quarta-feira, 30 de novembro de 2016

CONGRESSO NACIONAL BRASILEIRO,
A NOSSA HYDRA BRASILEIRA DE MÁS CABEÇAS...
IRMANDADES DE GATUNOS!


Infelizmente, nós os eternos inocentes brasileiros, sempre esperançosos de milagres políticos, estamos vendo que infelizmente e mais uma vez caímos num engodo de uma salvação afora denominado Michel Temer, isto demonstrado nos últimos atos havidos por conta do nosso Congresso Nacional, presidido, por dois Cânceres, cuja alcunha é Renan Calheiros e Rodrigo Maia, respectivamente, Presidente do Senado e da Câmera Federal.

Ou de outras formas: Parece que só fizemos trocar de penicos continuando as mesmas merdas a enchê-lo. Trocamos umas merdas denominadas Lula, e seus lacaios; Dilma e seus lacaios, por novos lacaios bandidos, agora capitaneados por novo monte de merda chamado Michel Temer.

Sinceramente e pedindo escusas, gostaria muito de ser erudito educado com os termos, e não ser tão temerário para escrever tamanhas chulices, mas verdadeiramente, minha indignação pessoal com os últimos acontecimentos baterem a mente, ou baterem de tal forma na minha mente que é isto que me sobra como desabafos.

Temerário e temeroso tenho estado com estes recentes acontecimentos, pois quem for de minha época lembrar-se-á que estes eram os modus operandi, ou melhor, verbos operandi com que agiam Jango Goulart, Leonel Brizola Arraes e outros, que desafiavam com suas arrogâncias a tudo e a todos, muito mais ao povo brasileiro, inclusive o poder judiciário, quando estavam decididos a implantar um regime semelhante ao Cubano, com traços do regime comunista russo, dos idos de 1917. Um regime proletariado!!!

Não me refiro nesta analogia, aos tempos de agora, do governo Michel Temer, conquanto as questões de fins ideológicos, mais muitas das ações que hoje se ver no Congresso Brasileiro, são as mesmas trazidas nos espíritos daqueles que queriam implantar um Regime Comunista no Brasil, no que se arrogavam como salvadores da pátria e donos da verdade, em arrogâncias absolutas.

Assim tem se mostrado, este moleque que hoje é presidente da Câmera Federal, cujo apelido é Rodrigo Maia – aliás, filho de César Maia que foi exilado pelo Governo Militar – quanto a este declarar em alto e em bom som no plenário da Câmera Federal, que é ele e seus comparsas deputados quem discerne e decide as coisas para o Brasil no plenário, e não o povo brasileiro faça pressão ou não!

Por obvio, sim... É ele, o presidente da Câmera e seus lacaios que tendo recebido mandatos como parlamentares vias das urnas, e por nós votados, são eles que decidem para nós leis e diretrizes de governo, todavia não é justo, que em recebendo um projeto nascido e referendado por mais de 2 milhões e meio de brasileiros, não sejam aceitos no todo, todas as demandas pelo povo empreendidas de combates a corrupção endêmica estabelecida no Brasil, e que eles façam desdéns no plenário, reduzindo aqueles nossos intentos que esperávamos se tornassem leis, em algo como menos de 5% de nossas disposições, que foram aceitas, mesmo assim enxertadas de emendas do tipo jabuti. Jargão da política brasileira que significa embotar textos capciosos em artigos, como parágrafos ou mesmo incisos.

E tudo isto, como é notório, tornou-se do conhecimento de todos brasileiros, as quais emendas foram feitos com todas as características de se criar leis de formas a tornar, aqueles que cometeram crimes, enquanto parlamentares sejam deputados ou senadores se tornem imunes a quaisquer penalizações pelo judiciário Brasileiro.

Enfim... Foi aceito e aprovado do PROJETO DO POVO CONTRA A CORRUPÇÃO, conhecido como 10 MEDIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO, algo como 4 das 10 medidas pedidas, e para contrário de tudo isto, numa contramão inimaginável, eles, os deputados resolveram criar leis, não só para intimidar os juízes, procuradores e agentes federais, como para processá-los criminalmente com exigências de penas mínimas de seis meses, cumulativas com penas pecuniárias, com o grave fito de impor medos para estes agentes do judiciário na perda de bens pessoais. Assim foi a leitura feita pelo probo procurador da Lava-Jato Deltan Dallagnol.


Imagine-se que tudo isto foi dito a Nação Brasileira, por obra e graça da Imprensa Nacional que o senhor Presidente Michel Temer havia acertado com os presidentes do Senado e da Câmera, num almoço, para não se votar questões quanto ao Caixa 2, e eles aceitaram, mais vieram com coisas bem piores.

Em verdades parece que todos eles perderam a vergonha e o respeito para com o Presidente da República do Brasil.

E para mais... Hoje, dia 30 de Novembro, após todas as canalhadas feitas na Câmera Federal na calada da noite, quis o Presidente do Senado fazer aprovar em caráter de urgências urgentíssimas, um requerimento para que o Projeto aprovado e vindo da Câmera fizesse parte da pauta, e que fosse votado no dia de hoje, não obtendo êxito seu intento por admoestações e arguição do senador Ronaldo Caiado, que em sendo contra informou da obrigação de tal Projeto passar pela CCJ - Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania. Cuja presidência lhe cabe.

Mesmo assim no claro desrespeito com seus colegas, que o avisa serem contrários, Renan, o CÂNCER DO BRASIL, que há tempos preside o Senador Federal, nas suas arrogâncias e coronelismo de sempre, quis fazer passar um requerimento de urgência urgentíssima em votação simbólica – votações onde as pessoas levantam seus braços, sem declarar nomes – no pleno do Senado, no que foi vencido, optando-se pela votação nominal, para em seguida ser também vencido, quando o plenário votou contra o dito requerimento de urgência por 44 contrários. 

Agora todo o projeto vai à discussão nas Comissões, inclusive em caráter público, conforme prometeu o Senador Ronaldo Caiado.

O que mundo efetivamente as coisas, conquanto possa haver outras modificações, senão a reativação das 10 Medidas Contra Corrupção Original.

Como é também sabido por toda sociedade, via da mídia, e principalmente hoje via das Redes Sociais, como Facebook e o Twitter, este CÂNCER DO BRASIL, cuja alcunha é Renan Calheiros, encrencado na Lava-Jato e com 11 processos crimes no Supremo Tribunal Federal, tomou-se de Dom Quixote dos Bandidos Políticos fazendo tudo e obrigando alguns de seus lacaios no Senado a produzir leis que intimidem os Juízes, Procuradores, Promotores e Agentes Policiais, principalmente servidores da União, como o PLS 280, de autoria do mesmo, que visa em claros e evidentes exercícios, um modo de produzir chantagens emocionais aos agentes do judiciário.

Este CÂNCER DO BRASIL, Renan Calheiros, parece á figura de um Leão que perdeu a juba e enjaulado tenta dar cabeçadas nas grades a fim de empenhar-se em fugas.

