quarta-feira, 31 de agosto de 2016




SEGUE DE RETRO COISA RUIM...



Graças ao bom senso e a uma boa leitura de 61 Senadores, lotados num quadro de 81 membros do Congresso, foi punida com a cassação de seu mandato de Presidente, a criminosa fiscal Dilma Vana Rousseff “da Silva”, “O POSTE”, a dislexa.

Criminosa está, como todo brasileiro que vive mais ativamente a política, nos foi imposta por outro criminoso, que se auto alcunhou de Lula da Silva, hoje também réu do judiciário brasileiro, investigado em crimes fiscais e penais, como os crimes de: tráfico de influências (nacionais e internacionais) para obter benefícios; falsidade ideológica; lavagem de dinheiro com obtenções de vantagens, ocultações de patrimônios em conformidades com o Ministério Público Federal.

Ambos pertencentes ao Partido dos Trabalhadores, que nestes últimos 13 anos, tudo fizeram em matérias de crimes, notadamente por estes dois últimos presidentes, para se manterem no poder, a fim de implantar ao Brasil e a todos os brasileiros, as ideologias de esquerdas, as mais radicais, especialmente a IDEOLOGIA BOLIVARIANA DO CHAVISMO implantada na Venezuela, na Bolívia e no Equador, e que tantos males tem trazido á aqueles povos.

Valeram-se de tudo! Como a prática do fisiologismo político, do casuísmo barato do toma lá da cá, até enredarem-se pelo crime, o de roubos e fraudes no erário federal, aos cofres de empresas públicas, nos cofres de estatais e paraestatais, ao ponto de comprometê-las a quase exaustão financeira e econômica. Tornando algumas delas altamente deficitárias.

Gente esta que no passado urravam feitos cachorros coléricos em todas as Câmaras, em todos os recintos que achassem convenientes nos quatros canto do país, contra aquilo que chamavam de mazelas das direitas.

Com o poder em mãos, puseram-se ás práticas ilícitas retro acima mencionadas, e de políticas de benesses populistas aos extremos e ás exaustões dos cofres públicos, sem dotamentos de controles para com seus fins, havendo práticas de ilegalidades diversas, com o único fito de criar (e criaram), um CURRAL ELEITORAL, para o fim principal á manterem-se nos seus objetivos primordiais, sem escrúpulos, que era a manutenção do poder.

Jamais se viu no Brasil, neste Brasil de tantas safadezas políticas, tantos crimes. Tantas esbornias!

Mas, enfim, como diz o ditado popular: “Não há mal que sempre dure nem bem que não se acabe”.
E um outro que diz: "Quem nunca comeu mel, quando come se lambuza"!!!

Cabe agora esperar que todos os brasileiros aptos a votarem, vendo o que viram ou o que foi exposto pela Mídia e a Lava-Jato, por estes últimos dois anos, mais precisamente 735 dias, desde quando se abriu o país para a eleição presidencial, 27 agosto de 2014, possam votar com bom senso, eliminando esta marginalidade petista para sempre.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016





DILMA, DISLEXIAS OU APENAS,

CARA DE PAU...



                                           É dislexia porcentual, ou é doida mesmo!



Para facilitar o desenvolvimento do meu texto tenho primeiro que definir o que seja dislexia e quais são os seus sintomas. Vejamos uma boa definição via do nosso “auxiliar amigo virtual, o Google”...

O “famosíssimo Dr. Dráuzio Varela em seu site define e repara os seguintes sintomas:”
- Dislexia é um transtorno genético e hereditário da linguagem, de origem neurobiológica, que se caracteriza pela dificuldade de decodificar o estímulo escrito ou o símbolo gráfico. Ela compromete a capacidade de aprender a ler e escrever com correção e fluência e de compreender um texto. Em diferentes graus, os portadores desse defeito congênito não conseguem estabelecer a memória fonêmica, isto é, associar os fonemas às letras.
- Os sintomas variam de acordo com os diferentes graus de gravidade do distúrbio e tornam-se mais evidentes durante a fase da alfabetização as dificuldades:
(1) para ler, escrever e soletrar;
(2) de entendimento do texto escrito;
(3) para de identificar fonemas, associá-los às letras e reconhecer rimas e aliterações;
(4) para decorar a tabuada, reconhecer símbolos e conceitos matemáticos (discalculia);
(5) ortográficas: troca de letras, inversão, omissão ou acréscimo de letras e sílabas (disgrafia);
(6) de organização temporal e espacial e coordenação motora.
Pronto, já sei que não sou doido, pelo que se elenca acima, que não fui atingido, ainda, pelo mal de Alzheimer e pelo mal de Parkinson, ou atingido por um derrame. Ela, a ré Dilma é mesmo, sintomaticamente dislexa e cara de pau.
Por falar em derrame e Parkinson, vem-me a mente a história do encontro depois de muitos anos passados, algo como dois anos, entre dois amigos de infância. O Joaquim, chamado de Quinzinho e o Manoel, chamado de Maneca.
Maneca, voltando ao lugar onde nascera vai ao sítio do amigo Quinzinho e o vê, ao que parecia fazendo algum plantio. Balançava dos braços e das penas, como se jogasse sementes ao solo e as cobria puxando terra com os pés.
- Solerte e para fazer surpresa, Maneca foi de mansinho se aproximando de Quinzinho e á proximidade de ser ouvido falou bem alto: Aí hein Quinzinho, plantando o “mio de São João”.
- Foi surpreendido então com Quinzinho virar-se abusado e brabo dizendo: Plantando o “mio” só se for no fiofó de sua mãe, seu corno, seu safado. Eu tive fui um derrame!!!
Posta a digressão...
É como Eu não me sinto. Com derrame ou mal de Parkinson para aguentar tantas caras de pau dessa criminosa fiscal, Dilma Rousseff “da Silva”.
É uma ofensa à retidão com que se age ao desfecho do Impeachment, e aos próprios Senadores, as desfaçatezes da ré Dilma, que não responde as questões formuladas pelos senadores. Conquanto ficasse somente com a cara mais reservada e lesa possível, e não a tergiversar as respostas, que não responde a nada com coisa alguma, verdadeiros disparates dislexos, incoerentes e mentirosos. Seu habitual!
E o pior disto, desta situação, é que os senadores estão impedidos pelo Lewandowski, de fazer contraditas esclarecedoras, como seria comum ao questionamento de um réu.
Faz mais sucesso no Senado o descarado seguidor de suas estripulias, o compositor Chico Buarque, assediado por senadoras petistas, para tirar selfies como se fossem “macacas de auditórios”, dito popular, as moçoilas que compareciam aos auditórios de Rádio e depois Televisões, para gritarem em favor de seu fã. Uma vergonha.
Pelo que se comenta nas edições das mídias virtuais de imprensa, o estilo dela em nada mudou, e só vem corroborar para que aumente em muito mais os votos que definirá expulsá-la da Presidência da República, com a concomitante pena auxiliar da suspensão de seus direitos políticos, no mínimo por 08 anos.

