma política, para ser contra a Copa do Mundo atual, nada resolverá, para os problemas atuais porque passamos, nem melhorará em porras nenhuma o Brasil, neste mês de eventos.

Todos estes antagonismos bestiais e baratos, só objetiva BESTAGENS!

BESTEIRAS COM BOBAGENS.

Em tempo:

"Quaisquer entes que quiser em se vestir com carapuças, sobre o que foi escrito, aviso, que não são por acaso os meus intentos. Ele é intencional mesmo” ...


terça-feira, 5 de junho de 2018






“O BRASILEIRO PARECE TER 
COMPLEXOS DE CACHORROS VIRA-LATAS”!
ESTEREÓTIPOS DE GRINGOS...


Todos nós já ouvimos pelo menos uma vez a frase: “O BRASILEIRO PARECE TER COMPLEXOS DE CACHORROS VIRA-LATAS”!

Está frase foi criada, pelos idos de 1950, por Nelson Rodrigues, nascido recifense, capital de Pernambuco, mas, com alma, espíritos, trejeitos e sotaques carioca, tudo adquirido ainda em tenra idade, 04 anos, quando a família foi morar no Rio de Janeiro, então capital federal do Brasil.

Tal frase, foi a forma de Nelson Rodrigues, expurgar de seu peito, raivas, e toda sua indignação por conta do Brasil ter perdido a Copa do Mundo de 1950, Copa está, cujo final foi realizada no Maracanã. Então construído para sediar a final, e pela época e de fato, o maior campo de futebol do mundo, numa engenharia fabulosa, onde comportava 200 mil expectadores. Aliás, números que chegou a 210 mil na final Brasil e Uruguai.  

As indignações de Nelson Rodrigues... Afinal, afora ser, ou exercer, as profissões de teatrólogo, jornalista, romancista, folhetinista, dramaturgo, era também cronista de costumes e de futebol brasileiro. Era torcedor “doentio” do Fluminense. Sócio politicamente era um reacionário de direita. Odiava, de corpo e alma, os comunistas, a quem vivia combatendo, e batendo em suas crônicas, escritas em jornais e revistas e radiofônicas.  

Quando discutia futebol, sempre afirmava que o melhor time do Brasil e do mundo era o fluminense e se alguém contestava, costuma usar da frase: “Eu vos digo que o melhor time é o Fluminense. E podem me dizer que os fatos provam o contrário, que eu vos respondo: pior para os fatos”.

A frase, relativa a cachorros vira-latas, várias vezes reproduzida, só foi “terminada” quando o Brasil ganhou a Copa do Mundo de 1958, a 1ª de tantas! Hoje já são cincos.

A frase carregava aquilo que Nelson Rodrigues pensava, que nós tínhamos, não só complexos de inferioridades, como nenhuma auto-estima.

E por que hoje, lembrei-me e estou escrevendo sobre isto?

Isto me veio à mente, ao ler um artigo na internet (https://reallifeglobal.com/gringo-stereotypes-for-brazil-what-do-we-really-think/ ) onde logo no introito – enganoso – é relatado o que pensa o brasileiro, do que pensa os americanos sobre nós! Lendo o artigo, vocês compreenderão.

Todavia, faço um relevante aviso... Se nós pensamos que somos uns cachorros vira-latas, conforme ilação do Nelson Rodrigues, e provida por raivas, os americanos tem tendo de ao contrário. Falo do americano comum. Da convivência de ônibus, metrô e shopping. Eles se acham os senhores do mundo, no pensar em superioridades e de auto-estima de super-homens.

Todavia, com uma cultura e conhecimentos gerais, no que tange a geografias e histórias do mundo, á de comedores de amendoins, com cérebro do tamanho de um amendoim. É gritante estes fatos!

Por exemplo: O americano desconhece completamente a existência da língua portuguesa. E só passou a conhecer da existência do Brasil, por conta do Pelé. Isto mesmo. Para eles falamos em espanhol, dos mexicanos, eles não pensam ter vindo da Espanha, como ainda dizem ser a nossa capital Bueno Aires. Hoje um “un poquito menos por qué no”, via que nosso carnaval do Rio de Janeiro, já ser transmitido, real time, online, via televisão, senão por notícias nos jornais.  