Esta pequena metáfora tem sentido, pois no dia 1º de Dezembro do presente ano de 2016, ele o Renan estará sendo julgado pelo Plenário do Supremo Tribunal Federal, num dos processos, são onze ao todo os processos, cujo processo vem sendo demandado há quase dez anos, no que se espera, seja feita a justiça, para que este traste seja condenado e posto para fora da Presidência do Senado e do Congresso Nacional.

Para isto... Espera-se também, que o plenário do Supremo volte novamente a votar, por questões de a votação ter sido suspensa por pedidos de vista do Ministro Toffoli, a proibição de réus poderem presidir a Câmara Federal, o Senado e do próprio STF. Ou seja: Para toda cadeia que fazem linha sucessória à presidência da República, na também ausência de um vice-presidente.

É hora de passarmos o Brasil a Limpo cortando as inúmeras cabeças desta Hydra brasileira, denominado de Congresso Nacional. Uma de cada vez, mais com força bastante para que outras não lhe cresçam a mesma hora.

Mas, para isto também devemos pressionar os membros da Lava-Jato, os vários procuradores da República, que contrariados mediantes tantos expedientes desonestos praticados pelo Congresso Nacional, arriscam-se em afirmar de público, que todos pedirão demissões, afastamentos de todos os casos.

Não vejo isto com bons olhos, e me assusta afirmar que com esta atitude os procuradores e seus pares de investigação estarão contribuindo com todos estes receios, que concebo exacerbados, dão motes para aquilo que os políticos venais, querem fazer crer a população que existem violações jurídicas e policiais por parte deles.

Ora... Quais medos ou receios tão fortes são estes? Quem os julgará caso lhes sejam feitas judicializações de fatos políticos investigados para crimes de abuso de autoridade, terão eles, os processantes de apresentar aos juízes que lhes poderão julgar provas incontestes destes ditos abusos de autoridade.
Portanto, estou vendo muito mais calor de emoções, no lugar de reações mais fortes por parte da razão.

Ainda acho que o calor da razão é muito mais forte... Diz neste sentido um dito popular no interior do meu Pernambuco:

“Quem tem com o que me pagar não me deve nada”!

E eles os políticos bandidos tem muito com que pagar... Que lhes seja apresentado então as contas, ou seja: “As provas”!


Eis como votaram os canalhas, considerando votações por legendas Partidárias...

• PCdoB:  100% pró-ORCRIM.
• PT:        98%   pró-ORCRIM.
• PRB:     95%    pró-ORCRIM.
• PDT:      87,5% pró-ORCRIM.
• PR:        83%   pró-ORCRIM.
• PMDB:   82%    pró-ORCRIM.
• PP:        81%    pró-ORCRIM.
• DEM:     71%    pró-ORCRIM.
• PSD:      61%   pró-ORCRIM.
• PSB:      57%   pró-ORCRIM.
• PSDB:    24%   pró-ORCRIM.



terça-feira, 29 de novembro de 2016

PRÁ QUE CONGRESSO BRASILEIRO, SE O PROPÓSITO DESTES É SE TORNAREM IMUNES PARA OS CRIMES MAIS GENERALIZADOS???

IRMANDADES CRIMINOSAS

 
O Brasil está num processo crônico de se criar entes brasileiros para uma classe de privilégios além dos limites de razoabilidades jurídicas e institucionais, e particularmente ferindo front o artigo 5º, e seus incisos da Constituição Federal Brasileira.

Art. 5º - TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI, SEM DISTINÇÃO DE QUALQUER NATUREZA, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

NO PRESENTE MOMENTO O NOSSO CONGRESSO É APENAS UM ESTADO PARA O EXERCÍCIO DE CONSIGNAR EXCEÇÕES PARA POLÍTICOS. CRIANDO LEIS CRIMINOSAS E INCONSTITUCIONAIS!

É para se notar que o viés de leis ultimamente consignadas no Congresso Brasileiro, ora é para criar “proteções ilícitas” á políticos, ora é em criar leis para não só punir entes do Poder Judiciário que excedem as prerrogativas legais, mas, com o claro intuito de manietar JUÍZES, PROCURADORES, PROMOTORES DELEGADOS e AGENTES DA POLÍCIA FEDERAL para que não sejam investigados e julgados. Não satisfeitos tentam de todas as formas intimidarem entes dos judiciários, alegando ilícitos não existentes.
Para isto tergiversa-se existir uma perseguição aos políticos, como se isto fosse possível, tendo em vista as inúmeras leis (capciosas) que já os protegem, principalmente a Constituição Federal, lógico, dentro daquilo que é legal, e não nas ilegalidades que praticaram e continuam praticando.

Vejam as recentes aventuras criminosas com que o CONGRESSO EM CLARO ESTADO DE EXCEÇÕES tem agindo contra o povo Brasileiro, e contra o Estado de Direitos.

- LEI PARA ANISTIAR TODOS OS CRIMES COMETIDOS, POR CONTA DO EXERCÍCIO DO CAIXA 2. NUM CLARO INTENTO DE SE PROTEGER POLÍTICOS QUE RECEBEM, VIA DE PROPINAS, RECURSOS DE ORIGENS ILÍCITAS.

- LEI PARA PROIBIR QUE A TV JUSTIÇA DIVULGUE EM REAL TIME (EM TEMPO REAL) ONLINE, TODOS OS JULGAMENTOS DE AÇÕES DE CARÁTER CÍVEIS CRIMINAIS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, NUM CLARO INTENTO DE PROTEGER O JULGAMENTO DE POLÍTICOS.

- LEI INTENTANDO A COMPLETA IMUNIDADE PARA PRISÃO, INCLUSIVE PARA CRIMES COMUNS, A TODOS OS ADVOGADOS, CUJO INTENTO PRINCIPALMENTE É DAR IMUNIDADES A QUE OS ATUAIS ADVOGADOS QUE ADVOGAM POLÍTICOS CRIMINOSOS POSSAM SE INSURGIR CONTRA QUALQUER MAGISTRADO.

- LEI QUE PROÍBE SE MANTER ESCUTAS TELEFÔNICAS SOBRE INVESTIGADOS POR MAIS DE 30 DIAS, NUM CLARO INTENTO DE SE DIFICULTAR OS TRABALHOS INVESTIGATIVOS DO JUDICIÁRIO E DAS POLÍCIAS.



Não há como se acreditar ou dar crédito a uma Instituição que sendo representativa do povo, não age em seu nome, mais rotineiramente age com fito de criar benesses para si, dentre elas de se tornarem imunes a crimes que comentem. Crimes políticos e crimes comuns!!!

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

MUDARAM-SE OS PENICOS,
MAS PARECE QUE AS MERDAS CONTINUAM AS MESMAS PARA ENCHÊ-LOS ATÉ A BOCA...


Meus deuses de todos os nomes, de todas as religiões e de todos os céus... Fodeu-se tudo!!!