domingo, 28 de agosto de 2016




SINECURAS OU "CHICANURAS" DO SENHOR JOSÉ EDUARDO CARDOZO.

As malandragens do JEC - José Eduardo Cardoso advogado criminal da ré Dilma Rousseff


Começando pela imagem acima que bem pode mostrar ou dar ideias bem claras do que é ou tem sido o modus operandi do tal José Eduardo Cardoso, apelidado de JEC, acronimia dada pela mídia, elemento filiado como político do Partido dos Trabalhadores, e ex-Advogado Geral da Secretaria da Advocacia Geral da União, devida e merecidamente a bem da Nação Brasileira, exonerado pelo Governo Temer.
Nota-se pelo teor da Certidão-recibo fornecida à advogada de acusação e uma das autoras do Impeachment contra a presidente afastada Dilma Rousseff, Dra. Janaína Pascoal, a cortesia da Secretaria da Mesa do Senado em dar “O SENTIDO” de que houve apenas um “EQUÍVOCO”, aquando o tal do senhor JEC, Eduardo Cardoso, apensou um PARECER DO PROCURADOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO DISTRITO FEDERAL 3º OFÍCIO DE COMBATE À CORRUPÇÃO, Ivan Marx faltando à antepenúltima (pag. nº 33) e penúltima (pag. nº 34) capciosas e fraudulentas, para possíveis crimes, complementarmente investigados pelo TCU.

O senhor Eduardo Cunha pode ser várias coisas ao mesmo tempo, o tanto que lhe possa interessar e ajudar como advogado criminal...



Por exemplo: Ser exaltado teatralmente aos esboços de suas teses de defesas; abusado; arrogante; ousado (as demasias); eufemístico, tergiversador, cabuloso, intrigante, antipático, quizilento, intricado, maçante)... Etc. 

Ele, só não é totalmente burro e distraído para de formas ousadas, escolher dar uma de esquecido, como se diz em minha terra natal “dar uma de leso” e omitir propositadamente as duas referidas páginas, senão para tentar criar uma tese para dentro do Impeachment, a de que de um Procurador Federal, numa ação intentada para incriminar a afastada presidente Dilma, em processo crime penal comum, cujo procurador, erraticamente, resolveu por interpretação de seus conceitos, entender que não houve “pedaladas”.
Termo midiático usado pela imprensa para determinar os Crimes de Responsabilidade Fiscais atribuídos à senhora Dilma.

Para ser sucinto nestas histórias de safadezas em que se metem esta gente do PT, inclusive o advogado de defesa Eduardo Cardoso, é só ler primariamente todos os procedimentos inscritos no Procedimento Investigatório Criminal Nº 1.16.000.001686/2015-25 (vide link: http://estaticog1.globo.com/2016/07/14/Arquivamento_Pedalada_Final.pdf) feito pelo Procurador Ivan Marx.

Como indicativo facilitador, e não indutor, daí solicitar que preferencialmente leia-se tudo, verifique-se que o dito Procurador, aliás, natural do Rio Grande do Sul; alçado a procurador em Brasília nos princípios do Governo Lula, com muitas afinidades com a dona Dilma, quiçá, apenas meras coincidências, refere-se aos presentes casos como tentativas do Governo Federal, pelos seus entes administradores do uso de objetivos maquiadores (maquiar, maquiagens), tanto para os feitios contábeis (as contas públicas), quanto de resultados (resultado fiscal). Veja-se destas menções as páginas: 08, 11, 20, 21, 23, 17, 24, 27, 28, 30.

As colocações do Procurador Ivan Marx são mais do que problemáticas quando em momentos fazer entender que não houve operações de créditos, dando o mais puro sentido de que não entendeu porríssimas nenhumas quantas as maquiagens, e do próprio termo pedaladas, quando entendem não configurar crimes, ao paradoxal e paralelamente configurar como sentido de burlas contábeis e fiscais que fatos demonstram e como, em seguida, como o que ele qualifica de crimes de improbidades administrativas, que no caso são crimes enfim, Crimes de Responsabilidade Fiscais, capitulados na Lei 1079/1950 e da Constituição Federal.

Atente-se que na página 22 destes procedimentos investigativos, ele, o procurador Ivan Marx, ipsis litteris, ipsis verbis, inscreve, no relatório o seguinte:

- “Os atos narrados configuram, sem dúvida alguma, ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. Nesse sentido, o Inquérito Civil aguarda apenas últimas diligências que tem o objetivo de delimitação de responsabilidades”. (grifos meus).

