JOSÉ
RENAN
VASCONCELOS
CALHEIROS,
SEUS
CRIMES SÃO APENAS EXIBICIONISMOS...
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Rodrigo Maia e Renan Calheiros foram o grande arquiteto para anistiar políticos caixa dois? |
O presidente José Renan, natural das Alagoas como
é seu confrade Fernando Collor está dando uma de senhor indignado, porque os PROCURADORES
DA LAVA-JATO para declarar denúncias de crimes e seus indiciados,
repito, de CRIMES, os tem feito vias de convocatórias audiências públicas.
Aliás, atos e ações as quais tem feito o juiz Sérgio
Moro e que já por diversas vezes a público ter dito que são justas dignas
legais e moralizadoras, pois trás a conhecer a opinião pública os que estão
sendo acusados de crimes contra o Estado. A NAÇÃO
BRASILEIRA.
José Renan, o indiciado, tem que
compreender, ou melhor, entender (compreender como sendo um indiciado ele nunca
vai fazê-lo) que denúncias de crimes e de criminosos é um dever até de quaisquer
cidadãos brasileiro, é de lei, é legal, podendo ser entre quatro paredes, ou
até num parque estadual qualquer.
Se fosse ilegal, ou imoral ou delituoso ele, em todas
suas safadezas já teria vias dos advogados do Senado, entrado com representação
junto ao CNJ – CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, ou contra o CONSELHO
NACIONAL DE PROCURADORES-GERAIS – CNPG, como entraram os advogados
chicaneiros do Lula e que receberam um não por inscrito, sobre alegações dos
Conselheiros do CNPG que o Órgão não está lá para produzir penas ou produzir
atos de CENSURA PRÉVIA a ninguém por se manifestar.
O que é crime é DENÚNCIA CALUNIOSA!
Por lógico, todo este conluio entre José
Ronan e Rodrigo Maia, peremptoriamente negado por ambos, para se criar
leis que dê anistia aos políticos criminosos, notadamente ao que se é
investigado pelo Polícia Federal e os Procuradores da Lava-Jato faz parte e é coisa de tradição
corporativista do Congresso Brasileiro.
Já houve antecedentes antigos e recentes...
José Renan, logo após as denúncias de um ex-senador
amigo seu no Supremo Tribunal Federal, numa tentativa de delação premiada,
destrambelhadamente e de formas incisivas e iradas tentou de logo no Senado
aprovar uma Lei que encabrestasse o judiciário e a polícia federal, sendo impedido
destes intentos por outros vários senadores contrários. Até pelo Jucá!
Ora... É possível elucubrar... É factível, que vendo
seu intento no Senado logrado, José Renan, que em 2007 já era presidente do
Senado, e renunciou a presidência para não ser cassado, sabia desta lei de
criminalização do caixa dois arquitetada naquele ano, e nada natural que ele
instigar a Câmara Federal via de seus aliados nela, o desarquivamento de tal
lei, e mandar por uma "emendazinha"
do “tipo
jabuti que sobe em árvore”, e fazer passa-la nas madrugadas do
Congresso.
Abortadas tais safadezas, só restou a ele para se
defender, novamente, vir esperneando, á público – nestas horas suas
denúncias públicas servem – dizer que há exibicionismos públicos de entes do
judiciário.
Por outra, esquece o senhor José Renan que por estes
tempos de internet, real time online, e pelo advento de várias formas virtuais
de Redes Sociais como Facebook e o Twitter estás coisas não ficam mais em
sigilo. Por exemplo:
Quando o Juiz Moro quebrou os sigilos das escutas que
tinha feito, numa semana, milhões e milhões de brasileiros tomaram
conhecimentos das tramoias que Lula e Dilma e cia. petistas elaboravam. Fato
que deu um empurrão monumental no impeachment dela.
CRIME
AMBIENTAL
Em novembro de
2012, o Ministério Público ajuizou uma ação civil pública contra Renan e contra
a Agropecuária Alagoas, que pertence ao senador, acusando-os de causar dano
ambiental ao pavimentar com paralelepípedos, sem autorização, uma estrada de
700 metros dentro da estação ecológica Murici, administrada pelo Instituto
Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A estrada liga a
Fazenda Alagoas, de propriedade do grupo de Renan, à principal rodovia que
corta o estado, a BR-101.
