sexta-feira, 23 de setembro de 2016



GREVE LONGA A ESTUPIDEZ DOS BANCÁRIOS...

UM TIRO PELA CULATRA!


São de conhecimentos populares que o forte dos dirigentes sindicais são sempre suas posições radicais, suas capacidades de berrarem alto ao invés de exprimir suas ideias ou manifestá-las vias das palavras, tanto quanto suas baixas culturas e discernimentos.
E naturalmente, fazerem de suas ações algo em benefícios próprios, como agirem com políticas partidárias no exercício de suas administrações sindicais, na maioria com politicagens, para se lançarem a cargos públicos.
É o caso da presente circunstâncias. Estão politizando uma pretensa reinvindicação trabalhista, para um exercício político para enfraquecer um governo legitimamente existente, sem perspectiva de alguma de conseguir seus intentos, e sem se importar com uma classe de trabalhadores, que poderá sofrer consequências no futuro, pois se há de lembrar que o governo anterior que lhes davam coberturas políticas e financeiras para agirem com politicagens, deixarem depois de apeados do poder, mais de doze milhões de desempregados, partes destes constituído de bancários.
Por tudo isto, é de se considerar, que estas gentes, com seus atos desonestos, ao longo dos anos vêm prejudicando diversas classes de trabalhadores, notadamente aquelas onde importa ter mais conhecimentos e técnicas científicas para o trabalho do que apenas o serviço braçal. Cada vez fica mais fácil discernir, que longas greves têm efeitos mais concretos quando estas se manifestam no comércio de vendas de produtos ou no fabrico destes. Pois aí, não produzir por falta de mão de obra é um grande desastres financeiros.
Já isto não ocorre de formas algumas no meio dos bancários, pois os bancos contam com várias formas de continuarem a produzir e a comercializar seus produtos sine die.
Fui bancário por 30 anos. Fiz greve... E por ser de boa estatura e forte fisicamente, era escalado por gentes dos sindicatos dos Bancários de Recife, pelos idos de 1963, um ano antes da revolução, a fazer piquetes físicos, a frente das agências bancárias para que outros colegas não pudessem entrar, desestimulando-os fisicamente.  
Como não existia a época os meios de agora, refiro-me a toda parafernália eletrônica computacional e virtualizada, o sistema era mais para braçal, mecânico eletrônico, greves longas tinham seus sentidos e até causavam danos financeiros aos Bancos... Aos banqueiros.
Todavia, hoje quase nenhum! Senão praticamente zero!
Ninguém deixa de movimentar suas contas, quer seja os meios que precise, pois tudo por ser feito vias de pagamentos virtualizados. Se quiser talões cheques, os terá ilimitados, em caixas eletrônicas num shopping ou mesmo numa agência qualquer, para então fazer dos mesmos veículos de pagamentos. Dinheiros também! Pagamentos? A mil formas são feitos... Por telefone, por computadores, notebook, laptops etc. etc. Lógico, sem falar naquilo que pode e é feito vias dos cartões de créditos, de saques e pagamentos.
Nesta hora, o efeito físico, o trabalho braçal dos grevistas tem-se representado quase zero. Muitos zeros as esquerdas da vírgula. Os caixas eletrônicos continuam a trabalhar garantido isto 24 horas por dias, pelo efetivo tempo de suas vidas. Eletroeletrônico computacional.
Não notam os palhaços dirigentes sindicais, por questões obvias, são curtos em discernimentos, que deram ou estão dando uma enorme mãozona para os Banqueiros que gastam fortunas e mais fortunas, milhões de reais, com publicidades em rádio, televisão jornais revistas e nos milhares de mídias virtuais, para demonstrar a eficácia de contistas bancários efetuarem toda demanda de suas necessidades interbancárias pelos meios eletrônicos virtualizados.
Quem porventura tinha ou tem algum medo, receio quanto às seguranças dos usos dos meios indicados, premido pelas suas necessidades inadiáveis, usando-o e vendo das praticidades e seguranças pelo exercício, continuará fazendo-o de futuro, o que acaba jogando uma batata quente no colo dos bancários, pois, a demanda dos serviços físicos reduzidos ficará desgraçadamente demonstrada por conta da greve longa, o que poderá vir a dar mais espaços para maiores demandas para redução cada vez maior do quadro físico de funcional.
Não duvidem... Dentro dos próximos 15 20 anos, não se admire a profissão de bancários será algo desnecessário.
E eles continuam dando tiros nos pés... Ou recebendo-os pelas culatras de suas imbecilidades sindicais.

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