quarta-feira, 6 de setembro de 2017




UM COMPLÔ PARA DERRUBAR UM PRESIDENTE!


Parece roteiro de novelas da Televisão Globo... Mas, não é!

São fatos reais e chocantes do dia a dia do Brasileiro, exposto ontem, 05.09.17, por todo mídia nacional. Os fatos postos pareciam ás pessoas menos esclarecidas, uma sinopse de “novela global” assim montada:

Juntos, dois irmãos goianos, criminosos que ficaram imensamente riquíssimos no governo petista, formado também pelos criminosos petistas Lula da Silva e Dilma Rousseff “Da Silva”, criminosos também condenados, ele, Lula da Silva, pelo judiciário federal do Brasil, e ela, Dilma Rousseff condenada pelo Senado Federal por crimes de responsabilidade fiscal, pelo qual crime foi impichada.

Os irmãos goianos, Joesley e Wesley Batista, donos do Grupo JBS, estavam sendo investigados pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal por inúmeros crimes, dentre eles, os crimes de concederem propinas a políticos e a agentes de Governos, federais e estaduais, com o fito de angariar vantagens pecuniárias, notadamente as de cunho econômico e financeiros vias de meios bancários e financeiros como dos Bancos Federais, como a Caixa Econômica, Banco do Brasil, BNDES e de Fundos de Investimentos Federais, como os Fundos originários do: (FGTS, FAT, FCVS e PIS-PASEP).

Lembremo-nos, que são estes fundos recursos nominais dos trabalhadores, recursos que são administrados pelo governo federal. E que vieram a ter grandes prejuízos, não só pelas más aplicações dos recursos, como a baixa remuneração destes fundos, que são de obrigações de seus administradores federais.

Em sínteses: As vantagens que angariaram estas gentes do Grupo JBS era a de ter recursos financeiros originários dos Bancos Federais e Fundos Federais, com juros baixíssimos aos juros operados pelo Sistema Financeiro Privado Nacional, que poderíamos chamar de juros de compadrios, onde uma nata de empresários conseguia via de propinas pagas a agentes públicos, notadamente os políticos, em suma maioria dirigentes, ora, diretos, ora indiretos de Órgãos do Governo Federal e Bancos Federais, na contrapartida de propinas.   

Onde com poderes de leis e decretos federais, faziam operacionalizar transações financeiras pelas estruturas bancárias federais, como assinalado, com vantagens financeiras de juros baixíssimos e prazos altamente delatados, normalmente acima de 10 anos. Ficando com o governo federal, no caso o Tesouro Federal, compensar às instituições as diferenças negativas de juros aos Bancos e Fundos operadores.

Ou seja... Prejuízos aos bolsos de todos os brasileiros!

Pegos, todos, pela operação Policial Federal e Ministério Público Federal, denominada OPERAÇÃO LAVA-JATO, os irmãos criminosos Joesley e Wesley, empresários donos do Grupo JBS engendraram uma forma criminosa de “VENDER PROVAS", algumas criadas, como o fato relevante ao presidente Michel Temer, via de delações, com fito de angariarem benesses jurídicas junto ao Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, que de formas imbecilizadas, caiu no ardil, dando-lhes por exemplos, isenção de suas prisões e julgamentos deixando-os completamente livres da justiça!

A metodologia deste engendramento para derrubar um presidente da República, causando caos na politica nacional, tanto quanto nos meios jurídicos foi o de corromperem agentes de graus menores do que o PGR, Janot, os seus auxiliares, na Procuradoria Geral da República, como foi o caso dos procuradores: 

- Ângelo Goulart Vilela (defendido por uma ex-ministra do TSE, Luciana Lossio, amiga da ex-presidente Dilma, que se exonerou para isto);

- Marcelo Miller (ex-braço-direito do PGR Janot, coautor para delação dos irmãos Batista e leniências para o Grupo JBS).

O primeiro, Ângelo Vilela, era um informante para os irmãos Batista da JBS sobre tudo que ocorria dentro da Procuradoria, e dissessem direta ou indiretamente respeitos aos problemas destes para com a lei.

O segundo, Marcelo Miller, foi o instrutor e autor intelectual dos conformes, á como seria as delações, isto mesmo, DELAÇÕES, pois os critérios ao fazê-las, eram serem dadas em “doses homeopáticas” informando àquilo, a que eles chamavam de “bombas”, para minar tanto a política, como o judiciário, deixando estes a mercês de suas pseuda provas. Servia também o procurador Marcelo Miller como elo entre os irmãos Batista e o imbecilizado Janot, que pensava receber as verdadeiras “bombas” recheadas de fatos comprobatórios, e que como se ver, se tratam de engodos.  

Importa-me pensar no PGR Rodrigo Janot, como um indivíduo, que se deslumbrou para ficar na história republicana, em pegar um presidente desonesto, e imbecilizou-se, ao não notar que estava lidando com gente da pior espécie, verdadeiro vigaristas profissionais de crimes, principalmente os das chantagens implícitas, dentre elas as das propinas.

Posto isto... É também factível elucubrar, que dentro desta engenharia criada com fatos plantados, tanto na Procuradoria Geral da República, quanto para derrubada do Presidente Temer – esta era a motivação maior – atrás disto, não estivesse à derrubada deste, quiçá, em havendo um vácuo jurídico, pudesse de alguma forma haver um retorno de partes das gentes petistas, que algum dia, fizeram deles, os irmãos Batista, donos do Grupo JBS, o maior grupo da área de carnes do mundo. Homens riquíssimos. Enfim...

Hoje, na zona de baixo meretrício em que se meteram os governos e os políticos, não seria também mais uma tábua da salvação do condenado Lula da silva?

Temos que pensar que pelas declarações havidas nas gravações, o tal de Joesley Batista, tal como se afirmou, era a joia rara existente, da coroa, que achava ser ou usar o PGR Janot. Tanto quanto, que de seu poder econômico poderia ele gerar, ou engendrar um novo presidente da república, com a queda do Temer, via de um político qualquer, sintonizado com ele.

Para finalizar, com o monstruoso caso do Geddel, onde, se afirmam, foi em um de seus apartamentos, pegos, pelo Polícia Federal mais de 51 milhões de reais, em dinheiro vivo, isto só demonstra, ou reforça de formas definitivas, que enquanto juízes do Supremo Tribunal Federal entenderem em encurtar as prisões preventivas, ou até mesmo, dar benesses de prisão domiciliar, como andam fazendo ao torto a direito os Ministros Gilmar Mendes, Marco Aurélio e Ricardo Lewandowski, quer seja por auto-ofícios, ou como fazem sendo membro em colegiado, como o colegiado da 2ª Turma do STF, está turma de criminosos continuarão a mentir e esconder fatos obstruindo a justiça, enquanto, escondendo fortunas para seus dias futuros de breves prisões.