domingo, 3 de junho de 2018



DUAS COISAS ANÔMALAS
NÃO PODEM CRIAR PERFIS IDÊNTICOS...
RIQUEZA E POBREZA
SÃO COISAS ASSIM!


Duas coisas que “odeio” em mim... Ser imã de bêbados, e para conversas bestiais!!!

Vamos ao causo, para estes porquês...

Estava ontem fazendo partes de minhas compras semanais, no Carrefour do bairro da Torre - Recife - Pernambuco, quando de mim, aproximaram-se dois senhores, de meias idades, e junto a mim, começaram a comentar do preço da cebola e da batata. De fato... Altíssimos. Logo um foi dizendo que tinha notícias que os preços não iriam baixar.

Ora... Podia ser que sim, podia ser também que não. O certo é que era uma anomalia de aumentos de preços, por conta da greve dos caminhoneiros. 

Escassez de produtos. Contra uma normal demanda. Uma regra que existe no mundo, igual a se cagar de cócoras. 

Mas, aí, um outro com cara de socialista (chego ao cúmulo de afirmar com cara de petista), com a porra do carro de compras, dele, cheio, a quase transbordando de produtos, disse:

“TENHO VERGONHA DE COMER, QUANDO VEJO A MAIORIA DE POBRES BRASILEIROS PASSAREM FOME”.

Antes, o outro, havia feito analogias do Brasil, com a Bélgica; que o Brasil era o único país que não fazia o refino do petróleo, e outras merdas neste sentido.

Não aguentei e exclamei:

“AH! VÁ! VÃO CONVERSAREM COM MERDAS EM OUTRO LUGAR QUE MEU OUVIDO NÃO É PENICO” ...  FITANDO ELES NOS OLHOS!

Virei as costas e saí! Minha filha que assistiu a tudo, e para me dar “apoios” me disse: “Que Eu estou cada vez, ficando mais ranzinza e grosso!!!

“Ainda com raiva dos caras, respondi a ela: Okapa. Tudo bem... Aproveita que estamos no supermercado e compra um penico para mim andar pendurado no pescoço”.

O que não dar mais, é ouvir, estas gentes falar merdas, sem quaisquer lógicas ou pragmatismos para o que dizem... Principalmente, os esquerdistas de todas as ideologias, e pior os fanáticos petistas!!!

Desde que o mundo existe, que existem pobres e ricos. E não são regras. São anomalias. E um independente do outro. Pois ricos não fica mais rico por conta dos pobres, nem pobres, ficam mais pobres por conta dos ricos. E sim por um estado de coisas e eventos!

Chegando em casa, 02.06.2018, ás 18,30 hs. Pus-me a elucubrar, coisas que vejo diariamente, no Brasil, fora do Brasil, até pelas fronteiras, ou além delas, da Cochinchina. Vejamos:

Não existe, e nem subsiste um motivo único para a existência da pobreza, tanto quanto ainda, não se criou uma forma ou fórmula mágica para se acabar com a pobreza, notadamente em países com grandes extensões territoriais, e com altas populações, superiores a 200, 300, 400, ou quase 600 milhões de habitantes como é o caso, por exemplo da América do norte.

Se existissem formas e fórmulas mágicas, países como a América do Norte, sobejamente, a maior potência produtiva do mundo, com um PIB de mais de 19 trilhões de dólares, de ciências de todas ás áreas super diferenciadas, avançadíssimas, com índice 0,920 IDH, classificado como o décimo (10º) do mundo neste quesito, com 79,2 anos de expectativa de vida, não teria hoje, quase 7% de pobreza, ou seja, 42 milhões de pessoas na linha de pobreza.

Hoje os primos dos americanos, os ingleses, já conta mais de 10 milhões de pessoas na linha de pobreza, e com quase 70 milhões de habitantes. Países minúsculos, com economias minúsculas, no universo do continente europeu contam, não mínimo com 10% de suas populações em estados de pobrezas.

Há exceções? Por obvio, que há! Mas, se for verificar, todos com populações minúsculas, com taxas de impostos, acima de 60%. Todos, com altíssimos índices culturais, por exemplo, alfabetização, e com governos capazes de produzir altos subsídios para populações carentes de um poder econômico, menos equilibrado.

Ora... Dar exemplos que Luxemburgo tem zero de pobreza, o Principado de Monâco, zero e pobreza, ou quase isto de pobreza tem a Bélgica, e outros que tais, se juntar todos, não chegam próximos a população existente no grande “a, b, c, d” de São Paulo, ou sejam: Santo André (A), São Bernardo do Campo (B), São Caetano do Sul (C), e Diadema (D).

Finalizando, não sou tonto, para também não afirmar que a existência, ou parte delas, no que concerne a pobreza, notadamente no Brasil, é causa de péssimos governos e governantes, ao longo de quase um século, ou para ser mais exato, 129 anos.

E não tenho poríssimas nenhumas, ou vergonhas ou complexos alguns de comer, meu prato cheio. Ou um P.F. nos botequins da vida.





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