DÁ
SÉRIE: NÃO HÁ CU QUE AGUENTE...
SERVIDORES
PÚBLICOS FEDERAIS...
Conhecem a figura do servidor número um do Brasil... Está
assinalado, no quadro sinótico abaixo por uma seta em vermelho:
Hoje o Brasil, no dia 01.06.2018, ás 20,45 hs., exatos,
conta com 1.237.568 (um milhão, duzentos e trinta e sete mil, quinhentos e sessenta
e oito) servidores federais.
Se dividirmos 206 milhões de brasileiros, por 1.237.568
servidores federais, dará 166 brasileiros para cada um servidor.
Salvos enganos de meus entendimentos é muita gente para
poucos “habitantes”. 1 servidor para 166 habitantes.
Sem contar o número de terceirizados!
Isto sem contar que não há uma só relação dos tais entes
(servidores públicos federais) ditos COMISSIONADOS, os quais são contratados
com ALTÍSSIMOS SALÁRIOS, e todos apaniguados de políticos.
Não há, pois se houvesse seria fácil detectar a podridão
QUE ISTO É, a vista de nomes e sobrenomes de gentes conhecidas e relacionados a
políticos e governantes.
Hoje quando vemos a existência de 1.237.568 funcionários
públicos federais, CONFIRMADOS, podemos afirmar sem medos de errar, que já se
pode imaginar que existam algo como 1.400.000. Isto mesmo: Um milhão e
quatrocentos mil funcionários públicos federais.
Usando de um termo popular, chulo: NÃO HÁ CU QUE AGUENTE!
Ou seja... Nossos impostos.
Para se fazer uma analogia, ou para se ter uma ideia,
hoje, a relação de policiais da força pública com relação a todos habitantes do
Brasil, é de 1 policial, para 473 habitantes.
Ademais, para se ver o quanto isto pesa em nossos bolsos,
se levarmos, em considerações que os últimos levantamentos feitos, dão conta
que 70% dos servidores tem salários igual a R$ 5.500,00, podemos afirmar sem
medos de errar, que hoje nós pagamos, algo como 7 bilhões de reais a cada mês.
Com um valor anualizado 91 bilhões de reais.
Se considerarmos, que nunca é somente pago, salários,
senão outras benesses como diversos auxílios, podemos entender que 100 bilhões
de reais, é um valor factível, de custos destas gentes.
Algumas questões:
a) Pagamos excessivamente?
b) Pagamos muito?
c) Pagamos certo?
d) Pagamos razoável?
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