Por estas declarações feitas a um delegado da Polícia Federal, pelo ex-ministro Marcelo Calero, que investiga o tráfico de influência para atendimentos de interesses pessoais do agora também ex-ministro Geddel Vieira Lima, pelo visto, são muito mais do que simples declarações, senão delações, da existência ou da formação de uma verdadeira quadrilha, formada de supetões, e capitaneadas pelo MINISTRO ELISEU PADILHA (da Casa Civil) e diversos assessores seus, pela MINISTRA GRACE MENDONÇA (da AGU) e diversos assessoresseus e, imagine-se, pelo senhor PRESIDENTE DA REPÚBLICA DO BRASIL MICHEL TEMER.

Ao lerem-se as declarações do ex-ministro Marcelo Calero, dar para se notar, ou melhor, se sentir, quase, “transpirar em abundânciassuas angustias (e por que não afirmar as vergonhas em se ver tripudiado até por assessores de outrem) vividas, e provocadas pelas férreas pressões, não somente exercidas pelo colega (ou ex-colega) Geddel, como de outros entes palacianos.

Sente-se a verdadeira tortura vivida pelo senhor Calero, a quem ficamos devendo muitos respeitos.

A imoralidade dos entes palacianos, notadamente do Presidente da República, se mostram evidentes. Senhor Michel não se mostrou um Estadista, mas sim, um cúmplice nas evidentes tramoias, dos intentos ilegais e amorais do senhor Geddel.

Deixou o presidente da República, que setores de sua mais prima gestão, como o Ministro da Casa Civil, senhor Eliseu Padilha participasse destas tramoias em fazer pressões ao então Ministro Marcelo Calero, num claro desrespeito.

Envolveram, a AGU – ADVOCACIA GERAL DA UNIÃO, hoje chefiada pela Ministra Grace Mendonça, antiga assessora direta, do ex-ministro Eduardo Cardozo, que INSTITUCIONALMENTE tem as seguintes competências configuradas nos termos do ART. 131 DA CONSTITUIÇÃO, exposto por mim a seguir em letras garrafais acrescidos com grifos meus:

"A ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO É A INSTITUIÇÃO QUE, DIRETAMENTE OU ATRAVÉS DE ÓRGÃO VINCULADO, REPRESENTA A UNIÃO, JUDICIAL E EXTRAJUDICIALMENTE, CABENDO-LHE, NOS TERMOS DA LEI COMPLEMENTAR QUE DISPUSER SOBRE SUA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO, AS ATIVIDADES DE CONSULTORIA E ASSESSORAMENTO JURÍDICO DO PODER EXECUTIVO."!

E sua Atuação Consultiva, dar-se-ia conforme é expresso no Site Oficial da AGU:

A atuação consultiva da Advocacia-Geral da União (AGU) se dá por meio do assessoramento e orientação dos dirigentes do Poder Executivo Federal, de suas autarquias e fundações públicas, para dar segurança jurídica aos atos administrativos que serão por elas praticados, notadamente quanto à materialização das políticas públicas, à viabilização jurídica das licitações e dos contratos e, ainda, na proposição e análise de medidas legislativas (Leis, Medidas Provisórias, Decretos e Resoluções, entre outros) necessárias ao desenvolvimento e aprimoramento do Estado Brasileiro.

Além disso, desenvolvem-se atividades de conciliação e arbitramento, cujo objetivo é o de resolver administrativamente os litígios entre a União, autarquias e fundações, evitando, assim, a provocação do Poder Judiciário.

Onde mesmo esta autarquia jurídica federal da União, estar a defender coisas da União?

A vergonha agora se fez maior e presente, quando uma Ministra Advogada da AGU, atos que nunca se viu nesta instituição, nem no período petista de Eduardo Cardozo, desce de suas atribuições institucionais, para aceitar, também participar das pressões ao colega Ministro Calero, passando, em caráter “pseudo” jurídico, pressionar para que o processo, que é de ordens, de meros interesses particulares, e não de interesses da União e do Governo Federal, lhe seja tomados às mãos.

Ora... O Órgão de direitos e diretamente subordinado ao ex-ministrado da Cultura, que era o IPHAN, é tomado a mão grossa, para agora responder, não mais ao seu ministro chefe, senão a uma advogada que ao invés de advogar causas da ou contra a União, passa-se para advogar interesses de um ministro, por que é amigo do Presidente da República... Vergonha.

É para se lembrar, que conforme “delações” do ex-ministro Marcelo Calheiros, o Geddel, afirmou que ia pedir a cabeça, da presidente do IPHAN, ao presidente Michel Temer, por se ver contrariado nos seus interesses particulares, que agora impuseram fosse parar em mãos da AGU pe um atentado ao comando do então Ministro Marcelo Calero.

Por estas atitudes, tão complacentes, e de certas formas venais; não sei... 

Será que ficamos bem servidos, depois que conseguimos apear a quadrilha petistas do poder, que eram capitaneadas por Dilma e Lula da “Silva”, conforme nos informam os senhores procuradores da República, do Grupo denominado LAVA-JATO. Ou...

SERÁ QUE SÓ TROCAMOS OS PENICOS???

SERÁ QUE DONA GRACE MENDONÇA E O SENHOR ELISEU PADILHA NÃO DEVERIAM TAMBÉM PEDIR O BONÉ E CAÍREM FORA???

E O SENHOR MICHEL QUE SE DEU A PROVAR PARA O POVO BRASILEIRO COMO UM CONSTITUCIONALISTA PROBO E “SALVADOR”, NÃO DEVERIA AO MENOS PEDIR PERDÃO???

Leia a íntegra do depoimento de Marcelo Calero à Polícia Federal:
TERMO DE DEPOIMENTO que presta MARCELO CALERO FARIA GARCIA:


Aos dezenove dias do mês de novembro de 2016, nesta cidade do Rio de Janeiro/RJ, onde presente se encontrava JOSÉLIO AZEVEDO DE SOUSA, Delegado de Polícia Federal, Classe Especial, Matrícula n.º 9.518, lotado (a) e em exercício na Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado - DICOR compareceu o Ministro da Cultura MARCELO CALERO FARIA GARCIA, nascido em 07/07/1982, na cidade do Rio de Janeiro/RJ, Advertido e compromissado na forma da lei, presta o compromisso de falar a verdade sobre tudo o que lhe for perguntado. Inquirido (a) a respeito dos fatos pela Autoridade Policial, RESPONDEU: QUE é diplomata de carreira, tendo ingressado no Itamaraty no ano de 2007; QUE o depoente é filiado ao PMDB há um ano; QUE foi Secretário Municipal de Cultura na cidade do Rio de Janeiro no período de maio de 2015 a maio de 2016; QUE no ano de 2016 assumiu o cargo de Ministro de Estado da Cultura; QUE assumiu o Ministério da Cultura a convite do Presidente da República, MICHEL TEMER; QUE no dia de ontem, 18, o depoente pediu exoneração do cargo de Ministro da Cultura pelas razões que passa a expor; QUE como Ministro da Cultura, o depoente tinha sob a sua subordinação o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN); QUE tramitou na Superintendência do IPHAN no Estado da Bahia um processo administrativo de autorização para a construção de um empreendimento imobiliário denominado “LA VUE LADEIRA DA BARRA”; QUE a Superintendência do IPHAN na Bahia autorizou a realização deste empreendimento; QUE não obstante a autorização da Superintendência Regional, a presidência nacional do IPHAN revogou tal autorização, por entender que não haviam sido preenchidos os requisitos legais necessários; QUE os argumentos contrários e a favor do empreendimento, assim como as devidas manifestações técnicas dos órgãos relacionados encontram-se lançados no processo de nº 01502.000336/2014-98; QUE tomou conhecimento deste processo e dos interesses que o cercavam quando de uma conversa com a então Presidente do IPHAN, Senhora JUREMA MACHADO; QUE esta conversa se deu na passagem do cargo de JUREMA; QUE, na ocasião, JUREMA mencionou que havia interesses de grupos empresariais naquele empreendimento; QUE não se recorda de JUREMA ter citado nome de pessoas ou empresas interessadas no empreendimento “LA VUE LADEIRA DA BARRA”; QUE por volta do mês de junho deste ano, o depoente recebeu uma ligação telefônica do Ministro-Chefe da Secretaria de Governo, GEDDEL VIEIRA LIMA, solicitando que o depoente fizesse contato com a atual presidente do IPHAN, Sra. KÁTIA BOGÉA, a fim de que ela recebesse os advogados da parte interessada na construção do empreendimento; QUE nesta ocasião, GEDDEL afirmou que a decisão do IPHAN que resultou na paralização da obra era absurda e que trazia prejuízos à atividade econômica da região, a exemplo de outras decisões do IPHAN; QUE o depoente então fez contato com KÁTIA BOGÉA, orientando-a a receber tais advogados e a agir da maneira como deveria, observando a normatização pertinente e as práticas administrativas regulares do IPHAN; QUE posteriormente, KÁTIA BOGÉA comunicou ao depoente que o processo administrativo e a decisão que resultou no embargo da obra tinham de fato uma irregularidade processual, uma vez que a decisão de embargo foi tomada sem a realização do contraditório junto à parte interessada e que por esta razão cabia verdadeiramente a abertura de prazo recursal e anulação dos atos administrativos que foram tomados sem a observância da ampla defesa; QUE no dia 28 de outubro, por volta das 20hs, o depoente recebeu uma ligação de GEDDEL VIEIRA LIMA, que pediu ao depoente, em tom assertivo, que o IPHAN homologasse a decisão autorizativa da obra tomada pela Superintendência do IPHAN da Bahia; QUE nesta ligação, GEDDEL disse ao depoente que possuía um apartamento naquele empreendimento; QUE além disto, GEDDEL apresentou argumentos pelos quais entendia que o empreendimento deveria ser liberado; QUE em resposta, o depoente disse a GEDDEL que ambos poderiam conversar de maneira mais detida na reunião que teriam na segunda-feira seguinte, 31; QUE após esta ligação, o depoente procurou KÁTIA BOGÉA a fim de se inteirar dos últimos passos do processo; QUE então KÁTIA BOGÉA informou que o processo encontrava-se na Procuradoria do IPHAN e que, segundo a sua experiência profissional a respeito, ela entendia que o empreendimento teria sim de reduzir a suas dimensões para adequar-se as normas aplicadas; QUE o depoente, em face destas considerações, disse-lhe que a decisão haveria de ser estritamente técnica; QUE o depoente disse-lhe ainda que não iria incorrer em ilícitos penais ou administrativos que pudessem ser ventilados futuramente; QUE na reunião com GEDDEL, no dia 31, o mesmo, sempre de maneira assertiva, expôs ao depoente o seu entendimento da situação; QUE, inclusive, GEDDEL disse ao depoente que tinha ouvido rumores, oriundos do IPHAN da Bahia, dando conta de que o prédio deveria ser reduzido quanto ao número de andares; QUE a este respeito GEDDEL chegou a dizer “e eu que comprei em andar alto como fico?”; QUE GEDDEL, de maneira enfática, disse que o IPHAN deveria convalidar a autorização concedida pelo IPHAN da Bahia; QUE mesmo não havendo relação formal de subordinação à pasta administrada por GEDDEL, o depoente sentia-se subordinado a GEDDEL, uma vez que este integra o núcleo “palaciano” da Administração Federal; QUE no dia 06 de novembro, o depoente recebeu a mais contundente das ligações realizadas por GEDDEL; QUE nesta ligação, GEDDEL disse ao depoente que não gostaria de ser surpreendido cm qualquer decisão que pudesse contrariar seus interesses; QUE GEDDEL indagou a respeito do andamento do processo e chegou a dizer que o depoente deveria “enquadrar” a presidente do IPHAN; QUE, por fim, GEDDEL disse ao depoente, sempre de maneira muito arrogante, que se fosse preciso “pediria a cabeça” da presidente do IPHAN e que falaria até com o Presidente da República; QUE após esta ligação, o depoente recebeu em outro dia uma outra chamada de GEDDEL, no período da manhã, a qual não atendeu; QUE logo em seguida, ligou o Ministro Chefe da Casa Civil, ELISEU PADILHA; QUE ELISEU PADILHA argumentou com o depoente no sentido de que se a questão estava judicializada, não deveria haver decisão administrativa definitiva a respeito; QUE ELISEU PADILHA disse são depoente para que tentasse construir essa saída com a AGU; QUE o depoente não procurou a AGU e nem tomou qualquer iniciativa de buscar saída que contemplasse a tese apresentada por ELISEU PADILHA; QUE no dia 07 de novembro o depoente encontrou-se com GEDDEL na antessala do gabinete da Presidência da República; QUE GEDDEL estava acompanhado do Secretário de Assuntos Jurídicos da Casa Civil, GUSTAVO ROCHA; QUE, na ocasião, GEDDEL falou de maneira genérica sobre o assunto e GUSTAVO ROCHA perguntou ao depoente se a AGU já havia lhe procurado; QUE em face da negativa do depoente, GUSTAVO ROCHA tentou