sábado, 24 de setembro de 2016


Nós temos Analfabetismo Funcional e Políticos Funcionais...

Quaisquer diferenças se houver,

Não são meras semelhanças!


Imagem compilada do blog: acordandoalicesemarias.blogspot.com 


Analfabetismo funcional, como todos devem saber é a incapacidade que uma pessoa demonstra ao não compreender textos simples. Tais pessoas, mesmo capacitadas a decodificar minimamente as letras, geralmente frases, sentenças, textos curtos e os números, não desenvolvem habilidade de interpretação de textos e de fazer operações matemáticas.

O Analfabetismo Político Funcional é bem pior. 

Pois dele nasce uma estagnação social, uma zona de conforto cega, desprovida de consciência política, comprovada pelo conhecido discurso equivocado do tipo: “odeio política”, “política não se discute”! O que fomenta o nascimento para isto, de Governos títeres, despóticos, ou Congressos, via de grupos, cujas doutrinas ideológicas se baseiam na busca destas gentes de aparentes ignorâncias socioculturais.

É a partir destes analfabetismos funcionais diversos, que faz surgir os também nossos POLÍTICOS FUNCIONAIS, que têm as mesmas dificuldades, só que funcionam muito bem para si. Todos ou quase TODOS seguem a regra das honestidades politica para as divisões, que é: dois pra mim um pra tu! Inclusive com os erários municipais, estaduais e notadamente, os federais.

Assim procederam Lula e Dilma durante todos seus governos. Começando por leiloar altos cargos em todas as áreas e empresas do governo, como Ministérios, Secretarias, Autarquias, Bancos Federais, Empresas Públicas Estatais e Paraestatais.

Tudo como fizeram Sarney, Collor de Mello, Fernando Henrique Cardoso. 

Na cartilha que se vem seguindo desde a criação do presidencialismo republicano de 1889, mais forte ainda, quando do presidencialismo político do destrambelhado pluralismo partidário, onde o alto fatiamento de muitos Partidos no Congresso quebrou o equilíbrio que mais tosco houvesse para base de governanças. 

Nasce daí não o embrião, ele já era existente, o fisiologismo político, que é a preocupação exclusivamente com as normas e regras de funcionamento de uma organização, sem juízos de valor ou julgamentos morais, o tal conhecido TOMA LÁ DÁ CÁ!

Qual a diferença ou quais diferenças dos antigos para os novos políticos ideológicos das esquerdas... A dos analfabetismos funcional ligado a números. 

Enquanto para os antigos milhões já dava para os dois para mim um pra tu, com o pessoal de esquerdas notadamente aquelas ligado ao Partido dos Trabalhadores, os petistas, os números foram para bilhões e trilhões, com mais quantidades de gentes, sempre, porém no dois para mim um pra tu.

Lógico que os dois pra mim eram sempre destinados aos petistas. Nesta farra da divisão do bolo, entendam-se os erários, também se foram dividindo os cargos sempre na mesma proporção, todos que se associavam aos governos corruptos de Lula e Dilma, tiveram um quinhão do seu “um” pra mim.

E como o problema era e continua sendo analfabetismos funcionais para números, eles só se deram fé da coisa, quando ela se tornara tão monstruosa que os engolira para quaisquer controles, de tais formas que se continuou a meter os pés pelas mãos findadas, por terem sido pego num deslizes das ganâncias de doleiros. 

Aí tudo se acabou, restando tão somente o POLÍTICO FUNCIONAL, aquele que é vaidoso do tipo salvador da pátria. Que só ele é integro e que guarda como existência de ser, sua função de político profissional. 

Para estes tudo se resume ou se revolve com a política para política e o que dela sobrar. Conquanto, que possam salvar suas peles, quais formas sejam!

Não precisa se dizer quem sintetiza tudo isto!

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