E disto tomei provas, 1987, quando ao transitar por metrô, do apto. onde estava para ir ao hospital onde minha filha estava internada, e conversando com meu filho Ricardo (falecido aos nove anos|), e nesta altura com cinco, quando estávamos em Washington, um senhor, me indagou se Eu estava falando em francês. Eu disse que não, estava falando em Português, e disse; de Portugal, pensando que seria mais fácil fazê-lo entender. Nem só ele não sabia que existia a língua portuguesa, como muito menos sabia da existência da nação portuguesa.

Indo mais além... Se você pegar um mapa da nação americana, e perguntar onde fica a capital americana de Washington, eles não só não sabem onde fica a mesma, como não sabem que é a capital federal da América.

Assim é o mundo. Assim são os povos. Assim são dois povos, como o brasileiro e o americano, afora muitas outras idiossincrasias, movidas, algumas delas por problemas de xenofobias. Você não anda na América e vendo com frequências, algo como propagandas locais e empresas com nomes estrangeiros. Conforme, informações, você não ver com frequências, bares, restaurantes e lugares com nomes em inglês, na França. Primeiro, porque os franceses, primam para que você, visitante, turistas, falem o idioma deles, e segundo, porque historicamente eles não gostam dos ingleses.

 Isto é a vida! Das ist Leben! Esto es la vida! C'est la vie! This is the life!

E com fobias idiossincráticas!

Idiossincrático ou idiossincrásico é a predisposição do temperamento de um indivíduo, que faz com que ele sinta de um modo especial e muito seu a influência de diversos agentes. É agir fora dos padrões normais, dos padrões esperados.

Para finalizar, Eu tinha um tio materno de nome Wilson Santana Neves, médico analista, que sofria de uma idiossincrasia, que deixava todo mundo de boca aberta. Tinha a mania de super higienes. Lavava as mãos os 300 mil vezes ao dia. Por exemplo: Se estava sentada a mesa, e alguém viesse apertar sua mão. Após isto, ele se levanta e ia lavar as mãos. Quando sentava a mesa, fosse em casa, ou em restaurante, costuma pegar do guardanapo, limpar os copos, pratos e talhares. Simples assim... E não adiantava chamar-lhe a atenção! Risos.



segunda-feira, 4 de junho de 2018



O BRASIL E OS CIDADÃOS BRASILEIROS ESTÃO TOTAL E COMPLETAMENTE REFÉNS DO 
S.T.F. – SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, 
POR TUDO E PARA TUDO,
NUM COMPLETO QUADRO DE ACEFALIA, 
OU POR SEREM INCAPAZES SEMELHANTES AOS ÍNDIOS...

Nas verdades tudo no campo do Direito, e dos direitos civis virou-se, pelos últimos 05 (cinco) anos na mais completa galinhagens de entendimentos.

Quem manda, desmanda, dar chancelas e faz obedecer, hoje no Brasil, são os 11 Ministros juízes do Supremo Tribunal Federal, em tese, pois na realidade, e notadamente, e por conta de completa omissões e covardias, da presidente deste Órgão, quem nas verdades, manda, são respectivamente por ordens de mandos e aparentes poderes, superiores aos outros, são:

Ministros: Gilmar Mendes, Marco Aurélio de Mello, Ricardo Lewandowski, e por último o mais jovem, deste bando, o Dias Toffoli.

Hoje quaisquer leis, ou dispositivos de leis, quaisquer que forem mesmo tendo sido aprovadas no Congresso Nacional, não valem porríssimas algumas, mesmo que estás já tenham sido chanceladas pela Presidência da República, passados anos, até algumas ou vários já completadas mais de meio séculos. Se não tiverem a chancela, dos quatros cavaleiros do apocalipse brasileiro...

SÓ VALEM SE TIVER AS CHANCELAS DO GILMAR MENDES, MARCO AURÉLIO DE MELLO, RICARDO LEWANDOWSKI, OU DO JOVEM DIAS TOFFOLI.

Hoje, quaisquer sentenças promulgadas, quer seja de 1ª, 2ª e 3ª Instâncias, estas duas últimas, de colegiados não valem PORRÍSSIMAS ALGUMAS...