Ao mesmo sentido, se refere ás paginas 30.

Enfim, as análises do procurador como bem se diz no popular termo paulista, para mais parece com um couro de piça. É um puxa encolhe infeliz e desgraçado. Ele entende que houve intenções dolosas como maquiar, produzir maquiagens para enganar situações contábeis e resultados fiscais, que são crimes, para arquivar o processo criminal comum, declinando-o por uma série de entendimentos de que há atipicidades, que dizem, ou explicam, nada com coisa alguma. Mais parecendo verborragias para enredos de sambas do crioulo doido.

E quanto às SINECURAS do senhor José Eduardo Cardozo, informadas ao prólogo do Titulo do Artigo aqui posto, seu Dudu do PT, ele continua recebendo da Advocacia Geral da União, como ex-Advogado da União, por motivo da quarentena remunerada “imposta” a ex-integrantes da Administração Pública Federal, e pagas durante seis meses, algo as analogias de Foro Privilegiado, tem-se por Lei Foro de Salários Privilegiados. Mais uma safadeza federal a nosso custo!

Por certo, esta sinecura, ou chicanuras (chicanas + sinecuras), é por ele atualmente não dar um só minuto de seu trabalho a União, pelo contrário, age contra ela, com remuneração, provavelmente integral, em valores nunca inferiores a R$ 27.000,00, que somam um montante ou dispêndio ao erário da União, algo como R$ 162.000,00.

Obvio que isto salta aos olhos, como um pagamento pelos seus trabalhos advocatícios empregados a Dona Dilma, que também ficou suspensa por seis meses.

Por isto ele se deu o papel de se apresentar como "Dom Bomzinho" em se afirmar a público que para ela trabalharia até de graça. Pois sim... Seu Carbuloso!!!

sábado, 27 de agosto de 2016



BRASIL DOS MESSIAS POLÍTICOS, DO CASUÍSMO E FISIOLOGISMO DE HÁ 194 ANOS PASSADOS, DE 15 DE NOVEMBRO DE 1889 AOS DIAS DE HOJE...

RAÍZES...



