quarta-feira, 26 de julho de 2017



VOCÊ EMPRESTARIA UM IMÓVEL DE GRAÇA, 
SEM PRAZO DE DESOCUPAÇÃO
E PARA SER REFORMADO POR UM USUÁRIO?

LULA DA SILVA, O CONDENADO, CONSEGUIU ISTO!


Tampo de propriedade de Lula e Marisa da Silva...


Então... Vamos tentar desfazer este mistério, misterioso!

Lula da Silva, o eterno mentiroso e criminoso, ora condenado pela justiça federal brasileira à prisão de 12 anos e 01meses, afirma desde sempre (2010), que o imóvel ao qual ele e família, frequentavam (até 2015) com exclusividades foi comprado pela família Bittar para que ele usasse. Ou seja:

O Fernando Bittar (de São Paulo) em sociedade com o amigo Jonas Suassuna (Rio de Janeiro) compraram dois terrenos, que formaram um sítio, perto da Cidade de Atibaia, o qual foi reformado total e gratuitamente pelas empreiteiras, Odebrecht, OAS e outra pequena empresa de construção do amigo de Lula, o fazendeiro pecuarista José Carlos Bumlai, para uso por prazo indeterminado de Luís Inácio Lula da Silva.

O Mencionado fazendeiro é o mesmo que numa tramoia conseguiu 12 milhões de empréstimo em um Banco para dar ao Partido dos Trabalhadores, de graça, e já condenado pela Justiça Federal.

É crível está história, ou seriam “estórias” do Lula? Por certo que sim... Lula verdadeiramente é um sujeito mais honesto do Brasil e isto é o que ele afirma! Desde sempre...

Indícios, testemunhos por delatores e não delatores com provas documentadas, provas as centenas probatórias, dizem ao contrário, em investigações da Polícia Federal, investigadores qualificados, e Procuradores da República, membros do Grupo denominado Lava-Jato, afirmam que não.

Em todas habitações reformadas e feitas, ás custas de empreiteiras pegadas em crimes contra a Petrobrás, tudo mostra que a ambientação foi rigorosamente feita no imóvel para ele, Lula da Silva, ser única e definitivamente servido. 

A partir da construção de um lago, de piscinas, de campo de futebol, principalmente, de guaritas de seguranças e de dependências para abrigar os seguranças federais dele. Obviamente isto não seria feito se o sítio pertencesse de fato aos pseudo donos, os tais Fernando Bittar e João Suassuna.

Conforme fica demonstrado no Laudo de Investigação feito no modo .PDF, o qual pode ser lido, clicando aqui clicando aqui...
Primeiramente, foram construídos alojamentos para servir de anteparo a completa segurança dele, Lula da Silva, com todas as parafernálias técnicas possíveis, e para alocar os seguranças do Lula. Vejam figura nº 29.

Foi também construído uma adega, e outro ambiente de armazéns para os bens de Lula trazido do Palácio do Planalto, dentre eles milhares de garrafas de vinhos e outras bebidas finas. Vejam figuras 21, 69, 32, 69, 74, 77, 78, 79 onde está um banner com os dizeres “Lula você é o cara...”.

Até uma lago foi criado, com píer e tudo, para pescarias e passeios de pedalinhos, no qual foi encontrado um barco com os nomes nas laterais de Lula e Marisa, figura 33 e 76, dois pedalinhos mandados fazer por Dona Marisa, com os nomes de seus dois netos Artur e Pedro, inscritos, conforme figuras abaixo:





Realmente ninguém mandaria fazer pedalinhos personalizados para deixar no sítio dos outros, por tempo indeterminado.

Finalmente outra indicação de uso permanente, até de proprietário são os inúmeros objetos de usos pessoais do casal Lula da Silva, e nada, absolutamente nada encontrado dos “pressupostos donos”, Fernando Bittar e Jonas Suassuna, que são mostrados pelas figuras: 39, 41, 44, 45, 47, 48, 52, 53, 54, dentre outros, onde estão expressos os nomes de Marisa e Lula. Inclusive com personalização pessoais, inclusive de quadros do casal na principal suíte.

Até a tal da pasta cor de rosa de dona Marisa foi lá encontrada, vejam figura 51. Afora imagem de garrafa de aguardente com dedicatória adesiva colocada com as inscrições: “Ao eterno Presidente do Brasil Luiz Inácio (Lula)”, vide figura 63.

Porém um dos mais graves indicativos de propriedade são gravuras em marchetarias coladas ás paredes, figura 64, e um tampo com as letras estampadas L & M (indicativo de Lula e Marisa) dado, supõe-se, pela Cervejaria Itaipava, em homenagem a data de casamento 1974, data de 40 anos de aniversário. Também encontrado em outras mesas.

Uma das melhores confirmações, provas, de que Lula sempre foi o proprietário foi dado pela esposa do Jonas Suassuna, um dos pseudo sócios donos, que afirmou em depoimentos, jamais ter estado no Sítio de Atibaia, senão a convite de Lula, numa festa de São João feita por eles, e que ao momento, ela e seu marido se hospedaram em hotéis de Atibaia. Mesmo, quando sabiam que a casa tivesse inúmeros quartos, seria claro ela e o marido, se donos fossem, ter fica no mínimo em uma das diversas suítes. Quiçá, a convite dos “usuários”!

Para mais afirmou ela ainda, que nunca o marido dela Jonas Suassuna e o sócio Fernando Bittar, tiveram quaisquer amizades com os donos das empreiteiras Odebrecht e OAS, os mesmo que fizeram as inúmeras e caras reformas no sítio, com gratuidades.

O Marcelo Odebrecht e o Adelmário, dono da OAS, afirmaram em juízo não conhecerem os senhores Fernando Bittar e Jonas Suassuna. Um disparate para a questão da feitura das reformas.

Estás, são as diversas questões que Lula, nas suas “estórias”, apesar de ser um expertise em safadezas, de criar mentiras, não conseguiu criar umas respostas que tivessem nexos.

Inclusive para aqueles momentos em que era noticiado por jornais e revistas, 2010, que o mesmo iria para seu Sítio em Atibaia para se recuperar dos tratamentos quimioterápicos do câncer, ou quando posava desfilando pelo Sítio, com a esposa Marisa, em Marketing Político de pessoas com boa formação e afeições familiares, que o Sítio não era seu.

Nem ele, nem qualquer assessoria. Só criando as mentiras de negações, em 2014, quando disparou o caso da Lava-Jato. Sabedor que chegariam nele antecipou-se em mentiras, afastando-se completamente do Sítio que está completamente abandonado. 

Incluso nos abandonos os tais pseudo donos, que os seriam “laranjas”!

Por certo, e por conta e das inúmeras provas contundentes, muito maiores que as provas havidas no Tríplex do Guarujá, pelo qual foi condenado, certo será, que neste, mais do que evidente será também condenado.


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