SÓ VALEM SE TIVER AS CHANCELAS DO GILMAR MENDES, MARCO AURÉLIO DE MELLO, RICARDO LEWANDOWSKI, OU DO JOVEM DIAS TOFFOLI.

E pior... Tudo e todas chancelas, para legalidades ou ilegalidades das leis, e seus dispositivos, a todas áreas do direito, ou até das competências civis ao direito de votar, são dadas aos bel prazeres destas “excelências” de formas monocráticas.

Se algumas destas “excelências” acordarem “menstruadas”, e isto, fazer acender o neurônio das discordâncias, aí então é que as leis não valem nada.

A galinhagem continua ainda maior no que tange as legalidades dos direitos de votar e ser votado. Numa porra de indefinições as portas de uma eleição do tamanho que é a eleição para Presidência da República, o que só causa, mais apreensões e transtornos.

Notadamente nos eleitores brasileiros! Os que mais sofrem, mesmo sendo o ele maior, mais muito fraco nos seus exercícios de votos.

As leis eleitorais são e sempre foram claríssimas, isto desde de 1990.

A lei da “Ficha Limpa ou Lei Complementar nº. 135 de 2010”, como se ver, criada após 20 anos, da lei básica, não supera nem altera, a lei anterior eleitoral, conhecida como “Lei de Inelegibilidade – Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990”.

Apenas acresce a ela, ditames outros, mais explícitos e complementares, para aquilo que na Lei de Inelegibilidade nº 64, já prescrito e inscrito há 20 (vinte) anos dizia: “proferida por órgão judicial colegiado”, ou seja, sentenças, torna quaisquer cidadãos inelegíveis á quaisquer cargos públicos, dentre estes, o eletivo.

Quer sentenças mais claras, mais objetivas do que isto, e ditas duas vezes por leis?

Quais as galinhagens para se dizer clara, e “profilaticamente” que condenado, ainda que não preso em prisões, até em prisão domiciliar, são inelegíveis desde a inscrição? Pior ainda, para aqueles que estão “guardados” em quitinetes na prisão da Polícia Federal de Curitiba.


Vejamos as questões Lei de Inelegibilidade – Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990...

Art. 1º São inelegíveis:

e) os que forem condenados, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, desde a condenação até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena, pelos crimes:

Súmulas:

Ac.-TSE, de 4.11.2014, no RMS nº 15090: o indulto presidencial não equivale à reabilitação para afastar a inelegibilidade decorrente de condenação criminal, sendo mantidos os efeitos secundários da condenação. (Os efeitos secundários é a inelegibilidade).

Ac.-TSE, de 14.2.2013, no AgR-REspe nº 36440: a conversão da pena privativa de liberdade em pena restritiva de direitos não afasta a incidência da causa de inelegibilidade prevista nesta alínea.

Por crimes:

6. de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores; (Lula foi condenado, justamente nisto).

10. praticados por organização criminosa, quadrilha ou bando;

g) os que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou funções públicas rejeitadas por irregularidade insanável que configure ato doloso de improbidade administrativa, e por decisão irrecorrível do órgão competente, salvo se está houver sido suspensa ou anulada pelo Poder Judiciário, para as eleições que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes, contados a partir da data da decisão, aplicando-se o disposto no inciso II do art. 71 da Constituição Federal, a todos os ordenadores de despesa, sem exclusão de mandatários que houverem agido nessa condição; (Isto é o enquadramento e singular da criminosa Dilma Rousseff).

h) os detentores de cargo na administração pública direta, indireta ou fundacional, que beneficiarem a si ou a terceiros, pelo abuso do poder econômico ou político, que forem condenados em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, para a eleição na qual concorrem ou tenham sido diplomados, bem como para as que se realizarem nos 8 (oito) anos seguintes; (Lula, Dilma e outros, não o foram, até não se sabe por que não?).

l) os que forem condenados à suspensão dos direitos políticos, em decisão transitada em julgado ou proferida por órgão judicial colegiado, por ato doloso de improbidade administrativa que importe lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito, desde a condenação ou o trânsito em julgado até o transcurso do prazo de 8 (oito) anos após o cumprimento da pena;

Ac.-TSE, de 21.2.2017, no REspe nº 10049: requisitos de incidência desta alínea: a) condenação por ato de improbidade administrativa que importe, simultaneamente, lesão ao patrimônio público e enriquecimento ilícito; b) presença de dolo; c) decisão definitiva ou proferida por órgão judicial colegiado; e d) sanção de suspensão dos direitos políticos.