imediatamente fazer contato com alguém da AGU, cujo nome o depoente não se recorda; QUE GUSTAVO ROCHA não teve êxito em sua tentativa; QUE após isto, despediram-se; QUE ainda nesta semana, o Procurador-Chefe do IPHAN, HELIOMAR ALENCAR DE OLIVEIRA, assim como um dos Procuradores do MINC, EDUARDO, foram chamados na AGU para prestar informações a respeito do processo em tela; QUE os citados procuradores foram chamados na AGU por algum servidor daquele órgão, mas cujo nome o depoente não pode precisar; QUE a AGU tinha por certo que o depoente teria se manifestado nos autos do processo com despacho encaminhando a ela, AGU, o processo para resolução, o que não ocorreu; QUE no dia 16 de novembro, o IPHAN, após manifestação favorável da Procuradoria do órgão, deu parecer definitivo determinando que o empreendimento deveria se enquadrar aos preceitos normativos aplicáveis ao caso e, por consequência, reduzir a quantidade de andares; QUE após esta decisão de mérito, o depoente passou a receber ainda mais pressões, vindas de diversos integrantes do Governo; QUE ainda no dia 16 do corrente mês, o depoente despachou com o Ministro-Chefe da Casa Civil ELISEU PADILHA, ocasião em que o depoente expôs ao Ministro a decisão contrária aos interesses de GEDDEL; QUE, por duas vezes, o depoente disse ao Ministro que o mesmo poderia ficar à vontade quanto a eventual demissão do depoente por conta dos fatos relacionados a este processo; QUE ELISEU PADILHA pediu ao declarante que tentasse ganhar tempo quanto a resolução desta questão; QUE nesta conversa com ELISEU PADILHA, o depoente teve a impressão de que ELISEU PADILHA queria lhe preservar e mantê-lo no cargo de Ministro da Cultura; QUE ainda no dia 16 de novembro, o depoente compareceu a um jantar oferecido pelo Presidente aos Senadores no Palácio da Alvorada; QUE logo na entrada, o depoente  encontrou-se com GEDDEL, ocasião em que desconversou rapidamente a respeito dos fatos que lhe interessavam; QUE logo em seguida o depoente encontrou com NARA DE DEUS, Chefe de Gabinete do Presidente MICHEL TEMER; QUE o depoente narrou a NARA todos os fatos, bem como a sua preocupação; QUE NARA ficou estupefata com os fatos narrados e concordou com o depoente quando o mesmo afirmou que deixaria o Governo para não ser envolvido nestes acontecimentos; QUE ainda neste jantar o depoente conversou com o Ministro da Educação MENDONÇA FILHO, que sugeriu ao depoente que reportasse todos os fatos ao Presidente MICHEL TEMER; QUE, então, o depoente procurou, ainda no jantar, o Presidente MICHEL TEMER; QUE após contar-lhe toda a história, o Presidente disse ao depoente para que ficasse tranquilo, pois, caso GEDDEL lhe procurasse, ele diria que não havia sido possível atender a seu interesse, por razões técnicas; QUE no dia seguinte, 17, ELISEU PADILHA ligou para o depoente indagando a respeito de como GEDDEL poderia recorrer da decisão do IPHAN; QUE em resposta, o depoente explicou a ELISEU PADILHA como funcionam, genericamente, os recursos de atos administrativos; QUE logo depois, o depoente recebeu uma ligação de CARLOS HENRIQUE SOBRAL, Chefe de Gabinete de ELISEU PADILHA, indagando a respeito dos prazos recursais; QUE na quinta-feira, 17, o depoente foi convocado pelo Presidente MICHEL TEMER a comparecer no Palácio do Planalto; QUE nesta reunião o Presidente disse ao depoente que a decisão do IPHAN havia criado “dificuldades operacionais” em seu gabinete, posto que o Ministro GEDDEL encontrava-se bastante irritado; QUE então o Presidente disse ao depoente para que construísse uma saída para que o processo fosse encaminhado à AGU, porque a Ministra GRACE MENDONÇA teria uma solução; QUE no final da conversa o Presidente disse ao depoente “que a política tinha dessas coisas, esse tipo de pressão”; QUE o depoente, ao final da conversa com o Presidente, ficou bastante desapontado, uma vez que foi advertido em razão de ter agido sem cometer qualquer tipo de irregularidade; QUE sentiu-se decepcionado também pelo fato de não ter mais a quem reportar-se a fim de solucionar esta situação, uma vez que o próprio Presidente da República o havia “enquadrado”; QUE então, sua única saída foi apresentar seu pedido de demissão; QUE, em razão desta decisão pessoal, o depoente retornou no início da noite ao Palácio do Planalto e comunicou ao próprio Presidente que estaria se demitindo; QUE o Presidente disse ao depoente que era ele e não GEDDEL o Presidente da República, e brincou dizendo que cometeria um abuso de autoridade e não deixaria jamais o depoente sair do Governo; QUE o depoente argumentou que tinha tomado conhecimento que estariam sendo “plantadas” na imprensa informações desabonadoras e falsas a seu respeito; QUE o Presidente lhe disse que esse tipo de informações falsas eram comuns de serem divulgadas pela imprensa e ele mesmo já havia sido objeto delas; QUE por fim, o depoente disse ao Presidente que não se sentia à vontade para tomar qualquer decisão naquele processo, e assim despediu-se do Presidente; QUE no dia seguinte, 18, o depoente recebeu uma nova ligação de GUSTAVO ROCHA, Secretário de Assuntos Jurídicos da Casa Civil; QUE GUSTAVO ROCHA comunicou ao depoente que havia ingressado com recurso da decisão administrativa junto ao MINC e ao IPHAN e que o depoente deveria encaminhar os autos do processo para a AGU; QUE o depoente respondeu que já havia tratado a respeito deste assunto com o Presidente, ocasião em que disse que não tomaria qualquer decisão neste processo; QUE então GUSTAVO ROCHA disse ao depoente que também havia conversado com o Presidente e que seu intuito era o de que o depoente encaminhasse os autos para a AGU; QUE o depoente respondeu que iria refletir a respeito; QUE este último episódio foi determinante para a saída do depoente do Governo, pois demonstrava a insistência do Presidente em fazer com que o depoente interferisse indevidamente no andamento do processo; QUE, como último ato, o depoente ligou para o Presidente no fim da tarde do dia 18 disse que entregaria o seu cargo; QUE o Presidente disse que não via razões para isto, mas que o depoente as teria; QUE não mencionou para o Presidente a última ligação de GUSTAVO ROCHA, na manhã do dia 18; QUE afirma que durante todas estas tratativas não foi sinalizado, de maneira ostensiva ou velada, o oferecimento de vantagens indevidas para o depoente. Nada mais disse e nem lhe foi perguntado (a).
Foi então advertido (a) da obrigatoriedade de comunicação de eventuais mudanças de endereço em face das prescrições do Art. 224 do CPP. Encerrado o presente que, lido e achado conforme, assinam com a Autoridade Policial, com o (a) Declarante, e comigo, ANDRE LUIS ACOSTA DOS SANTOS, Escrivão de Polícia Federal, Classe Especial, Matrícula n.º 8.676, em exercício na Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado - DICOR/PF, que o lavrei.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Respostas ao jovem Faceboquiano do GEP - Grupo de Estudo e Trabalho, Danylo...

