sábado, 2 de junho de 2018




DÁ SÉRIE: NÃO HÁ CU QUE AGUENTE...
SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS...




Conhecem a figura do servidor número um do Brasil... Está assinalado, no quadro sinótico abaixo por uma seta em vermelho:

Hoje o Brasil, no dia 01.06.2018, ás 20,45 hs., exatos, conta com 1.237.568 (um milhão, duzentos e trinta e sete mil, quinhentos e sessenta e oito) servidores federais.

Se dividirmos 206 milhões de brasileiros, por 1.237.568 servidores federais, dará 166 brasileiros para cada um servidor.

Salvos enganos de meus entendimentos é muita gente para poucos “habitantes”. 1 servidor para 166 habitantes.

Sem contar o número de terceirizados!

Isto sem contar que não há uma só relação dos tais entes (servidores públicos federais) ditos COMISSIONADOS, os quais são contratados com ALTÍSSIMOS SALÁRIOS, e todos apaniguados de políticos.

Não há, pois se houvesse seria fácil detectar a podridão QUE ISTO É, a vista de nomes e sobrenomes de gentes conhecidas e relacionados a políticos e governantes.

Hoje quando vemos a existência de 1.237.568 funcionários públicos federais, CONFIRMADOS, podemos afirmar sem medos de errar, que já se pode imaginar que existam algo como 1.400.000. Isto mesmo: Um milhão e quatrocentos mil funcionários públicos federais.

Usando de um termo popular, chulo: NÃO HÁ CU QUE AGUENTE! Ou seja... Nossos impostos.

Para se fazer uma analogia, ou para se ter uma ideia, hoje, a relação de policiais da força pública com relação a todos habitantes do Brasil, é de 1 policial, para 473 habitantes.

Ademais, para se ver o quanto isto pesa em nossos bolsos, se levarmos, em considerações que os últimos levantamentos feitos, dão conta que 70% dos servidores tem salários igual a R$ 5.500,00, podemos afirmar sem medos de errar, que hoje nós pagamos, algo como 7 bilhões de reais a cada mês.

Com um valor anualizado 91 bilhões de reais.

Se considerarmos, que nunca é somente pago, salários, senão outras benesses como diversos auxílios, podemos entender que 100 bilhões de reais, é um valor factível, de custos destas gentes.

Algumas questões:

a) Pagamos excessivamente?
b) Pagamos muito?
c) Pagamos certo?
d) Pagamos razoável?

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