Dita ainda a Constituição Federal de 1988...

Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:
III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

A Justiça Federal do Distrito Federal, tem tão claro isto, que já deu por claridades em sua página na internet tudo isto, site: http://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/direito-facil-1/condenado-nao-pode-votar, com a seguinte redação de esclarecimentos:

 ” O preso que foi condenado por sentença criminal transita em julgado, tem como efeito da condenação, a suspensão dos seus direitos políticos ficando impedido de votar ou ser votado.


Os requisitos para a suspensão dos direitos políticos estão elencados no artigo 15, da CF e o inciso III, traz como hipótese a condenação criminal transitada em julgado.      

CF

Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:

III - condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;

Com o trânsito em julgado da sentença penal o fato deverá ser comunicado à Justiça Eleitoral que determinará a inclusão no sistema de dados, para que aquele que estiver privado de seus direitos políticos, não figure na folha de votação.

Assim, para que o condenado volte a ter seus direitos políticos, e consequentemente possa votar novamente, é necessário que os efeitos da condenação sejam encerrados definitivamente, bem como seja comunicado à Justiça Eleitoral.

Em relação aos presos provisórios, uma vez que não possuem sentença criminal transitada em julgado, não há impedimento legal para que exerçam o seu direito de voto, ficando a cargo da Justiça Eleitoral, providenciar urnas nos estabelecimentos prisionais onde se encontrem.



Qual é a galinhagem do T.S.E. – TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL NÃO DECLARAR, até por portaria, que todo condenado, esteja preso em prisão, ou não, mas, que teve sentença prolatada condenatória no grau de 2ª Instâncias, que são sentenças proferidas por um colegiado, É INELEGÍVEL, como determina, as Leis complementares eleitorais, n.º 64/1990, e 135/2010.

Será, que em suas acefalias jurídicas ou nas suas miserabilidades em se sentirem como índios, portanto incapazes, estão há serem tutelados, ou chancelados pelo quarteto mandantes da S.T.F.

Como diz, o Boris Casoy: ISTO É UM COMPLETA VERGONHA!

                                                                               

domingo, 3 de junho de 2018






TRUMP ENVIA CARTA PARA PROFESSORA,
MAS ELA CORRIGE A GRAMÁTICA
E A ENVIA DE VOLTA...

Saindo em defesas do Trump.. Risos...

Eu adoro escrever correto, ao invés de bonito. Eu amo escrever o mais próximo de uma ortografia correta, e o mais próximo de uma gramática perfeita, mas, sobretudo, adoro que meus textos sejam mais objetivos possíveis, para mais fácil compreensão de quem os lê, e do que quero dizer, expressar, indicar, fatos, coisas e eventos.

Todavia, Eu passei a compreender os americanos, nos limiares de suas lógicas e pragmatismos, voltado para o seu dia a dia, e nas suas formações, numa conversa que tive com um professor americano de línguas. A começar que a língua inglesa é a de mais praticidades gramaticais. Se fizermos umas analogias com a gramática portuguesa, podemos afirmar que ela estar na linha de pobreza absoluta. Ou seja... Nada rica. Risos.

Este professor americano disse-me não entender porque na nossa formação escolar, notadamente a partir do 2ª grau, damos pesos menores para uma matéria, num grau reprovativo, para ciências da sua formação, a que está fazendo um aluno, e para outra, que certamente não terá influência na formação, dar notas iguais ou maiores. Exemplo:

Numa pessoa que está fazendo um curso para engenheiro químico, se dar nota numa matéria como português igual ou até maior para esta matéria, e em matérias que objetiva a formação específica, como: química, a principal, e as secundárias como matemáticas físicas e biológicas dão pesos iguais ou menores.