Só existe um lado Danylo Amaral, por mais estupidamente forte possa ser a colocação que posto: “é o lado dos vitoriosos”.

Vote-se certo ou vote-se errado, estarão sempre certos aqueles que terão vencidos. Assim foram os governos de Lula e Dilma. Pode ser até paradoxal o que escrevo, haja vista, que nunca fiz partes ou é do meu gosto, e de minhas ideologias políticas coisas voltadas para o neo-socialismo dos fins do século 20, para os começos deste século, notadamente e particularmente se forem destas esquerdas festivas que grassam o Brasil, e a todo o sistema escolar brasileiro, por conta das ingerências montadas pelo petismo, que não só avacalhou com as ideias e ideais dos brasileiros, como lhes fez certa lobotomização.

No que eles erraram? Misturaram os recursos do governo, pensando que era os seus e colocaram tudo em seus bolsos. O governo sem dinheiro, e querendo continuar a politica dos vitoriosos, tipo “engana que Eu me saio bem”, teve que pedir dinheiros para os outros, principalmente aos Bancos, e até a mim, que emprestei dinheiro ao governo, vias de seus bônus/títulos lançados à praça, as taxas altíssimas cada vez fazendo mais despesas festivo-populistas e mais empréstimos para cobrir estas despesas festivas.

Como os juros ficam em todos os dias mais altos, pois mais temerosos os aplicadores só dão créditos se tiverem uma ideia de ganhar mais, para suprir quaisquer inadimplentes de pagamentos futuros, isto também vai para a economia como um todo, gerando uns círculos viciosos de juros cada dia mais alto, que asfixiam empresas produtoras de bens e serviços, que reduzem produção, ofertando menos produtos no mercado, que buscando mais não encontrando, entra-se no leilão de se pagar mais pela pouca mercadoria, que leva aos aumentos de preços. Aumentos de preços com produção reprimida é sinonímia certa para aquilo que comumente conhecemos com INFLAÇÃO. Inflação com mais inflação, efeito: Recessão.

 Como despesas feitas, continuarão sendo sempre feitas, mesmo que comprimidas, elas nunca se reduzirão na mesma proporção como se reduzem ou deixam de existir as receitas.

Feita a pequena digressão acima sobre coisas da economia, voltemos às questões de fundos ideológicos. As políticas deles. 

E explico: Nosso socialismo moreno, a moda brasileira, compra ideais ainda fomentadas pelo comunismo a moda Cubana, levado de mala e cuia para Venezuela e países as semelhanças, deste, na pretensa ideia, nem ideal é, das libertações de fronteiras feitas por Simon Bolívar. Só que Simon Bolívar, foi um dom Pedro a moda castelhana.

Apenas libertou povos de fronteiras e do jugo Espanhol. Solamente! Mas, não os libertou das necessidades diárias. Principalmente contra as corrupções e pobrezas.

O prisma deste neo-socialismo moreno, socialismo a moda brasileira, é um governo títere, forte, tipo Estado Forte, paizão e filhos analfabetos pobres burros e serviçais, á uma plutocracia de Estado, de servidores públicos ricos e povo pobre (os privilegiados), como fora a forma aplicada por Lenine e depois Stalin. A Rússia, nascida em 1917 comunista-socialista manteve uma mentira até vir quebrar, como quebram e quebraram todos os Estados Socialistas no mundo.

O que espero como ideologia, assemelha-se bastante ao tipo de capitalismos como o da Alemanha e do Japão, onde as demandas do governo são de regrar a economia quando existir impasses na formação do capital para desenvolvimento social, ou de irresponsabilidades econômicas e financeiras. O tal de canibalismo capitalista, que grassou em economias que partiram para o livre mercado, sem quaisquer formas de regras. Isso se deu no Japão, na Coréia do Sul e até em Taiwan. Ele também grassou na América do Norte, quando então Roosevelt pai, pôs um freio, mandando prender muito gente por fazer cartéis, para quebrar os concorrentes para se tornar o mercado oligopolizado.

Então... Forma de governo onde governo, empresariados, trabalhadores e povo em geral, tenham seus quinhões de retornos dos capitais empregados, como coloquei, ao bem comum e social. Parece amplo ou aleatório, mas um bom governante e um capitalista e trabalhador compreenderá.

A Suécia, hoje tremendamente democrática e rica, teve um passado inglório também pelas vias do socialismo até quando quebrou na grande depressão de 1930, só se levantando, quase 40 anos depois, quando se corrigiu o Estado Forte, para governante gerencial para impasses sociais, políticos e econômicos.

Quanto á questão da PEC, Eu tenho á absoluta convicção que menos de 1% da população estudantil do Brasil universitária entenda algo a respeito, e cito que menos 0,10% da formação secundária saiba algo. Na verdade as grandes maiorias estão sendo utilizados como bois de piranhas, a serviços das gentes apeadas do poder, pois viram nos estudantes uma forma mais barata e de melhores manipulações, do que os mortadelas que tinham que sustentar com verbas, que agora não tinham mais, que era o cofre da grana do Estado.

Os estudantes são mais baratos, não cobram nada, tem 24 horas do tempo para poderem participar de "agitos", e não dão trabalhos como dão aqueles que por força de seus trabalhos, só poderem ser servidos por poucas horas. Hoje, eles não conseguem sequer arrumar trabalhadores dispostos a fazer uma greve de 24 horas, como a CUT tentou e não conseguiu.

E não é por ser um assunto de macroeconomia, que afirmo poucos estudantes entenderem, haja vista, que a PEC – Projeto de Emenda Constitucional, emenda àquilo que já existe na Constituição de 1988, ora lhe dando mais responsabilidades, ora lhe corrigindo ou formatando novas regras, ou normas, também existentes de como os poderes poderão gastar.

A maioria dos estudantes já ouviram falar que uma tal de Constituição Brasileira existe, sem nenhuma pachorra para lhe ter lido nada. E a PEC é para isto... É para muda-la ou emenda-la.

A grande maioria dos jovens, e falo dos universitários, comprou slogan das esquerdas festivas em afirmarem que iriam se retirar verbas da Saúde e Educação, duas colocações binomiais que até o mendigo na Esquina da Ipiranga com São João, para comprar o refrão do tolo Caetano Veloso, entenderia, mesmo estando de porre, a meia-noite. Ora... Tirar dinheiros do meu bolso, todo mundo entende. É só meter as mãos. Mais estas não são assim...

As questões são simples quando se puser algumas indagações:

- Como faltarão recursos ou se ficará engessados recursos no futuro, se não houver uma economia pujante, dado a que estamos em uma difícil fase recessivas de produção, que são geradores de receitas? Ou seja... No futuro com certezas faltarão recursos se nada for feito. Disto todos não tenham as mínimas dúvidas! Pois faltarão receitas. Simples assim.

Se se deixar livres os gastos dos diversos poderes da União, eles continuarão crescendo enquanto a receita irá declinando, por conta destes gastos excessivos irem consumidos as receitas que irão aparecer a cada dia menos. O resultado disto é um déficit crônico que incapacita governos e produções de se reinvestir por faltarem receitas. É como cachorro com rabo curto de salsicha, querendo pega-la. Irá rodar até cansar.

O que se pretende é impor-se um freio nos gastos. O nome deste freio chama-se inflação passada existente.

Ora se você hoje gastou 100 reais, Eu estou lhe fazendo uma antevisão, que você só poderá gastar os seus 100 reais que gastou novamente, com mais 10% relativo à inflação de 10% passada, ou seja, mais 10 reais, isto é uma expansão dos recursos e não retiradas ou engessamentos. O que totaliza 110 reais.

Onde quanto e como Eu lhe retirarei algum recurso, se lhe estou dando a gastar os mesmo 100 reais gastos com suas despesas no passado, acrescido de mais 10 reais, pelo crescimento provável nominal dos acréscimos que se terá dos custos de despesas que crescem juntamente com a inflação? Nenhum valor será retirado.

