|
Olhar de um ser catatônico com a premente perda de poder... |
O DAY AFTER DE LULA COM
MARISA TRONCHA OU MORTA!
Peguei-me há elucubrar o dia seguinte do Lula da Silva
á uma possível morte ou sequelas profundas a sua esposa Marisa Letícia Lula da Silva.
Embasei-me naquilo que está se tornando do conhecimento público via das mídias
e de alguns vazamentos sobre a tragédia porque passam o casal.
Para isto procurei na mente, e em teores jornalísticos, levar todos os fatos e eventos da
vida do casal, desde a época que se conheceram e rapidamente se tornaram marido
e mulher, ocorrido pelos anos de 1974, portanto 43 anos de relacionamentos.
Neste período dona Marisa, conforme declarações do
próprio Lula, mais do que uma simples esposa, tornou-se sua cúmplice para tudo
em suas vidas. Para o que fosse de bem e de mau, do melhor para o pior, desde a sua
vida particular de sua casa, como a vida sindicalista e política.
Para tudo Lula nunca deu um passo sem antes tratar com
sua esposa de todos os pormenores. Assim sempre afirmou!
Provas disto foram dadas na mídia, principalmente na
Revista Época, quando Lula, querendo voltar para o governo se punha a
disposição em comícios no lugar da reeleição da Dilma. Numa clara tentativa de boicotar a reeleição da mesma. Queria voltar ao poder...
Nestas intenções e atos era notório a mulher de Lula,
Marisa Letícia, ser uma das a principais incentivadora da ideia. Ela tinha o
apoio dos filhos, especialmente de Fábio Luís, e dos amigos dos Lulas da Silva
na “República de São Bernardo do Campo”, onde a família reside. Era o tal do “Volta
Lula”!
Justo e factível é se perguntar como seria o Day after
de Lula com Marisa morta ou troncha, termo nordestino, que ele conhece bem, que significa "torta" pelas sequelas produzidas pelo AVC hemorrágico,
a qual está acometida.
Note-se que Marisa tem representado nestes tempos de 43
anos juntos, ser ela uma muleta necessária para que Lula pudesse crescer.
Vejamos alguns trechos de uma entrevista concedida ao
jornalista do Jornal O Globo, Jorge Bastos Moreno, pela Marisa Lula da Silva e
reproduzida pela Revista Época em 09.09.2002.
Manhã chuvosa da
última sexta-feira, no Rio. O casal se prepara para embarcar num barco da
Marinha para visitar uma colônia de pescadores. Marisa abraça Lula e pondera:
- Estou com medo.
Vá que eu te espero aqui.
- Não senhora. Você
vai comigo. De lá a gente vai direto para o aeroporto.
- Te encontro no
aeroporto.
- Meu amor, confie
em mim. Se eu for sozinho e o barco afundar vai ser pior para mim. Nem morto
conseguirei ficar longe de você. Se o barco afundar, morremos juntos. A vida
não terá mais graça para nós se um morrer e outro ficar.
Um brilho nos olhos
de Marisa faz com que ela ceda aos apelos do marido, com um misto de suspiro e
desafio:
- E alguém pode
resistir a este homem?
- Ele sempre foi um
sedutor. E agora anda todo bonito. Vocês viram ele no GLOBO com aqueles óculos
de galã?
E o faceiro marido:
- Estou bonito
porque sou bem cuidado por esta mulher.
Lula acabara de
interromper a primeira entrevista de Marisa a um jornal. Antes, ela só havia
dado entrevista para o site do PT na internet. Foi difícil convencê-la a falar.
Aos poucos foi se soltando e, quando comentava a auto definição do “Lulinha paz
e amor”, aparece o marido:
- Está vendo. Ele é
ciumento. Deve estar com ciúmes porque agora eu também estou dando entrevista.
O Lulinha paz e amor sempre existiu dentro de casa. Um marido amoroso e um pai
afável e compreensivo com os filhos.
Marisa conta que um
dos momentos mais felizes de sua vida foi à reação eufórica de Lula, quando
Marcos, filho do seu primeiro casamento, pediu para ser registrado como filho
do padrasto, adotando seu sobrenome. Lula, quando solteiro, já tinha uma filha,
Lurian.
A perspectiva de morar
em Brasília não a assusta?
- Meus filhos estão
criados. Se o caçula, que já tem 17 anos, não quiser interromper sua vida em
São Paulo, caberá a ele a opção. Posso dividir-me entre São Paulo e Brasília.