Por estes sete dias suspenso, injustamente, pelos reguladores ou moderadores do Facebook, resolvi voltar àquilo que costumeiramente gosto de fazer que é ler o setor Opinião dos maiores e principais jornais do Brasil, e do exterior, seus mais diversos bloguistas comentadores de políticas e atualidades emergentes, como outros hábitos pesquisar na internet sobre Maçonaria e sobre pessoas mais relevantes destes últimos cem anos passados.
Como viveremos a semana do Impeachment que irá começar no dia 25 de agosto do ano em curso, e esperamos acabe pelos dias 31 de agosto, pus a pesquisar e a conjecturar por que o Brasil mais uma vez está às voltas a sofrer um impedimento de um governante, ato de extrema força, de extremas complexidades para todos os setores das atividades da vida do brasileiro.
Afora o histórico de governos problemáticos no Brasil, e havidos com certas farturas, uma coisa chama atenção, o histórico do SALVADORISMOS dicotômico pelo poder, o GOVERNAMENTALISMO ABSOLUTISTA disfarçado do Eu mando você obedece, num processo de democracia estranha, por parte de políticos e de aceitação do povo brasileiro em geral. 
Este histórico SALVADORISTA é velho. Vem de longe. Começado pelas inúmeras ações de rebeldias, muitas das quais sem pouco ou quase nenhum senso nacionalista, senão se libertar por libertar.  A isto Eu chamaria de libertação pela personalidade. Do Eu quero ser brasileiro e pronto. Foi uma autoridade personalista e pouco político-nacionalista que se enredou pelo Brasil.
Sequer lutamos uma luta viva, ou pegamos em armas por nossa independência. Foi uma independência incruenta!
Ela veio mais por um capricho de alguns oligarcas como Gonçalves Ledo (Joaquim) e a família Andrade e Silva, á frente José Bonifácio, por um lado, e por outra a Maçonaria que foi completamente omitida nos históricos livros escolares. E ainda nas academias literárias. Poucos são os historiadores que trouxeram estas verdades.
Por certo também não podemos olvidar a raiva encruada no seio dos colonizados pelos desatinos cometidos, tanto pela Corto, aquando em Portugal e depois em solo brasileiro, e por fazerem o Brasil uma fonte de apenas para simples exploração para manutenção de uma aristocracia real com sua Corte perdulária.
Como poucos sabem, mas, era na Maçonaria quase diuturnamente que havia um embate político-social para se livrar o Brasil, do jugo Português. Agiam neste sentido dois grupos. Um ligado a Gonçalves Ledo, que era tomado pela ideia de um Brasil livre e Republicano as formas de como se tornará a América do Norte e com os reflexos próximos da França Revolucionária, e o outro grupo ligado a José Bonifácio queria um Brasil Imperial com uma Monarquia Constitucionalista Parlamentarista, se aproveitando da ida do Rei Dom VI de retorno a Portugal, que havia gravado um vácuo de poder local. Um Brasil Império aos moldes da Inglaterra. Um Império Parlamentarista.
Gonçalves Ledo queria pelo seu jeitão republicano ir ao confronto direto com as forças portuguesas. Já José Bonifácio mais ponderado e mais estadista queria uma solução que achava mais pacífica a de fazer associar-se por cooptação o então Príncipe regente Dom Pedro trazendo-o para hostes da Maçonaria.
A ideia da cooptação, fez convencer as mais variadas pessoas do Grupo de Gonçalves Ledo, que sem maiores alternativas, e também sendo maçom como José Bonifácio, considerou ser uma ideia mais direta. Mais realista. E mais facilmente de ser trabalhada.
E para se lembrar, e para que entendamos fatos futuros, a primeira ação de fato maçônica, promovido por maçons e dentro da Maçonaria, com gostos para as coisas republicanas ocorrera em Pernambuco, na cidade de Recife, naquela que se denominou de Revolução Pernambucana de 1817, portanto apenas 05 cinco anos antes dos acontecimentos de 1822, levante revolucionário este, que terminou num banho de sangue, promovidos pela Coroa Portuguesa, ainda com o Rei Dom João VI no Brasil, fatos que foram vivenciados por um dos irmãos de José Bonifácio, direta e intensamente de nome Antônio Carlos Ribeiro de Andrada Machado e Silva que era ouvidor da cidade de Olinda. Destes eventos de tantas mortes somente ele, Antônio Carlos e Frei Caneca, foram sobreviventes, levados presos na Bahia e perdoados quatro anos depois em 1821.
De sorte estes acontecimentos com o irmão, restaram na memória de José Bonifácio, para agir de formas mais sensatas.
Para se compreender das forças políticas que se travavam nos átrios maçônicos, inclusive, dentro do Templo nas sessões maçônicas, tínhamos respectivamente forças como José Bonifácio de Andrade e Silva, Grão Mestre eleito da Maçonaria, maior posição maçônica, e como a segunda maior função a de 1º Grande Vigilante, ocupado por Gonçalves Ledo. Dois grandes pesos nas oligarquias e aristocracias da vida cotidiana e política do Brasil Reino Unido de Portugal.
Começou-se então uma aproximação com Dom Pedro. Já em 13 de maio de 1822, em uma segunda-feira, via de uma Loja Maçônica denominada “Comércio e Artes" da cidade do Rio de Janeiro, produziu-se um título de “Defensor Perpétuo do Brasil” ao Príncipe Dom Pedro. José Bonifácio que era próximo a Dom Pedro, tornara-se um de seus conselheiros, criou uma CONFRARIA denominada “APOSTOLADO DA NOBRE ORDEM DOS CAVALEIROS DE SANTA CRUZ”, ou simplesmente APOSTOLADO, na qual era lugar-tenente, chamando Dom Pedro a Ordem nomeou-o como seu chefe, com o título de “ARCONTE-REI”, em 02 de junho de 1822, o dia de domingo.
Há poucos meses disto, eles iniciaram o Príncipe Dom Pedro como Maçom fazendo-o graduar-se como Aprendiz/Companheiro, pela data de 02 de Agosto – quinta-feira – para logo a seguir em 05 de agosto, numa segunda-feira, ser agraciado com o Grau de Mestre Maçom. Ficando com a proximidade e a investidura de Dom Pedro como maçom, começou-se a enredá-lo contra as Cortes Portuguesas.
Era, pois por estes tempos que na vida cotidiana da cidade do Rio de Janeiro, era patrocinado uma grande discórdia no seio da classe dos ricos oligarcas da cana de açúcar, do tabaco e do café, que surgia fortemente, juntamente com alguns fortes comerciantes, as desfeitas que eram promovidas a agora Corte do Rei, instalada na renascida Metrópole Portuguesa em Lisboa. Fomentava-se e comentava abertamente, o desejo daquela Corte em retornar o Brasil à antiga condição de colônia, o que feria aos interesses comerciais daquele que por aqui ficaram e fizeram riquezas com a vinda do rei Dom João VI em 1808.
Por certo, nesta ingresia toda, estava o Príncipe então regente informal do Brasil, que sofria pressão da Corte em Portugal para retornar, e gente do Brasil, como os maçons, principalmente nas pessoas de Gonçalves Ledo e José Bonifácio para que aqui ficasse e assumisse o Brasil como um Império livre.
E como é do “conhecimento histórico” na data de sete de setembro de 1822, num sábado, deu-se a tão desejada Independência do Brasil por Dom Pedro.
Terá sido isto mesmo? Pelas contas dos livros acadêmicos de história aplicados na escola primária e secundária sim. Contudo, se, se observar as coisas no caráter jurídico será fácil constatar que existem mais fantasias históricas do que realidade naqueles livros.
Ou... Olhando os fatos pelo nosso passado e pelas datas da época em que o machismo era algo intenso, creio ter havido mais atos de misoginias para esconder as realidades sobre o que se procedeu de fato na dita independência. Como a seguir passaremos a apreciar pelos reais fatos.
O caos político e social se havia estabelecido no Brasil com a saída em definitivo do Rei Dom João VI, da então capital do Reino que era o Rio de Janeiro, para Lisboa de retorno como metrópole do Reino em Portugal. Concomitantemente, havia também por este tempo um começo de uma grande rebelião na província de São Paulo, com fortes rumores e temores de que uma guerra civil separasse a Província de São Paulo do resto do Brasil. Dado a estes eventos foi o Príncipe Dom Pedro instado urgentemente a ir pessoalmente resolver todas as aquelas questões.
Com a ausência do Príncipe, fora do Rio, portanto capital do governo regente, ficará por direitos, respondendo em regência deste governo sua esposa a Princesa Leopoldina, como mandava as leis da Corte de Regência.
Logo a seguida da viagem de Dom Pedro á província de São Paulo, recebeu a Princesa Leopoldina, uma carta vinda do reino de Portugal, exigindo o imediato regresso de Dom Pedro a aquela Corte, e caso não retornasse de imediato, faziam-se ameaças do emprego das tropas para força-lo a embarcar, tanto como era na mesma missiva dada ordem para se fazer a prisão de vários membros da Corte de Regência, dentre eles a de José Bonifácio de Andrada e Silva, e outros vários políticos de renome e atuações.
Indignada com os termos da dita carta, e com as pressões das gentes indicadas para ser presos, ela em seus plenos poderes, inclusive em formal jurídico, não só despachou um mensageiro para levar a dita carta a seu marido Dom Pedro, como produziu um decreto no dia 02 de Setembro de 1822 (numa segunda-feira) declarando o Brasil separado de Portugal. É obvio deduzisse que Dom Pedro ao deflagrar o ato que ficou conhecido como O Grito da Independência, ás margens do riacho Ipiranga, em São Paulo, já era sabedor, pelo decreto de sua esposa que o Brasil já era juridicamente um país independente.
Fica-se, pois se entender que sem tempo hábil, do retorno de D. Pedro, para responder as coisas das Cortes Portuguesas, que indignada com as ações, D. Leopoldina reuniu-se na manhã de 02 de setembro de 1822 com o Conselho de Estado, e assinou o decreto da Independência, declarando o Brasil separado de Portugal.
É compreensível, ao mesmo tempo, que a imperatriz exigisse que D. Pedro proclamasse a Independência do Brasil o mais rápido, remetendo ao seu encontro uma carta, por ela e José Bonifácio escrita, expondo os fatos de Portugal.
É descritos pela hoje família real de Bragança, que enquanto aguardava o retorno de D. Pedro, Dona Leopoldina também tratou de idealizar a bandeira do Brasil, em que misturou o verde da família Bragança e o amarelo-ouro da família Habsburgo.
Por fim, quando do seu retorno de São Paulo, com os problemas resolvidos, Dom Pedro rerratificou o decreto de sua esposa via do DECRETO DE 18 DE SETEMBRO DE 1822, onde dava ao Brasil um escudo d'Armas.
Isto em conformidades com os anuários de decretos da página da Câmara Federal, dado em todo seu teor no link (http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret_sn/anterioresa1824/decreto-38978-18-setembro-1822-568354-publicacaooriginal-91709-pe.html), que abaixo reproduzo no escrito Português arcaico da época:
Havendo o Reino do Brazil, de quem Sou Regente, e Perpetuo Defensor, declarado a sua Emancipação Paolitica, entrando a occupar na grande familia das Nações o logar que justamente lhe compete, como Nação Grande, Livre e Independente; sendo por isso indispensavel que elle tenha um Escudo Real de Armas, que não só distingam das de Portugal, e Algarves até agora reunidas, mas que sejam caracteristicas deste rico e vasto Continente: E Desejando Eu que se conservem as Armas que a este Reino foram dadas pelo Senhor Rei D. João VI, Meu Augusto Pai, na Carta de Lei de 13 de Maio de 1816, e ao mesmo tempo rememorar o primeiro nome, que lhe fora imposto no seu feliz descobrimento, e honrar as 19 Provincias comprehendidas entre os grandes rios que são os seus limites naturares, e que formam a sua integridade, que Eu Jurei sustentar: Hei por bem, e com o parecer do Meu Conselho de Estado, Determinar o seguinte: - Será d'ora em diante o Escudo de Armas deste Reino do Brazil, em campo verde uma Esphera Armilar de ouro atravessada por uma Cruz da Ordem de Christo, sendo dirculada a mesma Esphera de 19 Estrellas de prata em uma orla azul; e firmada a Corôa Real diamantina sobre o Escudo, cujo lado serão abraçados por dousramos das plantas de Café e Tabaco, como emblemas da sua riqueza commercial, representados na sua propria côr, e ligados na parte inferior pelo laço da Nação. A Bandeira Nacional será composta de um paralelogrammo verde, e nelle inscripto um quadrilatero rhomboidal côr de ouro, ficando no centro deste o Escudo das Armas do Brazil. José Bonifacio de Andrada e Silva, do Meu Conselho de Estado e do Conselho de Sua Magestade Fidelissima o Senhor Rei D. João VI, e Meu Ministro e Secretario de Estado dos Negocio do Reino e Estrangeiros, o tenha assim entendido, e faça executar com os despachos necessarios. Paço em 18 de Setembro de 1822.