Ele chegou a falar que a gramática, é apenas complementar se as pessoas não estiverem para se formar em outras ciências do chamado grupo CLÁSSICO, como letras, histórias geografias, ou seja, aquilo que não é “ciências exatas”. Fez-me lembrar, quando ao chegarmos ao quarto ano de ginásio, já decidíamos se íamos fazer o “Clássico” ou o “Cientifico”, afora os segmentos de curso, como o de professoras para as meninas, e os chamados técnicos. Agora, na glória das estupidezes dos vermelhos, tudo virou grau. Inclusive matérias.

É o pragmatismo e a lógica americana, por que intensificar, dar pesos de reprovação fortes, para o inglês, história, biologia, para quem que se formar em: químico; físico; ou matemático.

Na ocasião, do ensejo de nossas conversas e sendo ele um professor de línguas, perguntei a ele, por que no meio de uma frase, para se referir a pensou que fala, se escreve com a vogal i, em maiúsculo. Ele, no mais claro pragmatismo e lógica, disse-me: Se escreve com I para singular o pronome eu, a pessoa, em detrimento do que é a vogal i.

Terminou ainda dizendo... Você acha que Albert Einstein descrevendo a TEORIA DA RELATIVIDADE, a seus pares, ou mesmo para um editor de livros, estaria se preocupando escrever gramaticalmente perfeito? Por certo, ele se importaria na “ortografia”, haja vista, que se uma palavra fosse incorretamente escrita, poderia “deturpar” sua teoria.

Para finalizar... O texto escrito na página do BBC, por uma mídia que demonstra fartamente não gostar do Trump, na enfatização do foi ou é a carta da professora, se se analisar gramaticalmente, e até na representação ortográfica, o texto, Eu daria nota 3,5.

1-   A começar que ninguém pega de uma caneta roxa, para circular nada, ou enfatizar nada, sublinhar nada, ou dar crivos para nada em roxo. O que dar crivos, enfatizações num texto, é se pegar uma caneta na cor roxa, com TINTA ROXA, pois caneta roxa, não escreve em roxo, se a tinta for em amarelo.

2-   Qualquer pessoa que pegar de uma carta, já ler do começo ao fim. Ninguém começa a ler debaixo para cima, ou pela metade.

3-   Nem tudo que se escreve numa carta em maiúsculo, mesmo que não seja de substantivo próprio, se escreve, também para se dar ênfases. Por exemplo: Eu escrevi a expressa roxa, porque, não posso dar ênfases, sublinhar ou crivar a palavra para pô-la em distinção. Por exemplo, quero pô-la numa mídia como o Facebook, faço toda palavra em maiúsculo.

4-   Para mim, I, o eu, em inglês, que a santa professora diz ser a nona letra do alfabeto, pode ser tanto isto, na forma maiúscula, como minúscula com letra do alfabeto, quiçá como vogal. Todavia, quando se quer pronominar algo seu, ou de frisar algo seu, é certo por Eu, ou I. Eu fiz isto, Eu fiz aquilo, eu assinei, etc. etc.  Para dar propriedades do Eu.

5-   Uma carta pessoal, como a que foi escrita, é de se por com muitas frescuras, ou para aparecer como fez, e ficar, por 15 minutos famosa, a dita professora, querer coisas da gramática ou coisa da ortografia. No máximo era ela, guardar a dita carta, para daqui há alguns meses, devidamente emoldurada, vender para um colecionador de fatos políticos, iria ganhar mais dinheiro do que somente ficar famosa, pois como ela afirma devolveu a carta. Foi além de ser metida, burra.


O texto da carta, como seria melhor e imprescindível para notícias, foi relevado a zero!!!

Até meu professor Roque a mandaria, para PQP. Não duvido!



DUAS COISAS ANÔMALAS
NÃO PODEM CRIAR PERFIS IDÊNTICOS...
RIQUEZA E POBREZA
SÃO COISAS ASSIM!


Duas coisas que “odeio” em mim... Ser imã de bêbados, e para conversas bestiais!!!

Vamos ao causo, para estes porquês...

Estava ontem fazendo partes de minhas compras semanais, no Carrefour do bairro da Torre - Recife - Pernambuco, quando de mim, aproximaram-se dois senhores, de meias idades, e junto a mim, começaram a comentar do preço da cebola e da batata. De fato... Altíssimos. Logo um foi dizendo que tinha notícias que os preços não iriam baixar.