Mas e a rotina
familiar, o fim de semana no sítio, onde Marisa, neta de italianos, bota o
marido e os filhos para trabalharem na cozinha?
- Se o Lula ganhar,
como acredito, nossa rotina vai mudar.
Teremos pouco tempo para o lazer.
E lembra hábitos da
família:
- Ele me ajuda a
fazer uma boa galinha com polenta. A gente reúne a família: um bota a mesa,
outro tira os pratos, um lava e outro enxuga.
Não serei omissa.
Serei sempre sua companheira. Vou ajudá-lo a realizar o sonho de mudar este
país.
Não tenho o menor
receio disso. Tenho acompanhado Lula em solenidades em embaixadas e estou me
acostumando com o protocolo. Estivemos com várias personalidades estrangeiras.
Convidada a fazer
uma viagem ao passado, desde a prisão do marido na greve do ABC e às conquistas
que vieram ao longo desses 28 anos de luta em comum, para refletir se não está
vivendo um conto de fadas, com a perspectiva de ver o marido presidente, ela
responde:
- Ele lutou tanto
por este momento. Ele se preparou para isso.
Não existe hoje neste país uma
pessoa que esteja mais preparada para assumir a Presidência do que o Lula. Nem
a enorme responsabilidade que ele carrega a de não errar, de não frustrar os
sonhos de milhões de brasileiros, me assusta. Este é o momento de Lula. E ele
vai transformar este país.
Nunca presei de intimidades do casal, por óbvio, mas acompanhando
os noticiários da mídia, é visto amiúde ser um a caçamba do outro, e em pouquíssimos
momentos foi visto qualquer afastamento do casal, mesmo quando Lula estava em
grandes exercícios pelo Sindicato dos Metalúrgicos, tanto quanto nos tempos de
político, como sua candidatura a deputado federal e campanhas ao governo de São
Paulo e Presidência da República pelos tempos de 1982, 1986, 1994 e 1998 e
finalmente em 2002, quando então se elegeu presidente do Brasil.
A vida social e econômica do casal também aos longos
dos tempos foi mudando, principalmente quando Lula ingressou em definitivo na
política a cargos eletivos. Viu também dona Marisa o crescimento socioeconômico
e financeiro do seu marido ascender rapidamente.
Por “sortes”, quando o marido se tornou Presidente este
patamar socioeconômico financeiro teve um pulo excepcional, não só do Lula,
como de seus filhos.
Estas riquezas tão fortes e eminentemente tão rápidas
por certo deve ter causado alguma estranheza a ela como mulher e esposa,
sabedora, por certo, o quanto ganhava seu marido com os proventos de
Presidente da República. E algumas besteiradas, como a aposentadoria do dedinho, e outra relativa ter sido preso pela chamada ditadura militar.
Por certo, sem fontes aparentes para riquezas tão
fortes e tão repentinas, de seu marido e dos filhos, ela deve ter em algum momento, inquerido Lula a
respeito; algo natural nas mulheres, sobretudo sendo esposa, é ter uma visão aguçada para
coisas estranhas que vão acontecendo dentro e fora de casa.
E é muito duvidoso que Lula, que sempre se mostrou
dependente dela para coisas de sua ascensão na política, não a tenha informado,
por obvio, não tão esclarecidamente, de como as coisas deveriam estar
acontecendo.
Mas, ainda quando se sabe á público, que parte de
alguns acordos imobiliários ela fez partes diretamente assinando procurações e
contratos. Pois, era comum a Lula, para demonstrações de homem público, aparecer ainda como "pobre". Nada, absolutamente nada ele desde cedo punha em seu nome. Era tudo em nome da mulher, ou de terceiros, de forma a ocultar quaisquer ganhos.
Lógico, é para se duvidar que ela estivesse assinando tudo isto no
mais completo escuro.
Estes conluios para o bem e para o mal com seu marido,
compreendido aí as coisas de seus filhos, que abruptamente tornaram-se ricos,
deve ter causado alguma pressão de nervos, ou de apreensões. Seria normal pensar-se que em algum momento,
aconselhando, ela tenha dito ao marido, uma pequena e singular advertência do
tipo: “Olha Lula, temos que ir devagar”. Qualquer mulher sintonizaria isto.
E de se esperar que viessem com isto, todas as
apreensões normais depois da perda da Presidência, pois aí o Lula sentia a
perda do completo poder ao seu lado. E com o advento da Lava-Jato e as
constantes delações de presos e investigados na Lava-Jato deve ter detonado uns
cem números não só de preocupações como de medos. E para mulher dele, alguns terrores!