Com a rubrica de S.A.R. o Principe Regente.
José Bonifacio de Andrada e Silva.

Publicação: Coleção de Leis do Império do Brasil - 1822, Página 47 Vol. 1 pt II (Publicação Original).
Ela, Dona Leopoldina foi coroada imperatriz em 1º de dezembro de 1822 (Domingo), na cerimônia de coroação e sagração de D. Pedro I.
Como se pode observar já é por estes tempos que nossos SALVADORISMOS MESSIÂNICOS começam a serem exercitados, não só pelos entes havidos nas cidades de Rio e São Paulo, as colônias mais forte politicamente, como pelos políticos e a classe mais oligarca e aristocrática. Começa-se por aqui, a se contar com as questões casuísticas e fisiologistas de todos os lados. Era a ERA dos defensores da pátria e salvadores, como se mostra o característico título dado a Dom Pedro, de “Defensor Perpétuo do Brasil”.
E foi este Defensor Perpétuo, que logo Coroado, com o poder em mãos resolveu dissolver o Parlamento recém-criado, para partir para um Reinado Absolutista. Para mim um eufemismo para ação de ditador monárquico!
Por certo, não seria Eu tão inconveniente de narrar outros episódios do Brasil Império, do primeiro ao fim do segundo reinado, pois pouco ou quase mudou foram diferentes, com inúmeras rebeliões e guerras, passando pelo então, à frente Brasil, o pseudo Brasil renovado pela República.
Mudou alguma coisa? Significativamente não muito!


