quarta-feira, 21 de setembro de 2016




JOSÉ
RENAN
VASCONCELOS CALHEIROS,
SEUS CRIMES SÃO APENAS EXIBICIONISMOS...
Rodrigo Maia e Renan Calheiros foram o grande arquiteto para anistiar políticos caixa dois?



O presidente José Renan, natural das Alagoas como é seu confrade Fernando Collor está dando uma de senhor indignado, porque os PROCURADORES DA LAVA-JATO para declarar denúncias de crimes e seus indiciados, repito, de CRIMES, os tem feito vias de convocatórias audiências públicas.

Aliás, atos e ações as quais tem feito o juiz Sérgio Moro e que já por diversas vezes a público ter dito que são justas dignas legais e moralizadoras, pois trás a conhecer a opinião pública os que estão sendo acusados de crimes contra o Estado. A NAÇÃO BRASILEIRA.

José Renan, o indiciado, tem que compreender, ou melhor, entender (compreender como sendo um indiciado ele nunca vai fazê-lo) que denúncias de crimes e de criminosos é um dever até de quaisquer cidadãos brasileiro, é de lei, é legal, podendo ser entre quatro paredes, ou até num parque estadual qualquer.

Se fosse ilegal, ou imoral ou delituoso ele, em todas suas safadezas já teria vias dos advogados do Senado, entrado com representação junto ao CNJ – CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, ou contra o CONSELHO NACIONAL DE PROCURADORES-GERAIS – CNPG, como entraram os advogados chicaneiros do Lula e que receberam um não por inscrito, sobre alegações dos Conselheiros do CNPG que o Órgão não está lá para produzir penas ou produzir atos de CENSURA PRÉVIA a ninguém por se manifestar.

O que é crime é DENÚNCIA CALUNIOSA!

Por lógico, todo este conluio entre José Ronan e Rodrigo Maia, peremptoriamente negado por ambos, para se criar leis que dê anistia aos políticos criminosos, notadamente ao que se é investigado pelo Polícia Federal e os Procuradores da Lava-Jato faz parte e é coisa de tradição corporativista do Congresso Brasileiro.

Já houve antecedentes antigos e recentes...

José Renan, logo após as denúncias de um ex-senador amigo seu no Supremo Tribunal Federal, numa tentativa de delação premiada, destrambelhadamente e de formas incisivas e iradas tentou de logo no Senado aprovar uma Lei que encabrestasse o judiciário e a polícia federal, sendo impedido destes intentos por outros vários senadores contrários. Até pelo Jucá!

Ora... É possível elucubrar... É factível, que vendo seu intento no Senado logrado, José Renan, que em 2007 já era presidente do Senado, e renunciou a presidência para não ser cassado, sabia desta lei de criminalização do caixa dois arquitetada naquele ano, e nada natural que ele instigar a Câmara Federal via de seus aliados nela, o desarquivamento de tal lei, e mandar por uma "emendazinha" do tipo jabuti que sobe em árvore”, e fazer passa-la nas madrugadas do Congresso.

Abortadas tais safadezas, só restou a ele para se defender, novamente, vir esperneando, á público – nestas horas suas denúncias públicas servem – dizer que há exibicionismos públicos de entes do judiciário.

Por outra, esquece o senhor José Renan que por estes tempos de internet, real time online, e pelo advento de várias formas virtuais de Redes Sociais como Facebook e o Twitter estás coisas não ficam mais em sigilo. Por exemplo:
Quando o Juiz Moro quebrou os sigilos das escutas que tinha feito, numa semana, milhões e milhões de brasileiros tomaram conhecimentos das tramoias que Lula e Dilma e cia. petistas elaboravam. Fato que deu um empurrão monumental no impeachment dela.

Eis abaixo um quadro sinótico de alguns crimes (ou seriam exibicionismos a quatro paredes no Supremo) cometidos pelo senhor Ronan compilados do Blog do Edgar Ribeiro, link http://blogdoedgarribeiro.blogspot.com.br/2013/02/os-crimes-de-renan-calheiros.html.