Isto no passado de 22 anos chamava-se indexação da economia. A qual era indexada a inflação, e como um tumor, a economia crescia no crescimento do tumor, mesmo sabendo que um dia este iria lhe matar. O que Fernando Henrique Cardoso fez, foi extrair este tumor chamado inflação, da economia.

Hoje se pretendem tirar este tumor que está agregado as despesas. A dose é vacina-lo! Ou seja, impor-se uma autoterapia de vacinas que é a inflação. Como a inflação mata ou matava a economia se espera que ela mate as despesas. Traduzindo estas minhas analogias:


Enquanto, Eu seguro o crescimento do tumor, com a vacina chamada indexação, asfixiando-o, dou condições para que outras vias boas que são as receitas da produção retomada cresçam, sem ser asfixiado pelo tumor, como vinha sendo feito, principalmente pelos últimos cinco anos de governo da Dilma.

Saúde e Educação sempre terão os recursos que tem hoje, mais 10% ou valor que seja da inflação. Obvia-se, e se espera que as Receitas cresçam de formas bem melhores, acima, esperemos dos 10% inflacionários, e todo o excedente, se necessário será disponibilizado, que pode ser para Saúde, Educação, ou outra área do governo, como a melhoria de salários mínimos, ou fomentos pecuniários para o crescimento das empresas de pequenos e médios portes, que são as que mais absorvem mão de obras humanas, notadamente as de serviços.

Para tudo isto acresce dizer, que existe um percentual mínimo de receitas a serem aplicados de acordos com as receitas apuradas, quer seja para Saúde, quer seja para Educação. Então... Se houver um crescimento muito bom das Receitas, os percentuais obrigatórios de aplicação incidirão sobre elas. E eles terão que ser aplicadas, pois senão afigurará ao governante um desrespeito grave a Constituição.


Este é o quadro da expectativa. Este é o quadro real, sem slogan políticos ideológicos da PEC, hoje 55, que já foi PEC 241 da Câmera. 
NO DESESPERO, VÍTIMAS DE LATROCÍNIOS O BRASILEIRO COMUM GRITA:
BANDIDO BOM É BANDIDO MORTO.

SERÁ QUE DEVEMOS TAMBÉM PARAFRASEAR:


Franca e honestamente... Estamos vendo, que mesmo NÓS que apeamos os marginais do PT, mas acabamos de cair nas falas de um grande FDP, cuja alcunha é Temer. Que bem poderíamos afirmar ser atualmente MICHEL TEMER “DA SILVA”.

TÃO CANALHA QUANTO O OUTRO CANALHA MAIS VERDADEIRO QUE É O LULA DA SILVA!

Depois não nos venhas este canalha se penitenciar nas mídias, se apresentando nas Televisões do País como um Grande Estadista.

NÃO MICHEL TEMER... VOCÊ ESTÁ DEMONSTRANDO QUE NÃO É...

E não é; por conta de suas atitudes de covardias misturadas com fisiologismos políticos, juntamente com criminosas ações por conluios, tal qual faz uma dona de bordel; pois o que pratica, é estar fechando os olhos para todas as canalhices e marginalidades que está acontecendo no Congresso, por conta de querer manter uma maioria favorável aos seus planos de governo, que entende como uma causa melhor para o povo brasileiro e para o país. Será?

Duvido... Nós já estamos entrando no limiar das dúvidas!

Dizer para a mídia que sancionará tudo que vier do Congresso é estar em conluios com todas suas patifarias. Lembre-se Michel Temer, que dona Dilma, mesmo com todas suas safadezas, era comum ela não entrar nos conluios criminosos do Congresso. 

Lembra-se senhor Michel Temer “Da Silva”, que o senhor para ter apoio do povo brasileiro, afirmava em alto e bom som que jamais algo seria feito, no seu governo, contra a Lava-Jato, pretendendo afirmar que o Brasil seria passado a limpo?

Limpo como senhor Michel? Se os atuais acontecimentos, mesmo ainda com o cadáver da Dilma ainda quente, vocês mostram só tem mostrado as garras vorazes aos acometimentos das mesmas safadezas.

Lembre-se senhor Michel Temer... Nós tomamos das mesmas vacinas durante 13 longos anos, e parece, estamos vacinados... Vocês não!

Lembre-se, senhor Michel Temer, você pode ser fisiologista, covarde e inescrupuloso, para aceitar todos os tipos de chantagens e safadezas de gente como o tal de Geddel, que só está olhando para o seu rabo. Nada além dos seus interesses pessoais. Aliás, por seu passado, nem deveria estar como Ministro. Os baianos nos contam isto!

Repito: Todavia, senhor Michel Temer, você pode ser fisiologista, covarde e inescrupuloso, para aceitar todos os tipos de chantagens e safadezas de gente como o tal de Geddel, que só está olhando para o seu rabo. Nada mais...

Nós não... Senhor Michel Temer... Pois nas ruas e nas mídias sociais, já demonstramos que temos caráter. Não somos da laia política que nos desgovernou e que você quer governar agora. Somos gente diferente.

Ou você toma vergonha, senhor Michel, ou nós o povo voltaremos ás ruas para pedir agora sua cabeça, pois você senhor Michel em tão pouco tempo não só está cuspindo no prato que recebeu, por nós lhe oferecido com suores aos sóis das ruas, como está cuspindo na cara do povo que foi ás estas ruas, pelo Brasil afora, para pedir a cabeça do PT, dos Petistas e da Dona Dilma e Lula...

Chega de fisiologismos e safadezas políticas!

Geddel, senhor Temer, o senhor sabe, pois todo o povo brasileiro, já hoje também sabe, tem o mesmo “DNA POLÍTICO” dos Sarney’s, dos Renan’s, dos Jader Barbalho’s, dos Fernando Collor’s, e de tantas outras corriolas aristocráticas de políticos que mantém seus Estados sob os prismas de suas safadezas.

E que por deterem algum poder republicano, nesta república viciada, corrompida, e endemicamente corrupta desde os idos de 1889, vivem da política para seus interesses pessoais, principalmente pecuniários em detrimentos do povo e da lei.

Pois somente roubam, solapam, quebram Estados e Municípios impunemente, pois criam leis para lhes deixar fora das cadeias.

Será que teremos que voltar às ruas, aos milhões, para agora gritarmos, o que se gritam todos os dias nas mídias sociais aqueles que são vítimas de roubos ou de violências mais fortes como o latrocínio que diz: BANDIDO BOM É BANDIDO MORTO!

Será que agora, parafraseando este ditado popular gritemos: POLÍTICO BOM É POLÍTICO MORTO!!!


SERÁ!!!
CAIXA DOIS É SIMPLESMENTE SOFISMA OU GÍRIA, CUJA FINALIDADE É ESCONDER RECURSOS DE ORIGENS ILÍCITAS.

OU SEJA: ACOMETIMENTOS DE CRIMES, NOTADAMENTE FAZENDÁRIOS!

SIMPLES ASSIM...

 
Caixa Dois são simplesmente sofismas ou gírias, com a finalidade de: Fraudar, sonegar, enganar dolosamente, ou dissimular dolosamente recursos cujas origens são quase sempre 100% ilícitas, notadamente oriundas de crimes contra os cofres dos governos. Do erário!