Novamente vieram os salvadores da Pátria, agora na figura dos Militares... Daí para frente o quanto sabemos, tendeu a ficar pior com o presidencialismo, que se tornou ano após anos, mais maniqueísta, mas fisiológico e casuísta, agora com um aditivo devastador as ações fisiologistas que passaram a fazer dos presidentes, mesmo que eleito pelo voto universal, como nunca, reféns do Congresso da República.
Poucos sabem, pois existe uma omissão proposital na história – sabe-se lá por que – uma grande interferência da Maçonaria, não só para as questões da Independência, como sua participação para o fim da Escravidão no Brasil, e por lutas por uma República, nos tão famosos encontros de Itu. Suas ações mais fortes continuaram a ser exercitadas, mais efetivas, no que se digam respeitos a politicas do Estado no Rio de Janeiro. Capital do Império do Brasil.
Está simples amostragens de nomes respondem as omissões da história: Presidentes que eram maçons, com sua adesão confirmada pela maçonaria brasileira: Deodoro da Fonseca (1), Floriano Peixoto (2), Prudente de Morais (3), Campos Sales (4), Nilo Peçanha (5), Hermes da Fonseca (6), Venceslau Brás (7), Delfim Moreira (8), Washington Luís (9), Nereu Ramos (10), Jânio Quadros (11) e agora Michel Temer (12).
Um dos fortes Lemas da Maçonaria é a Fraternidade. Mas, como se pode afirmar fraternidade em política, é como o exercício de virgens num Prostibulo, ou é fantasia ou dura pouco tempo.
De 1889 para 31.03.1964, foram muitos os salvadores da pátria, tanto quanto as batalhas havidas de politicagens. Nosso primeiro presidente eleito após a criação da República, 1889, foi Prudente de Morais (1894) e uma sequência de pseuda paz até Washington Luiz (1930), 36 anos, um dos períodos mais longo após os reinados, criava a ideia que a criação da República era um sucesso. Contudo, a partir desta data para frente tudo descambou...
Júlio Prestes (outro maçom) eleito pelo voto, não tomou posse, ainda na função de Presidente, Washington Luiz foi deposto, e se fez uma Junta Militar. De novo para não variar fez-se presente o SALVADORISMOS e o casuísmo político. Criou-se um novo salvador da Pátria Getúlio Vargas, que vira ditador, que sofre fortes pressões, e para não ser deposto, dar um tiro no peito.
Lembro-me desta época como se fosse hoje. Pela época fiquei fortemente assustado com o que ouvia falar. Falava-se numa guerra civil no Brasil. Assustado, até por que minha mãe me havia proibido de sair à rua e sequer ir para escola quis saber por que daquelas atitudes. Ela me explicou que haviam matado o presidente do Brasil. Lembro-me era um sábado, 24 de agosto de 1954. Tinha nove anos de idade, e pela época as aulas, se davam de segunda a sábado pela manhã.
De lá para cá a política foi só uma convulsão. Com as interinidades de Café Filho (1954-1955), Carlos Luz (1955), Nereu Ramos (1955-1956), três nomes para um período de presidência de 02 anos, para vinda dos novos salvadores da pátria aos estilos maniqueístas do brasileiro. Juscelino Kubitschek (o inventor de Brasília), o Jânio, maluco beleza tão ou mais arrogante do que o Collor, que jogou o Brasil, na dita ditadura que ficou por 25 anos com militares na governança do País.
Paradoxalmente, pelo caráter de excepcionalidade foi o segundo governo mais longevo, com 25 anos, superado pelos 31 anos vividos por todos nós após o fim do Governo Militar em 1985.
E não para os salvadores... Nesse ínterim da queda do governo militar, fez-se novamente surgir dois novos entes salvadores da Pátria, continuidade de nosso SALVADORISMOS histórico. O Fernando Collor de Mello, das mesmas arrogâncias da afastada presidente Dilma, que não queriam tomar conhecimento do Congresso, “semideuses”, sem Olimpos, terminando por tomarem pelos desaforos o Impeachment. O último e desgraçado salvador da pátria foi desgraçado Lula da Silva, que implantou um governo cleptocrata.
Escrito isto, alguém acredita que estas nossas raízes maniqueístas “salvadoreiras”, movidas a casuísmos e fisiologismo mudará?
Sou cético, mas não quero morrer sem esperanças, por isso advogo que uma mudança de Regime para Parlamentarismo, que não são seja com salvadores da pátria, mas com grandes estadistas, podemos e temos todas as qualidades de nos tornamos uma potência mundial.
Com efeito, após a interinidade, ou templo complementar de governanças do presidente Temer, creio, seria de sumas necessidades, que ele pensasse para os idos de 2018, pensar numa Assembleia Constituinte, com o fito de mudança no Regime de Governo, para implantação do Regime de Governo Presidencialista Parlamentar.
Creio que com a criação do cargo governista de Primeiro Ministro, senão houvesse um fim do fisiologismo político e casuísmos, estes seriam bem reduzidos, haja vista, que o Primeiro Ministro tem, conforme se há pelos diversos governos parlamentaristas pelo mundo, ser formado por coalizão, senão pelos votos das urnas, pela coalizão congressual, não se necessitando para formação desta coalizão o toma lá, dá cá, haja vista, que em sendo dado voto de reconhecimento ao Primeiro Ministro pelo Presidente, este pondo, convocar novas eleições, e que tem cargo, tem cu, por obvio tem medo de se expor em risco novamente as urnas.
Será perfeito? Por certo que não... Porém é possível com radicais mudanças REFORMAS POLÍTICAS, que se reduzam os números de Partidos, instala-se o Voto Distrital e a eliminação de Coligações Partidárias, que tem demonstrado as futuras necessidades do uso de fisiologismos e casuísmos. E que delitos contra o erário, municipal estadual ou federal sejam considerados crimes hediondos, com penas severíssimas, sem atenuantes benesses jurídicas.
Se nada for feito, estaremos a rever todas estás situações hoje vividas. Fisiologismos para obtenções de favores do governo do tipo já hoje existente como os loteamentos de cargos, de todas as escalas e padrões, nas estatais, paraestatais, nas autarquias, em empresas do governo, etc. etc. Com obvias corrupções, senão aos estilos dos Petrolões, Mensalões e outras formas serão criadas.
Temos que necessariamente exercitarmos algo novo... Senão o futuro do Brasil, já terá sido desenhado.



quinta-feira, 25 de agosto de 2016

DILMA É GOLPISTA!