CRIME AMBIENTAL 
Em novembro de 2012, o Ministério Público ajuizou uma ação civil pública contra Renan e contra a Agropecuária Alagoas, que pertence ao senador, acusando-os de causar dano ambiental ao pavimentar com paralelepípedos, sem autorização, uma estrada de 700 metros dentro da estação ecológica Murici, administrada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A estrada liga a Fazenda Alagoas, de propriedade do grupo de Renan, à principal rodovia que corta o estado, a BR-101. 

IMPROBIDADE 
Inquérito do STF investiga se o senador praticou improbidade administrativa e tráfico de influência. De acordo com a Procuradoria-geral da República, o material que embasou a investigação teria chegado ao Ministério Público Federal (MPF) em 2009. O caso, que está em segredo de Justiça, chegou ao Supremo em julho de 2010. No mês seguinte, o então presidente do STF, ministro Cezar Peluso, determinou a distribuição do pedido do procurador para um relator na Corte. 

NOTAS FRIAS 
Outro inquérito investiga se teve despesas pessoais e da ex-amante Mônica Veloso pagas por lobista de uma empreiteira. Em 2007, a revista “Veja” divulgou que um lobista da Mendes Júnior, Cláudio Gontijo, pagava o aluguel de R$ 4.400 mensais de um apartamento onde morava a jornalista com as duas filhas. O lobista, segundo a denúncia, também pagava R$ 12 mil mensais de pensão para a filha de Renan. Com o estouro do caso, para não ser cassado, Renan renunciou à presidência do Senado. 

NEPOTISMO 
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) também emprega um parente do senador. Rodrigo Rodrigues Calheiros, um dos filhos de Renan recebe R$ 10,5 mil mensais como assessor de Contratos Especiais da presidência do órgão. Rodrigo, de 28 anos, está na companhia desde abril de 2011, mas não é assíduo no trabalho, segundo servidores. Rodrigo é lotado na presidência da Conab, mas sua mesa está instalada na diretoria de Gestão de Pessoas, cujo diretor é Rogério Abdalla, homem do PMDB. 

TRÁFICO DE INFLUÊNCIA 
Calheiros também é acusado de usar sua influência na Caixa Econômica Federal e no estado de Alagoas para favorecer uma empreiteira ligada ao irmão do empresário Tito Uchôa, apontado como laranja do senador. Segundo denúncia publicada em 23 de janeiro de 2013 no jornal "O Estado de São Paulo", a empresa faturou R$ 70 milhões pelo programa "Minha Casa, Minha Vida" nos últimos dois anos no estado. A denúncia diz ainda que a Construtora Uchôa assinou seu primeiro contrato, no valor de R$ 51,7 milhões, para a construção de 1.261 casas populares em Santana do Mundaú após as chuvas que destruíram a região em dezembro de 2010. Até hoje as obras não foram concluídas. 

Mais crimes...

Reportagem publicada pela revista Veja em 26 de maio denunciou que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), teria despesas pessoais pagas pelo lobista Cláudio Gontijo, da empreiteira Mendes Júnior. Os pagamentos teriam sido feitos para a jornalista Mônica Veloso, com quem Calheiros tem uma filha de 3 anos.



Schincariol
Em 7 de julho, a revista Veja levantou a acusação de que a empresa de bebidas Schincariol teria sido beneficiada por Calheiros, depois de comprar, por um valor acima do mercado, uma fábrica de bebidas do deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL), irmão do senador. Após a conclusão do negócio, o presidente do Senado teria conseguido evitar a cobrança de uma dívida de R$ 100 milhões da Schincariol com o INSS e outra, também milionária, com a Receita Federal.


Isto afora, obvio outras representações da Procuradoria Geral da República, via do Procurador Geral Janot ao Supremo Tribunal Federal, por delações premiadas e crimes investigados pela polícia federal e Lava-Jato, de propinas recebidas, em milhões de reais, das empreiteiras.

Como é de conhecimento público, há processos contra o senador José Renan Vasconcelos Calheiros, demandando tempos desde 2009, portanto, há sete anos no Supremo Tribunal Federal, carentes de ser julgados.

“Te cuida” Renan... O próximo és tu! Já deveria ter ido antes do Lula, mas você que é barulhenta, é menos bocão do que o Lula ladrão!

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