A REALIDADE DA UTOPIA DOE MAIS PROFUNDAMENTE, NA ALMA DOS UTÓPICOS QUANDO
FOR INCAPAZ DE EXISTIR!
A charge não é nova, é do cartunista Henfil... Mas atual para os dias de hoje aos novos vereadores... |
E escrevo disto principalmente no caráter das utopias políticas de
hoje...
Tenho lido amiúdes, aqui e acolá na Internet,
notadamente nos meios das Redes Sociais, como Twitter e principalmente no
Facebook os casos pontuais de vereadores a divulgarem ou serem divulgados que
estão reduzindo isto e aquilo de suas verbas de gabinetes. Inclusive, até
alguns, na redução de pessoal.
Isto em verdades são meias verdades para o público
leigo nos tramites técnicos contábeis e jurídicos de uma Câmara Estadual,
notadamente quanto ao lado pecuniário. E de quê tais reduções de fatos sejam
feitas. E que possam causar milhões de reais as economias de Prefeituras.
A priori, por que juridicamente e tecnicamente é
impossível ao vereador simplesmente dizer não. NÃO QUERO TAIS VERBAS. E assim
tudo fica resolvido.
Isto porque tais verbais desde já, fazem partes de
todos os orçamentos feitos pela Câmara Estadual. E porque, também, obrigatoriamente,
os valores já alocados contabilmente são disponibilizados em contas correntes bancárias
dos vereadores. Quer eles queiram ou não... É de lei.
Se porventura um vereador quiser passar atestado de “Dom
Bonzinho” e não querer de fato receber as verbas que lhes cabe por lei, a
Câmara Estadual delas farão usos para outras coisas. O que de diferente pode
fazer o vereador, “Dom Bonzinho” é pegar dos valores e sair distribuído por
creches ou casas de pais de santos ou por qualquer de espíritas que costumem
fazer doações a pobres.
Atenção para os utópicos oprimidos com as realidades.
Não estou a fazer críticas aos vereadores “DOM BONZINHOS”!
O que espero é que eles possam fazer menos outros
gastos. Como usar de verbas para caros almoços e jantares e se utilizarem disto
como verbas de representações através de ressarcimentos de suas notas de gastos.
Isto eles podem fazer.
Os propósitos de fazer este artigo me vieram ao ver uns
Posts circulando nas Redes Socais, como Facebook, tecendo loas ao recém-eleito juveníssimo
vereador Fernando Holiday, 20 anos, informando que ele estaria promovendo uma economia
de três milhões de reais por conta de não aceitar certas regalias do cargo.
O que é uma, ou umas inverdades. Todos os valores
pecuniários serão postos em sua conta corrente bancária. O que ele pode fazer é
devolvê-los via de uma doação aos cofres da Prefeitura, que os gastará e lhe
agradecerá, ou... Distribuir tais valores em doações a entidades de caridades.
Nem economia de gasolina ou de carros ele poderá fazer.
Pois os carros estarão sempre de tanques cheios, com motoristas em prontidão
para atender qualquer outro vereador. Os vereadores não têm poderes de
dispensar motoristas ou vender carros, muitos menos proibir que se gastem combustíveis.
Por mais... Devemos prestar atenção, que este número heterodoxo
de vereadores “Dom Bonzinhos” é a minoria da minoria de qualquer Câmara
Municipal de qualquer munícipio do Brasil. São como andorinhas de verão. Seus
votos, suas falas, serão tão nulos quanto qualquer pastor a pregar num deserto.
O exemplo mais grotesco disto foi quando o Lularápio se
tornou deputado federal, com a maior quantidade de votos para Câmara Federal,
quando então foi participar da Câmara Constituinte 1988.
Estava cheio das ideias mirabolantes. Certo... De esquerdas...
Tais como: “à limitação do direito de propriedade privada, ao aborto,
à jornada
semanal de 40 horas, à soberania popular, ao voto
aos 16 anos, à estatização do sistema financeiro, à
criação de um fundo de apoio à reforma agrária e ao rompimento de relações
diplomáticas com países que adotassem políticas de discriminação racial,
leia-se a América do Norte”.
Esperneou, gritou, berrou no plenário. Quis fazer turminha.
Mas, enfim, não conseguiu nadica de nada. Não fez discursos da Tribuna, não
conseguir aprovar nada de sua autoria. Foi engolido pelos seus próprios pares
de esquerdas, naqueles tempos com bem maiores vozes políticas do que ele. Foi
isolado.
Terminou por não concluir seu mandato, saindo rogando pragas e
xingamentos para todos os lados, dizendo que deixava o Congresso, porque ali só
existia um bando de ladrões. Aliás, nunca neste sentido estivesse errado.
O que ocorreu com o Lula, por certo ocorrerá com estes
novos vereadores, que se heterodoxos aos modus operandi, como status quo
existente, desde quando se faz política no Brasil.
E por obvio, ainda sofrerão mais aqueles de formas
utópicas possam algo mudar radicalmente para as eleições de 2018. Podem tirar o
cavalinho da chuva. Se algo mudar, demos por sorte que seja em torno de 40 a
45%.
Certo... Demasiadamente certo é que Lula e sua “tchurma”
se saírem candidatos; Lula como deputado federal ou estadual será eleito sem
sombras de dúvidas. Lembrem-se o vereador mais votado do último pleito em São
Paulo foi o Suplicy com mais de 400 mil votos.
Como candidato a presidente fará um estrago danado, já sai com 25% das
totalidades de votos, em pesquisas. Por lógica, não será eleito, não porque o
povo não lhe dê apoios, não lhe dê votos, senão porque estará inelegível. A verdade verdadeira é está.
Afinal, ninguém espere que do dia para noite os
eleitores do Brasil, principalmente esta nova geração virtualmente
lobotomizadas pelas esquerdas nas escolas e faculdades venha a apoiar as gentes
da direita ou centro-direita.
Juntamente com adultos votantes, já virtualmente
lobotomizados com coisas das esquerdas e benesses aos estilos de bolsas
esmolas, se passará no mínimo meia geração para que se mudem os aspectos
políticos votantes, dos lobotomizados para as esquerdas. As gerações de hoje
com idades de 12, 13 14 anos, aos 16 estarão ainda votando com as esquerdas.
Somente a vindoura, com 12, 13, 14 anos, e que estarão
aptas em voltar em 2033, se se evitar as virtuais lobotomizações escolares de
esquerdas dos dias de hoje, estará lá para os anos de 2033 com mentalidades
mudadas.
Portanto, está turminha de hoje, com 15 anos, em 2018,
com 16 anos, estarão prontinhos a serem usados pelas esquerdas. Quem viver
verá.
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