DUAS COISAS ANÔMALAS
NÃO PODEM CRIAR PERFIS IDÊNTICOS...
RIQUEZA E POBREZA
SÃO COISAS ASSIM!
Duas coisas que “odeio” em mim... Ser imã de bêbados, e
para conversas bestiais!!!
Vamos ao causo, para estes porquês...
Estava ontem fazendo partes de minhas compras semanais,
no Carrefour do bairro da Torre - Recife - Pernambuco, quando de mim, aproximaram-se dois senhores,
de meias idades, e junto a mim, começaram a comentar do preço da cebola e da
batata. De fato... Altíssimos. Logo um foi dizendo que tinha notícias que os preços
não iriam baixar.
Ora... Podia ser que sim, podia ser também que não. O
certo é que era uma anomalia de aumentos de preços, por conta da greve dos
caminhoneiros.
Escassez de produtos. Contra uma normal demanda. Uma regra que existe no mundo, igual a se cagar de cócoras.
Escassez de produtos. Contra uma normal demanda. Uma regra que existe no mundo, igual a se cagar de cócoras.
Mas, aí, um outro com cara de socialista (chego ao cúmulo
de afirmar com cara de petista), com a porra do carro de compras, dele, cheio, a
quase transbordando de produtos, disse:
“TENHO
VERGONHA DE COMER, QUANDO VEJO A MAIORIA DE POBRES BRASILEIROS PASSAREM FOME”.
Antes, o outro, havia feito analogias do Brasil, com a Bélgica;
que o Brasil era o único país que não fazia o refino do petróleo, e outras
merdas neste sentido.
Não aguentei e exclamei:
“AH!
VÁ! VÃO CONVERSAREM COM MERDAS EM OUTRO LUGAR QUE MEU OUVIDO NÃO É PENICO” ... FITANDO ELES NOS OLHOS!
Virei as costas e saí! Minha filha que assistiu a tudo, e
para me dar “apoios” me disse: “Que Eu estou cada vez, ficando mais ranzinza e
grosso!!!
“Ainda
com raiva dos caras, respondi a ela: Okapa. Tudo bem... Aproveita que estamos
no supermercado e compra um penico para mim andar pendurado no pescoço”.
O que não dar mais, é ouvir, estas gentes falar merdas,
sem quaisquer lógicas ou pragmatismos para o que dizem... Principalmente, os
esquerdistas de todas as ideologias, e pior os fanáticos petistas!!!
Desde que o mundo existe, que existem pobres e ricos. E
não são regras. São anomalias. E um independente do outro. Pois ricos não fica
mais rico por conta dos pobres, nem pobres, ficam mais pobres por conta dos
ricos. E sim por um estado de coisas e eventos!
Chegando em casa, 02.06.2018, ás 18,30 hs. Pus-me a
elucubrar, coisas que vejo diariamente, no Brasil, fora do Brasil, até pelas
fronteiras, ou além delas, da Cochinchina. Vejamos:
Não existe, e nem subsiste um motivo único para a
existência da pobreza, tanto quanto ainda, não se criou uma forma ou fórmula
mágica para se acabar com a pobreza, notadamente em países com grandes
extensões territoriais, e com altas populações, superiores a 200, 300, 400, ou
quase 600 milhões de habitantes como é o caso, por exemplo da América do norte.
Se existissem formas e fórmulas mágicas, países como a
América do Norte, sobejamente, a maior potência produtiva do mundo, com um PIB
de mais de 19 trilhões de dólares, de ciências de todas ás áreas super
diferenciadas, avançadíssimas, com índice 0,920 IDH, classificado como o décimo
(10º) do mundo neste quesito, com 79,2 anos de expectativa de vida, não teria
hoje, quase 7% de pobreza, ou seja, 42 milhões de pessoas na linha de pobreza.
Hoje os primos dos americanos, os ingleses, já conta mais
de 10 milhões de pessoas na linha de pobreza, e com quase 70 milhões de
habitantes. Países minúsculos, com economias minúsculas, no universo do
continente europeu contam, não mínimo com 10% de suas populações em estados de
pobrezas.
Há exceções? Por obvio, que há! Mas, se for verificar,
todos com populações minúsculas, com taxas de impostos, acima de 60%. Todos, com
altíssimos índices culturais, por exemplo, alfabetização, e com governos capazes
de produzir altos subsídios para populações carentes de um poder econômico, menos equilibrado.
Ora... Dar exemplos que Luxemburgo tem zero de pobreza, o Principado de Monâco, zero e pobreza, ou quase
isto de pobreza tem a Bélgica, e outros que tais, se juntar todos, não chegam
próximos a população existente no grande “a, b, c, d” de São Paulo, ou sejam: Santo
André (A), São Bernardo do Campo (B), São Caetano do Sul (C), e Diadema (D).
Finalizando, não sou tonto, para também não afirmar que a
existência, ou parte delas, no que concerne a pobreza, notadamente no Brasil, é causa de péssimos
governos e governantes, ao longo de quase um século, ou para ser mais exato,
129 anos.
E não tenho poríssimas nenhumas, ou vergonhas ou complexos
alguns de comer, meu prato cheio. Ou um P.F. nos botequins da vida.
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