Pois não... É isto mesmo!

Esta senhora há mais de 90 dias vem urrando feito um asno sem comida, preso num curral sem dono, afirmando que a Mídia, o Congresso Nacional e o Povo Brasileiro estão promovendo um golpe contra ela.

Diz a criminosa fiscal, que ela é uma pessoa inocente. Que ela nunca roubou, nunca teve conta fora do país, que lutou pela democracia, que foi esganada e seviciada pelo Regime Militar e muitos outros tralalás e trololós mentirosos.

Será? O povo brasileiro, antes do advento da Internet, antes das criações das redes sociais era completamente inocente de conhecimentos dos malfeitos dos políticos, principalmente de governantes.

Com a criação da Internet, via de e-mails trocados, uma massa de milhares, quiçá de milhões de pessoas começaram a ser noticiados em nível do Brasil, DOS MALFEITOS, feitos relativo a políticos e governanças.

Em seguida, as quase concomitâncias veio o advento do Twitter e do Facebook, que mais completos, carregam em si vídeos e imagens midiáticas onde milhões e milhões de pessoas passaram a interagir entre si, em real time online, bem definidos, quanto aos fatos e crimes políticos cometidos nos quatro cantos do país, notadamente na Capital Federal, Brasília, em especial as coisas do Governo Federal e do Congresso Nacional.

Dado a isto, as tão declaradas inocências de crimes da criminosa fiscal Dilma Rousseff ficam-se mesmo como meras falácias, que foram sendo do conhecimento público, haja vista, que se não foi uma criminosa direta foi indireta, por ações omissivas, ou por fazer vistas grossas dos crimes que eram cometidos debaixo de sua saia.

- Ou não é crime a locupletação de favores auferidos por sua filha do erário nacional?

- Ou não são crimes, aparentemente, seus gastos com o cartão de créditos que a si, autoconferiu, como os cartões corporativos, com gastos de bilhões de reais. 

É de se perguntar? Teriam sido estes gastos com coisas do governo? Quem acredita nisto? Houve transparências?

Não houve, e só haverá se este novo governo que aí se posta, abrir está Caixa de Pandora! Porque isto sem foi considerados segredos de Estado pela gente do PT e todos petistas que a ela assessoraram por estes últimos cinco anos.

Eu não acredito, e creio a quase absoluta convicções que milhões e milhões de brasileiros também não!

Quando a ser defensora da democracia, ou é doida, ou sofre de dislexias ou tem algum retardo mental conveniente. Senão vejamos...

Quem não viu sua ações como terroristas, ou tinha tenras idades pelas épocas do Regime Militar pode hoje ver vias da internet, ou em quaisquer uns dos Sites de pesquisas, fotos de quando ela foi solta em troca do sequestro de um embaixador suíço, quando lutava não por democracia, senão pela implantação de uma ditadura de esquerdas, aos moldes do proletariado.

Nestas fotos, das mais diversas existentes, ela se apresenta leve e com ares fugazes, para fugir para o Chile, sem marcas de sevicias ou qualquer ares de constrangimentos emocionais.

Turminha de Dilma e Cia. trocados pelos embaixador suíço sequestrado.

Dilma e outros sendo ouvidos pelo Ministério Público.

Como se pode ver, Ela sempre foi uma mentirosa compulsiva, uma verdadeira mitômana, hoje criminosa fiscal, no passado uma terrorista criminosa, que assaltava e matava pessoas inocentes, como o assassinato, do soldado Mário Kosel.

Soldado Mário Kozel Filho
Dilma e seu objeto de estimação.




















É também público e notório, até por alguns de seus seguidores, e provado, que ela mentiu para se eleger, e não falo em dizer que não iria aumentar isto ou aquilo, ou que iria baixar os valores disto ou daquilo, senão, ordenar por mando – não por escrito óbvio – para não deixar suas “digitais”, que um bando de assessores administrativos financeiros, não fizessem registros de débitos (passivos da União) em bilhões e bilhões de reais, nos seus diversos Órgãos, para que assim, configurassem saldos superavitários junto ao Tesouro Nacional para fazer crer ao Público, a Mídia e ao Congresso que no governo sobravam recursos.

Está provado também, que nestes mandos (ou seria desmandos), os Bancos pelo governo administrado (Brasil, Caixa Econômica Federal e BNDES) adiantavam recursos próprios, portanto recursos de livres depositantes seus, pondo os Bancos em riscos, para pagar despesas do governo como Bolsa Família, Minha Casa Minha Gente, o Auxílio Desemprego e outros serviços em formas de benesses sociais, e com Programas como incentivos a Indústria, ao Plano de Safras (agricultores e usuários em geral) com juros subsidiados, cujas diferenças entre o que pagava o tomador e o Banco eram de responsabilidade da União cobrir. As chamadas equalizações.

Equalizações de valores subsidiados, para aqueles que não possa compreender, é a diferença de você (Bancos Federais e Privados) cobrar uns juros de 10% ao mês, para emprestar um recurso, e o governo mandar você cobrar 6%, informando que pagará o valor de 04%. Responsabilizando, portanto pela diferença, o que passa a ser um passivo do governo (um débito fiscal).