Na sua prática a primeiro entidade dolosamente enganado é o FISCO (Fazenda Pública), que também significa afirmar os diversos erários públicos, principalmente os federais. E por consequência, nós os tolos que contribuímos com nossos impostos.

É também um crime de falsidade ideológica contábil, comumente mais comuns cometidos por organizações criminosas, por empresas privadas, e que se tornou
uma legenda dos políticos brasileiro. Principalmente nos governos de Lula e Dilma.

É a forma mais comum de lavagens de dinheiros, pois não inscritos contabilmente, servem para aí registrar recursos provenientes por tramoias de superfaturamentos de bens e serviços, comumente á Órgãos Públicos, ou então para os registros e controles de recebimentos de propinas para os crimes de superfaturamentos.

Fatos estes demostrados recentes e veementemente pelo Ministério Público Federal, em investigações conjuntas feitas por PROCURADORES FEDERAIS, e a POLÍCIA FEDERAL, denominada pelo axioma LAVA-JATO, que registrou em suas investigações milhões de valores de propinas, havido como Caixa 2, á pessoas diversas, notadamente por políticos, partidos políticos e empreiteiras.

Em sínteses: Caixa 2 é fazer registro para lavagem de recursos cuja finalidade é ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou a propriedade de bens, direitos ou valores provenientes direta ou indiretamente de crimes. Assim define a Lei 9.613/1998. Na qual está elencado; cometer: CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.

No Brasil, é muito comum o crime de lavagem de dinheiro cometido por organização criminosa, que tem por crime antecedente, aqueles contra a Administração Pública, isto é, crimes de peculato (art. 312, CP), corrupção passiva (art. 317, CP) e ativa (art. 333, CP), etc., e crimes contra a Lei de Licitações, porquanto perpetrados pelas organizações criminosas, mormente o crime de fraude a licitações (art. 90 da Lei nº 8.666/93).

Sem se inscrever que são também crimes de ordens financeiras e contábeis.

Estás ações que agora se formam no Congresso, vias da Câmera Federal e do Senado, em se querer criar Leis que dê anistias aos crimes de Caixa 2, fere frontalmente a legalidade do que é justo e perfeito, tanto quanto é imoral e inconstitucional.

Vamos esperar que os Procuradores, Promotores e Juízes de todas as Instâncias se manifestem com ações de inconstitucionalidades destas leis, sejam elas as formas que tiverem em suas redações, haja vista, que nossos Congressistas de naturezas sempre a fazer pilantragens, estão sempre prontos na inclusão de “jabutis” nos Projetos de Leis, que no jargão político nacional, é oferecer emendas de redações, normalmente capciosas, com o fito de no futuro ter uma saidinha a brasileira, para burlar a lei.

Enfim... Caixa 2 são crimes sofismados, ou gíria continuada para se esconder ilícitos penais, inclusive o Caixa 2 de natureza internacional, que são as contas mantidas no exterior por empresas e pessoas, sem as devidas notificações a Receita Federal.

Caixa dois é corrupção endêmica e generalizada e que se presta a tudo isto: Vejam clicando aqui... Ou no link abaixo:

quarta-feira, 23 de novembro de 2016


ENDÊMICA IMORALIDADE GRASSA AGORA NO GOVERNO TEMER!
QUAL SOLUÇÃO PARA ISTO?

UMA INTERVENÇÃO NO GOVERNO?




     OU continua isto

- Por quê? E para quê existe um órgão de Ética da Presidência da República?

- Somente para certos indivíduos escolhidos a dedos pela presidência da República para serem remunerados?

- Se este Órgão não pode aplicar nenhuma punição, qual seja somente praticar á ação em dizer à presidência que tem um parecer condenatório, para que de sua existência?

- Mais despesas para os contribuintes brasileiros?

- Qual a diferença do que fez Luiz Inácio Lula da Silva e o senhor Geddel Vieira Lima?

A resposta única para tudo isto, são safadezas políticas! É sabido, é do conhecimento público e com provas, que este tal de Geddel, em ações criminosas “ameaçou” o ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, ao não ser atendido em suas demandas, de levar o caso ao presidente da República, para que tivesse seus interesses pessoais atendidos em detrimentos ao que estabelecem leis, para proteção de áreas públicas.

Gostaria imensamente de saber, ou melhor, adivinhar, se o agora recém “posto” como Ministro da Cultura, o deputado pernambucano Roberto Freire, homem de plenas convicções pessoais contra todas estas safadezas se se prontificará a atender as demandas e interesses pessoais deste tal Geddel.

Eis a mais nova e mais grave imoralidades do governo federal do Brasil.

Todos brasileiros acompanham pari passu, vias, de todas as mídias nacionais e até internacionais, falada escrita televisada e virtualizadas por redes sociais, as extremadas safadezas e imoralidades que os Congressistas Brasileiros estão a cometer nos rostos e as claras do já sacrificado povo brasileiro. Que são suas atitudes desleais e criminosas, em criarem leis próprias para atender as necessidades pessoais de fugirem aos seus crimes cometidos. Como por exemplos a anistia para todos os casos de Caixa Dois!

Nós o povo brasileiro, sabemos que os sofismas denominado Caixa Dois, nada mais é do que a prática criminosa de esconder recursos de origens escusas. Este foi os caminhos mais fortes e mais fraudulentos, para que criminosos do colarinho branca pudessem assaltar o erário nacional e as empresas públicas e paraestatais, vias de superfaturamentos de obras e serviços, para com estes dinheiros patrocinarem de formas desonestas, desleais e criminosas eleições e reeleições de políticos as diversas áreas do Congresso, como á Câmara Federal e o Senado.

Foi por vias destes sofismas denominado Caixa dois, que são práticas criminosas de lavagem de recursos oriundos de crimes, dentre eles os crimes fiscais, que empresas criminosas brasileiras, notadamente Empreiteiras, criaram formas de ilegalmente vias de propinas, abastecer os cofres de Partidos e Políticos.

Como já frisou em alto som, clara e objetivamente á agora presidente do Supremo Tribunal Federal, Caixa Dois não passa do que ser crimes.

Há também de se perguntar a tão leonina OAB, por que é tão boa leoa em defender advogados que agem como bandidos, em prol de bandidos, como se ver nas atuais circunstâncias no Brasil, ferindo direitos dos brasileiros, em ver criminosos nas cadeias, se omite nos presentes casos que grassam no Congresso Brasileiro, em graves artimanhas de se auto protegerem, contra Juízes Procuradores Promotores, que também são manifestamente advogados.

Será que estes não pagam as tão graciosas taxas e tributos que enchem as burras dos cofres da OAB?

Sinceramente, pelos seus atuais atos, tenho a verdadeira convicção que a OAB não tem passado mesmo de um instituto sindicalistas como são as CUT do Brasil. A única diferença, é que são dirigidos por homens letrados. Nada além...

E como fica o povo brasileiro em vendo todas estas criminosas safadezas do Governo Federal na pessoal do atual presidente Michel Temer e o Congresso Brasileiro?