Ora... Podia ser que sim, podia ser também que não. O certo é que era uma anomalia de aumentos de preços, por conta da greve dos caminhoneiros. 

Escassez de produtos. Contra uma normal demanda. Uma regra que existe no mundo, igual a se cagar de cócoras. 

Mas, aí, um outro com cara de socialista (chego ao cúmulo de afirmar com cara de petista), com a porra do carro de compras, dele, cheio, a quase transbordando de produtos, disse:

“TENHO VERGONHA DE COMER, QUANDO VEJO A MAIORIA DE POBRES BRASILEIROS PASSAREM FOME”.

Antes, o outro, havia feito analogias do Brasil, com a Bélgica; que o Brasil era o único país que não fazia o refino do petróleo, e outras merdas neste sentido.

Não aguentei e exclamei:

“AH! VÁ! VÃO CONVERSAREM COM MERDAS EM OUTRO LUGAR QUE MEU OUVIDO NÃO É PENICO” ...  FITANDO ELES NOS OLHOS!

Virei as costas e saí! Minha filha que assistiu a tudo, e para me dar “apoios” me disse: “Que Eu estou cada vez, ficando mais ranzinza e grosso!!!

“Ainda com raiva dos caras, respondi a ela: Okapa. Tudo bem... Aproveita que estamos no supermercado e compra um penico para mim andar pendurado no pescoço”.

O que não dar mais, é ouvir, estas gentes falar merdas, sem quaisquer lógicas ou pragmatismos para o que dizem... Principalmente, os esquerdistas de todas as ideologias, e pior os fanáticos petistas!!!

Desde que o mundo existe, que existem pobres e ricos. E não são regras. São anomalias. E um independente do outro. Pois ricos não fica mais rico por conta dos pobres, nem pobres, ficam mais pobres por conta dos ricos. E sim por um estado de coisas e eventos!

Chegando em casa, 02.06.2018, ás 18,30 hs. Pus-me a elucubrar, coisas que vejo diariamente, no Brasil, fora do Brasil, até pelas fronteiras, ou além delas, da Cochinchina. Vejamos:

Não existe, e nem subsiste um motivo único para a existência da pobreza, tanto quanto ainda, não se criou uma forma ou fórmula mágica para se acabar com a pobreza, notadamente em países com grandes extensões territoriais, e com altas populações, superiores a 200, 300, 400, ou quase 600 milhões de habitantes como é o caso, por exemplo da América do norte.

Se existissem formas e fórmulas mágicas, países como a América do Norte, sobejamente, a maior potência produtiva do mundo, com um PIB de mais de 19 trilhões de dólares, de ciências de todas ás áreas super diferenciadas, avançadíssimas, com índice 0,920 IDH, classificado como o décimo (10º) do mundo neste quesito, com 79,2 anos de expectativa de vida, não teria hoje, quase 7% de pobreza, ou seja, 42 milhões de pessoas na linha de pobreza.

Hoje os primos dos americanos, os ingleses, já conta mais de 10 milhões de pessoas na linha de pobreza, e com quase 70 milhões de habitantes. Países minúsculos, com economias minúsculas, no universo do continente europeu contam, não mínimo com 10% de suas populações em estados de pobrezas.

Há exceções? Por obvio, que há! Mas, se for verificar, todos com populações minúsculas, com taxas de impostos, acima de 60%. Todos, com altíssimos índices culturais, por exemplo, alfabetização, e com governos capazes de produzir altos subsídios para populações carentes de um poder econômico, menos equilibrado.

Ora... Dar exemplos que Luxemburgo tem zero de pobreza, o Principado de Monâco, zero e pobreza, ou quase isto de pobreza tem a Bélgica, e outros que tais, se juntar todos, não chegam próximos a população existente no grande “a, b, c, d” de São Paulo, ou sejam: Santo André (A), São Bernardo do Campo (B), São Caetano do Sul (C), e Diadema (D).

Finalizando, não sou tonto, para também não afirmar que a existência, ou parte delas, no que concerne a pobreza, notadamente no Brasil, é causa de péssimos governos e governantes, ao longo de quase um século, ou para ser mais exato, 129 anos.

E não tenho poríssimas nenhumas, ou vergonhas ou complexos alguns de comer, meu prato cheio. Ou um P.F. nos botequins da vida.