GREVE LONGA
A ESTUPIDEZ DOS BANCÁRIOS...
UM
TIRO PELA CULATRA!
São de conhecimentos populares que o forte dos dirigentes
sindicais são sempre suas posições radicais, suas capacidades de berrarem alto
ao invés de exprimir suas ideias ou manifestá-las vias das palavras, tanto
quanto suas baixas culturas e discernimentos.
E naturalmente, fazerem de suas ações algo em benefícios
próprios, como agirem com políticas partidárias no exercício de suas
administrações sindicais, na maioria com politicagens, para se lançarem a
cargos públicos.
É o caso da presente circunstâncias. Estão politizando
uma pretensa reinvindicação trabalhista, para um exercício político para enfraquecer
um governo legitimamente existente, sem perspectiva de alguma de conseguir seus
intentos, e sem se importar com uma classe de trabalhadores, que poderá sofrer consequências
no futuro, pois se há de lembrar que o governo anterior que lhes davam
coberturas políticas e financeiras para agirem com politicagens, deixarem
depois de apeados do poder, mais de doze milhões de desempregados, partes
destes constituído de bancários.
Por tudo isto, é de se considerar, que estas gentes, com
seus atos desonestos, ao longo dos anos vêm prejudicando diversas classes de
trabalhadores, notadamente aquelas onde importa ter mais conhecimentos e técnicas
científicas para o trabalho do que apenas o serviço braçal. Cada vez fica mais
fácil discernir, que longas greves têm efeitos mais concretos quando estas se
manifestam no comércio de vendas de produtos ou no fabrico destes. Pois aí, não
produzir por falta de mão de obra é um grande desastres financeiros.
Já isto não ocorre de formas algumas no meio dos
bancários, pois os bancos contam com várias formas de continuarem a produzir e
a comercializar seus produtos sine die.
Fui bancário por 30 anos. Fiz greve... E por ser de boa
estatura e forte fisicamente, era escalado por gentes dos sindicatos dos
Bancários de Recife, pelos idos de 1963, um ano antes da revolução, a fazer
piquetes físicos, a frente das agências bancárias para que outros colegas não
pudessem entrar, desestimulando-os fisicamente.
Como não existia a época os meios de agora, refiro-me a
toda parafernália eletrônica computacional e virtualizada, o sistema era mais
para braçal, mecânico eletrônico, greves longas tinham seus sentidos e até
causavam danos financeiros aos Bancos... Aos banqueiros.
Todavia, hoje quase nenhum! Senão praticamente zero!
Ninguém deixa de movimentar suas contas, quer seja os
meios que precise, pois tudo por ser feito vias de pagamentos virtualizados. Se
quiser talões cheques, os terá ilimitados, em caixas eletrônicas num shopping
ou mesmo numa agência qualquer, para então fazer dos mesmos veículos de pagamentos.
Dinheiros também! Pagamentos? A mil formas são feitos... Por telefone, por
computadores, notebook, laptops etc. etc. Lógico, sem falar naquilo que pode e
é feito vias dos cartões de créditos, de saques e pagamentos.
Nesta hora, o efeito físico, o trabalho braçal dos
grevistas tem-se representado quase zero. Muitos zeros as esquerdas da vírgula.
Os caixas eletrônicos continuam a trabalhar garantido isto 24 horas por dias,
pelo efetivo tempo de suas vidas. Eletroeletrônico computacional.
Não notam os palhaços dirigentes sindicais, por
questões obvias, são curtos em discernimentos, que deram ou estão dando uma enorme
mãozona para os Banqueiros que gastam fortunas e mais fortunas, milhões de
reais, com publicidades em rádio, televisão jornais revistas e nos milhares de
mídias virtuais, para demonstrar a eficácia de contistas bancários efetuarem
toda demanda de suas necessidades interbancárias pelos meios eletrônicos virtualizados.
Quem porventura tinha ou tem algum medo, receio quanto às
seguranças dos usos dos meios indicados, premido pelas suas necessidades inadiáveis,
usando-o e vendo das praticidades e seguranças pelo exercício, continuará
fazendo-o de futuro, o que acaba jogando uma batata quente no colo dos bancários,
pois, a demanda dos serviços físicos reduzidos ficará desgraçadamente demonstrada
por conta da greve longa, o que poderá vir a dar mais espaços para maiores
demandas para redução cada vez maior do quadro físico de funcional.
Não duvidem... Dentro dos próximos 15 20 anos, não se
admire a profissão de bancários será algo desnecessário.
E eles continuam dando tiros nos pés... Ou recebendo-os
pelas culatras de suas imbecilidades sindicais.
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