IMPROBIDADE
Inquérito do STF
investiga se o senador praticou improbidade administrativa e tráfico de
influência. De acordo com a Procuradoria-geral da República, o material que
embasou a investigação teria chegado ao Ministério Público Federal (MPF) em
2009. O caso, que está em segredo de Justiça, chegou ao Supremo em julho de
2010. No mês seguinte, o então presidente do STF, ministro Cezar Peluso,
determinou a distribuição do pedido do procurador para um relator na
Corte.
NOTAS FRIAS
Outro inquérito
investiga se teve despesas pessoais e da ex-amante Mônica Veloso pagas por
lobista de uma empreiteira. Em 2007, a revista “Veja” divulgou que um lobista
da Mendes Júnior, Cláudio Gontijo, pagava o aluguel de R$ 4.400 mensais de um
apartamento onde morava a jornalista com as duas filhas. O lobista, segundo a
denúncia, também pagava R$ 12 mil mensais de pensão para a filha de Renan. Com
o estouro do caso, para não ser cassado, Renan renunciou à presidência do
Senado.
NEPOTISMO
A Companhia
Nacional de Abastecimento (Conab) também emprega um parente do senador. Rodrigo
Rodrigues Calheiros, um dos filhos de Renan recebe R$ 10,5 mil mensais como
assessor de Contratos Especiais da presidência do órgão. Rodrigo, de 28 anos,
está na companhia desde abril de 2011, mas não é assíduo no trabalho, segundo
servidores. Rodrigo é lotado na presidência da Conab, mas sua mesa está
instalada na diretoria de Gestão de Pessoas, cujo diretor é Rogério Abdalla,
homem do PMDB.
TRÁFICO DE
INFLUÊNCIA
Calheiros também é
acusado de usar sua influência na Caixa Econômica Federal e no estado de
Alagoas para favorecer uma empreiteira ligada ao irmão do empresário Tito
Uchôa, apontado como laranja do senador. Segundo denúncia publicada em 23 de
janeiro de 2013 no jornal "O Estado de São Paulo", a empresa faturou
R$ 70 milhões pelo programa "Minha Casa, Minha Vida" nos últimos dois
anos no estado. A denúncia diz ainda que a Construtora Uchôa assinou seu
primeiro contrato, no valor de R$ 51,7 milhões, para a construção de 1.261
casas populares em Santana do Mundaú após as chuvas que destruíram a região em
dezembro de 2010. Até hoje as obras não foram concluídas.
Mais crimes...
Reportagem
publicada pela revista Veja em 26 de maio denunciou que o presidente do Senado,
Renan Calheiros (PMDB-AL), teria despesas pessoais pagas pelo lobista Cláudio
Gontijo, da empreiteira Mendes Júnior. Os pagamentos teriam sido feitos para a
jornalista Mônica Veloso, com quem Calheiros tem uma filha de 3 anos.
Schincariol
Em 7 de julho, a
revista Veja levantou a acusação de que a empresa de bebidas Schincariol teria
sido beneficiada por Calheiros, depois de comprar, por um valor acima do
mercado, uma fábrica de bebidas do deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL), irmão do
senador. Após a conclusão do negócio, o presidente do Senado teria conseguido
evitar a cobrança de uma dívida de R$ 100 milhões da Schincariol com o INSS e
outra, também milionária, com a Receita Federal.
Isto afora, obvio outras representações da Procuradoria
Geral da República, via do Procurador Geral Janot ao Supremo Tribunal Federal, por delações premiadas e crimes investigados
pela polícia federal e Lava-Jato, de propinas recebidas, em milhões de reais,
das empreiteiras.
Como é de conhecimento público, há processos contra o
senador José Renan Vasconcelos Calheiros, demandando tempos desde 2009,
portanto, há sete anos no Supremo Tribunal Federal, carentes de ser julgados.
“Te cuida” Renan... O próximo és tu! Já
deveria ter ido antes do Lula, mas você que é barulhenta, é menos bocão do que
o Lula ladrão!