UM COMPLÔ
PARA DERRUBAR UM PRESIDENTE!
Parece roteiro de novelas da Televisão Globo... Mas,
não é!
São fatos reais e chocantes do dia a dia do Brasileiro,
exposto ontem, 05.09.17, por todo mídia nacional. Os fatos postos pareciam ás
pessoas menos esclarecidas, uma sinopse de “novela global” assim montada:
Juntos, dois irmãos goianos, criminosos que ficaram
imensamente riquíssimos no governo petista, formado também pelos criminosos
petistas Lula da Silva e Dilma Rousseff “Da Silva”, criminosos também condenados,
ele, Lula da Silva, pelo judiciário federal do Brasil, e ela, Dilma Rousseff
condenada pelo Senado Federal por crimes de responsabilidade fiscal, pelo qual
crime foi impichada.
Os irmãos goianos, Joesley e Wesley Batista, donos do
Grupo JBS, estavam sendo investigados pelo Ministério Público Federal e pela
Polícia Federal por inúmeros crimes, dentre eles, os crimes de concederem
propinas a políticos e a agentes de Governos, federais e estaduais, com o fito
de angariar vantagens pecuniárias, notadamente as de cunho econômico e
financeiros vias de meios bancários e financeiros como dos Bancos Federais, como
a Caixa Econômica, Banco do Brasil, BNDES e de Fundos de Investimentos Federais,
como os Fundos originários do: (FGTS, FAT, FCVS e PIS-PASEP).
Lembremo-nos, que são estes fundos recursos nominais
dos trabalhadores, recursos que são administrados pelo governo federal. E que
vieram a ter grandes prejuízos, não só pelas más aplicações dos recursos, como
a baixa remuneração destes fundos, que são de obrigações de seus
administradores federais.
Em sínteses: As vantagens que angariaram estas gentes
do Grupo JBS era a de ter recursos financeiros originários dos Bancos Federais
e Fundos Federais, com juros baixíssimos aos juros operados pelo Sistema
Financeiro Privado Nacional, que poderíamos chamar de juros de compadrios,
onde uma nata de empresários conseguia via de propinas pagas a agentes
públicos, notadamente os políticos, em suma maioria dirigentes, ora, diretos,
ora indiretos de Órgãos do Governo Federal e Bancos Federais, na contrapartida
de propinas.
Onde com poderes de leis e decretos federais, faziam
operacionalizar transações financeiras pelas estruturas bancárias federais,
como assinalado, com vantagens financeiras de juros baixíssimos e prazos
altamente delatados, normalmente acima de 10 anos. Ficando com o governo
federal, no caso o Tesouro Federal, compensar às instituições as diferenças
negativas de juros aos Bancos e Fundos operadores.
Ou seja... Prejuízos aos bolsos de todos os
brasileiros!
Pegos, todos, pela operação Policial Federal e Ministério
Público Federal, denominada OPERAÇÃO LAVA-JATO, os irmãos criminosos Joesley e
Wesley, empresários donos do Grupo JBS engendraram uma forma criminosa de “VENDER
PROVAS", algumas criadas, como o fato relevante ao presidente
Michel Temer, via de delações, com fito de angariarem benesses jurídicas junto
ao Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, que de formas imbecilizadas,
caiu no ardil, dando-lhes por exemplos, isenção de suas prisões e julgamentos
deixando-os completamente livres da justiça!
A metodologia deste engendramento para derrubar um
presidente da República, causando caos na politica nacional, tanto quanto nos
meios jurídicos foi o de corromperem agentes de graus menores do que o PGR, Janot,
os seus auxiliares, na Procuradoria Geral da República, como foi o caso dos
procuradores:
- Ângelo Goulart Vilela (defendido por uma ex-ministra do
TSE, Luciana Lossio, amiga da ex-presidente Dilma, que se exonerou para isto);
- Marcelo Miller (ex-braço-direito do PGR Janot, coautor
para delação dos irmãos Batista e leniências para o Grupo JBS).
O primeiro, Ângelo Vilela, era um informante para os
irmãos Batista da JBS sobre tudo que ocorria dentro da Procuradoria, e dissessem
direta ou indiretamente respeitos aos problemas destes para com a lei.
O segundo, Marcelo Miller, foi o instrutor e autor
intelectual dos conformes, á como seria as delações, isto mesmo, DELAÇÕES, pois os critérios ao
fazê-las, eram serem dadas em “doses homeopáticas” informando àquilo, a que
eles chamavam de “bombas”, para minar tanto a política, como o judiciário,
deixando estes a mercês de suas pseuda provas. Servia também o procurador
Marcelo Miller como elo entre os irmãos Batista e o imbecilizado Janot, que
pensava receber as verdadeiras “bombas” recheadas de fatos comprobatórios, e
que como se ver, se tratam de engodos.
Importa-me pensar no PGR Rodrigo Janot, como um indivíduo,
que se deslumbrou para ficar na história republicana, em pegar um presidente
desonesto, e imbecilizou-se, ao não notar que estava lidando com gente da pior espécie,
verdadeiro vigaristas profissionais de crimes, principalmente os das chantagens
implícitas, dentre elas as das propinas.
Posto isto... É também factível elucubrar, que dentro
desta engenharia criada com fatos plantados, tanto na Procuradoria Geral da
República, quanto para derrubada do Presidente Temer – esta era a motivação
maior – atrás disto, não estivesse à derrubada deste, quiçá, em havendo um
vácuo jurídico, pudesse de alguma forma haver um retorno de partes das gentes
petistas, que algum dia, fizeram deles, os irmãos Batista, donos do Grupo JBS,
o maior grupo da área de carnes do mundo. Homens riquíssimos. Enfim...
Hoje, na zona de baixo meretrício em que se meteram os
governos e os políticos, não seria também mais uma tábua da salvação do
condenado Lula da silva?
Temos que pensar que pelas declarações havidas nas
gravações, o tal de Joesley Batista, tal como se afirmou, era a joia rara
existente, da coroa, que achava ser ou usar o PGR Janot. Tanto quanto, que de
seu poder econômico poderia ele gerar, ou engendrar um novo presidente da
república, com a queda do Temer, via de um político qualquer, sintonizado com
ele.
Para finalizar, com o monstruoso caso do Geddel, onde,
se afirmam, foi em um de seus apartamentos, pegos, pelo Polícia Federal mais de
51 milhões de reais, em dinheiro vivo, isto só demonstra, ou reforça de formas
definitivas, que enquanto juízes do Supremo Tribunal Federal entenderem em
encurtar as prisões preventivas, ou até mesmo, dar benesses de prisão
domiciliar, como andam fazendo ao torto a direito os Ministros Gilmar Mendes,
Marco Aurélio e Ricardo Lewandowski, quer seja por auto-ofícios, ou como fazem
sendo membro em colegiado, como o colegiado da 2ª Turma do STF, está turma de
criminosos continuarão a mentir e esconder fatos obstruindo a justiça,
enquanto, escondendo fortunas para seus dias futuros de breves prisões.