Advindo por lógico algum estresses continuados, que
geram problemas de ordens físicas e neurológicas. Ninguém é de ferro,
principalmente o cocuruto.
Por outro lado é fato se notar um sério abatimento
físico do Lula, notadamente o fisionômico, a começar por aquela patética figura dele quando do impeachment
de Dilma, pego pelas televisões, onde estava expresso, à amostra, seus pavores, diria até
terrores com a perda do poder que este evento demostrava acontecer. Analise-se
a figura do Lula nestes eventos... Nas três imagens a seguir:
Está última figura é a mostra cruel de um Lula,
disperso em seus pensamentos, com ares de uma pessoa catatônica, e que tem-se mostrado, atualmente, depois de passada esta ocasião do impeachment, em piores em estados, pois se apresenta com a fisionomia de um homem alucinado, com ares de lunático, desde quando seus problemas com a
justiça e com o Juiz Sérgio Moro principalmente, ficaram mais proeminentemente.
Em várias ocasiões tem demonstrado a público, ter
perdido completamente o controle de suas emoções, apresentando, fisionomias com
olhares violentos, de fúrias, feito um animal acuado, o que por certo deve ter
causado muitas horas de transtornos também para sua mulher. Se isto era aparente a pública, imagine-se no seio do lar... Pois, é impossível se pensar que isto não fosse, de algumas formas, levado
para dentro de sua casa.
Temos a considerar também as forças psicológicas com
que ele e sua mulher se têm dado, sem válvulas de escapes, como por exemplo,
poder viajar ou ir para “seu” sítio em Atibaia.
Ou há de ir a um restaurante,
como ele mesmo chegou publicamente a se queixar, que já não podia fazer isto.
Isto por obvio é outra forma de constantes estresses.
Apreciador pelos últimos tempos com as belezas e
benesses que o dinheiro lhe dava, como bons vinhos, boas companhias,
reconhecimentos explícitos popularmente, e o lambe-lambe dos puxas sacos, a
perda violenta disto tudo, só pode ter se amenizado um pouco ao lado da mulher
que o acompanha pelos últimos 43 anos.
Vê-la agora toda troncha, torta, pelas mazelas
do AVC, com as carências que estas sequelas deixam, como dificuldades de
locomoção ou até da fala, minará ele por completo psico fisicamente, não tenho
nenhuma dúvida disto.
E no seu estado presente, com as inconsequências de
seus arroubos violentos demonstrado, me vem pensamentos de pessoas que conheci, que entraram em desesperos dando cabo de suas vidas.
Pior ainda, se este
desfecho for pela morte de sua mulher.
Tenho pressentimentos, que não veremos Lula ser julgado
e condenado. Será?
Ou tudo isto caíra por terra se Lula guardar como armas
para sua delicada situação psicológicas e para prováveis depressões, supera-las
vias de seus já famosos maus caratismos e falta de escrúpulos, quando está
acima seus interesses de poder e a ferrenha necessidade de estar reconhecido.
Escrevo isto pelos episódios do mensalão quando ele,
tentando se livrar de crimes, dos quais estaria implicado, voltou às costas para
sua gente muito próximas, como José Dirceu e outros.
E quando de todas as formas
minou o governo de sua pupila, porque ela de formas atrevidas não quis dar
atenção a seus mandos. Quem não se lembra disto:
Lula já fez isso
antes.
Em junho do ano
passado, no auge das manifestações de rua contra os governos, Lula aconselhou
Dilma a substituir Guido Mantega pelo ex-presidente do Banco Central Henrique
Meirelles.
Em novembro,
durante um jantar em São Paulo, ele foi mais enfático e sugeriu também à ida de
Miriam Belchior, titular do Planejamento, para a Casa Civil. Para o lugar dela,
Lula queria Paulo Bernardo, ministro das Comunicações.
Com esse arranjo, a
dupla Meirelles-Bernardo daria mais credibilidade à área econômica do governo.
Nada foi feito.
Dilma manteve
Mantega e Miriam onde eles estavam.
Foi a partir daí
que a relação entre ambos começou a azedar. Em conversas reservadas, Lula
passou a usar metáforas futebolísticas para se referir a Dilma. Em todas, ela
era comparada a técnicos retranqueiros e a jogadores pernas de pau.
Textos acima compilados da Revista Época datada de
19.04.2014.
Ou... Nada disso ocorrerá se dona Marisa sair incólume desta
sua tragédia, todavia é certo que o Sapo Barbudo não escapará de condenações
nos três processos hora existente, nos quais ele e ela são réus.