domingo, 3 de junho de 2018






TRUMP ENVIA CARTA PARA PROFESSORA,
MAS ELA CORRIGE A GRAMÁTICA
E A ENVIA DE VOLTA...

Saindo em defesas do Trump.. Risos...

Eu adoro escrever correto, ao invés de bonito. Eu amo escrever o mais próximo de uma ortografia correta, e o mais próximo de uma gramática perfeita, mas, sobretudo, adoro que meus textos sejam mais objetivos possíveis, para mais fácil compreensão de quem os lê, e do que quero dizer, expressar, indicar, fatos, coisas e eventos.

Todavia, Eu passei a compreender os americanos, nos limiares de suas lógicas e pragmatismos, voltado para o seu dia a dia, e nas suas formações, numa conversa que tive com um professor americano de línguas. A começar que a língua inglesa é a de mais praticidades gramaticais. Se fizermos umas analogias com a gramática portuguesa, podemos afirmar que ela estar na linha de pobreza absoluta. Ou seja... Nada rica. Risos.

Este professor americano disse-me não entender porque na nossa formação escolar, notadamente a partir do 2ª grau, damos pesos menores para uma matéria, num grau reprovativo, para ciências da sua formação, a que está fazendo um aluno, e para outra, que certamente não terá influência na formação, dar notas iguais ou maiores. Exemplo:

Numa pessoa que está fazendo um curso para engenheiro químico, se dar nota numa matéria como português igual ou até maior para esta matéria, e em matérias que objetiva a formação específica, como: química, a principal, e as secundárias como matemáticas físicas e biológicas dão pesos iguais ou menores.

Ele chegou a falar que a gramática, é apenas complementar se as pessoas não estiverem para se formar em outras ciências do chamado grupo CLÁSSICO, como letras, histórias geografias, ou seja, aquilo que não é “ciências exatas”. Fez-me lembrar, quando ao chegarmos ao quarto ano de ginásio, já decidíamos se íamos fazer o “Clássico” ou o “Cientifico”, afora os segmentos de curso, como o de professoras para as meninas, e os chamados técnicos. Agora, na glória das estupidezes dos vermelhos, tudo virou grau. Inclusive matérias.

É o pragmatismo e a lógica americana, por que intensificar, dar pesos de reprovação fortes, para o inglês, história, biologia, para quem que se formar em: químico; físico; ou matemático.

Na ocasião, do ensejo de nossas conversas e sendo ele um professor de línguas, perguntei a ele, por que no meio de uma frase, para se referir a pensou que fala, se escreve com a vogal i, em maiúsculo. Ele, no mais claro pragmatismo e lógica, disse-me: Se escreve com I para singular o pronome eu, a pessoa, em detrimento do que é a vogal i.

Terminou ainda dizendo... Você acha que Albert Einstein descrevendo a TEORIA DA RELATIVIDADE, a seus pares, ou mesmo para um editor de livros, estaria se preocupando escrever gramaticalmente perfeito? Por certo, ele se importaria na “ortografia”, haja vista, que se uma palavra fosse incorretamente escrita, poderia “deturpar” sua teoria.

Para finalizar... O texto escrito na página do BBC, por uma mídia que demonstra fartamente não gostar do Trump, na enfatização do foi ou é a carta da professora, se se analisar gramaticalmente, e até na representação ortográfica, o texto, Eu daria nota 3,5.

1-   A começar que ninguém pega de uma caneta roxa, para circular nada, ou enfatizar nada, sublinhar nada, ou dar crivos para nada em roxo. O que dar crivos, enfatizações num texto, é se pegar uma caneta na cor roxa, com TINTA ROXA, pois caneta roxa, não escreve em roxo, se a tinta for em amarelo.

2-   Qualquer pessoa que pegar de uma carta, já ler do começo ao fim. Ninguém começa a ler debaixo para cima, ou pela metade.

3-   Nem tudo que se escreve numa carta em maiúsculo, mesmo que não seja de substantivo próprio, se escreve, também para se dar ênfases. Por exemplo: Eu escrevi a expressa roxa, porque, não posso dar ênfases, sublinhar ou crivar a palavra para pô-la em distinção. Por exemplo, quero pô-la numa mídia como o Facebook, faço toda palavra em maiúsculo.

4-   Para mim, I, o eu, em inglês, que a santa professora diz ser a nona letra do alfabeto, pode ser tanto isto, na forma maiúscula, como minúscula com letra do alfabeto, quiçá como vogal. Todavia, quando se quer pronominar algo seu, ou de frisar algo seu, é certo por Eu, ou I. Eu fiz isto, Eu fiz aquilo, eu assinei, etc. etc.  Para dar propriedades do Eu.

5-   Uma carta pessoal, como a que foi escrita, é de se por com muitas frescuras, ou para aparecer como fez, e ficar, por 15 minutos famosa, a dita professora, querer coisas da gramática ou coisa da ortografia. No máximo era ela, guardar a dita carta, para daqui há alguns meses, devidamente emoldurada, vender para um colecionador de fatos políticos, iria ganhar mais dinheiro do que somente ficar famosa, pois como ela afirma devolveu a carta. Foi além de ser metida, burra.


O texto da carta, como seria melhor e imprescindível para notícias, foi relevado a zero!!!

Até meu professor Roque a mandaria, para PQP. Não duvido!

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