Afora não registrar recorrentemente este passivo, que eram recursos inequívocos adiantados pelos Bancos como dívida do governo contabilmente, faziam pior, que era o de não ressarcir por meses e meses, senão até anos aqueles Bancos Federais, como faziam a Rede de Bancos privados em mês seguintes aos recursos fornecidos, pois estes não aceitariam de forma alguma estes desmandos, de o governo usar de seus recursos próprios, tudo para burlar e criar um saldo positivo na conta do Tesouro Nacional, com o fito de apresentar um governo em estado superavitário, quando no fundo, estava encobrindo um déficit absurdo, não só de caixa, como orçamentário. Como acabou sendo demonstrado pelo governo do Temer, que o rombo era de mais de 150 bilhões de reais já realizados.

Mesmo com todas estas safadezas e cada vez faltando mais recursos à criminosa fiscal Dilma, resolveu junto com o seu bando de assessores, inovar, criando recursos vias decretos para fazer frentes as suas destrambelhadas despesas, decretos estes, que só poderiam ser autorizados pelo Congresso, conforme determina a Constituição Federal e leis fiscais, e não pelo poder monocrático dela, como ela o fez, demonstrando completo e total desprezo aos senhores deputados e senadores.

E para concluir, sobre o acima retro explicado, existe um DECRETO de nº 6.976, DE 07 DE OUTUBRO DE 2009, que Dispõe sobre o Sistema de Contabilidade Federal e dá outras providências. Para como proceder em todas as contabilizações de receitas e despesas federais. Acesse este Link:

Chamo ainda atenção para o Art. 6º do decreto retro acima indicado que afirma:

Integram o Sistema de Contabilidade Federal: I - a Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda, como órgão central; e II - órgãos setoriais;

E toda escrita é de responsabilidade direta do Ministro da Fazenda, que por consequência é o um dos Primeiros subordinado da Presidência da República, cabendo a ela como ente maior fazer cumprir isto, como uma de suas responsabilidades administrativas. 

Para agora ela vir urrando feito um asno esfomeado, que tudo é um Golpe, feito pelo Povo, pela Mídia e pelo Congresso, que não tem como se defender, apesar de todas as defesas que vem fazendo seu advogado, o tal de José Eduardo Cardoso, ela com a maior CARA DE PAU, cinicamente, vai comparecer ao mesmo Congresso que ela acusa de cometer um Golpe Parlamentar, para usar da Tribuna para fazer sua defesa pessoalmente.

OU SEJA...
DILMA É PARTICIPE DE SEU PRÓPRIO GOLPE!


quarta-feira, 24 de agosto de 2016


DESCONDENAÇÃO 2

- RECURSOS ETERNOS -

- ETERNOS INOCENTES -

- ETERNAS IMPUNIDADES -


Chegou á vez do Lewandowski
 numa decisão absurda para sociedade brasileira “DESCONDENAR” um CONDENADO por inúmeros crimes, inclusive o de LATROCÍNIO, condenado a pena de 65, ainda autoesclarecendo que o PRAZO da PRISÃOEXPIROU”.


Como assim? Expirou como?
O agora DESCONDENADO que tem a alcunha de Luís Fabiano Ribeiro Brito, com o apelido GALO no seio dos criminosos e da Polícia de São Paulo, foi solto por habeas corpus concedido pelo dito Ministro.
O senhor Ministro Lewandowski – contrariamente ao que foi estabelecido, provisoriamente, no Plenário do Supremo, em Acordão, ditando que após confirmação de pena na 2ª Instância do Judiciário deve o acusado passar a cumprir a pena de imediato, em cárcere – alega que está cumprindo o que manda o Art. 5º, inciso LVII.
E o que manda este “maldito” inciso LVII? Está inscrito:

- “ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória”;
E não foi o que ocorreu senhor Ministro Ricardo Lewandowski?
A Regra (Lei) é Clara, senhor Ministro como diz o juiz de futebol Arnaldo César Coelho.
E o legislador confirma que uma sentença condenatória prolatada por um juiz e transitada em julgado na 1ª Instância do Judiciário, que é um juízo, é um ato de condenação, não havendo mais pressupostos de inocência.
Não está inscrito, escrito ou prescrito no Artigo 5º, inciso LVII da Constituição Brasileira de 1988 que um CONDENADO torna-se INOCENTE, ou DESCONDENADO até que um ÚLTIMO RECURSO seja julgado por OUTRAS INSTÂNCIAS DO JUDICIÁRIO.
Estás subjetividades de que se é inocente até se exaurir um último recurso, agora mais uma vez adaptado e aplicado pelo retro referido Ministro é um anacronismo jurídico, casuístico e inconstitucional, onde um RECURSOdescondena” um condenado tornando-o inocente.
Assim temos ficado já por vários anos no Judiciário:

Um juiz da 1ª InstânciaCONDENA” um réu para que um simples RECURSODESCONDENE” um CONDENADO, que vira INOCENTE, que vai a um juízo de 2ª Instância que o CONDENA, e novamente é DESCONDENADO para novamente virar INOCENTE por um RECURSO, para ir agora ao SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL que NUNCA o CONDENA porque nunca tem tempo e as penas EXPIRAM.
Em verdades nós brasileiros estamos nas mãos de juízes que não julgam, mais apenas e simplesmente aplicam a lei, conforme acham de sua boa vontade.
O que os tem tornado verdadeiras mães para os criminosos, e umas madrastas para todos os brasileiros de bem!!!
Haja saco e paciência, para pagá-los para serem nossos padrastos.