quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

O NORDESTE NÃO É O ESTADO DE LULA... 
NEM CAETÉS É...

FOI UM DIA QUANDO POR LÁ ELE FOI DESPRENHADO!



Fico putíssimo da vida quando vejo nossa mídia, aqui de Pernambuco reproduzir manchetes dadas por jornais do sul, quando se referem o nordeste ser “ESTADO” do Lula.

Primeiro o nordeste não é um ESTADO, senão uma REGIÃO, segundo Lula da Silva, o réu criminoso no judiciário brasileiro em três processos foi provavelmente desprenhado ao pé de uma alguma cerca de estacas, próximo a algum barreiro, no então distrito de Caetés, que era politicamente pertencente à cidade de Garanhuns. Isto para mais de 71 anos.

Se alguns desses espertos jornalistas, mais poucos expertos em conhecimentos verificar o histórico de vida deste marginal com alcunha de Lula da Silva, verá que o domicílio fiscal, tributário e eleitoral desde seus 16 anos, constam ser a cidade de São Bernardo do Campo. Cidade próxima a capital São Paulo.

Se for confirmar a identidade personalista, o perfil sócio e até físico do marginal, verão que ele não tem nenhumas das características que se configurem com as características de nordestino.

O safado não fala com sonoridades nordestinas, seus trejeitos de fala, soam como as dos paulistas com o “É” e o “Ó” com sons circunflexados!

Chama nossa tradicional galinha a cabidela, de GALINHA AO MOLHO PARDO, como falam os mineiros. Chama nossa tradicional CARNE DE SOL, de carne seca, característica de terminologia sulista.

Para mais... Dos seus nove anos de idades, quando saiu em caminhão Pau de Arara, do centro de Garanhuns, até se tornar pela primeira vez candidato a presidente em 1989 – concorrendo com o outro marginal do Fernando Collor de Mello, e perdeu – nunca havia estado pelo nordeste, notadamente em Garanhuns ou Caetés, lugarejo onde foi desprenhado. Veio para cá pedir votos e foi vaiado inúmeras vez.

Faço aqui uma pequena digressão “histórica” ou “estórica” por conta de não poder trazer provas:

Fala-se em Garanhuns que um contraparente meu, de nome Amílcar Valença (já falecido), tio bisavô de meu neto Iago Gueiros, enquanto vereador pela época foi quem completou as passagens da mãe de Lula, junto com seus filhos, pois o dono do caminhão alegava ser gente demais do combinado, e não queria deixar embarca-los.

Foi então que o vereador Amílcar (que depois se tornou várias vezes Prefeito) interferiu, completando o que faltava. E eles foram embarcados no verdadeiro poleiro que eram então os Caminhões Pau de Arara.

Ainda hoje, não sei se fico com raiva do Amílcar ou com pena, pois se ele não tivesse embarcado a família Lula, quiçá, não tivéssemos Lula da Silva sendo o papa da roubalheira por que passou o Brasil, talvez, estivesse roubando jegues para vendê-los na feira-grande de Garanhuns.

Finda a digressão, sigamos com as “provas” ou evidências que o nordeste não é terra de Lula.

Afora Lula não manter nenhuns dos folclóricos perfis do nordestino, duvido que alguém encontre um só investimento do próprio, na Cidade de Garanhuns, ou na cidade de Caetés onde foi desprenhado.

Lógico, não faltarão aparecer os expertos, mais poucos espertos, afirmando que se fala ser terra do Lula por ele ter tido uma boa votação, ele e seu posts Dilma, mas as evidências os fatos das eleições mostram efetivamente ao contrário.

Quem de fato elegeu Lula, por questões de região foi o Estado do Rio de Janeiro e o Estado de Minas, onde os dois somados têm efetivamente muito mais eleitores do que proporcionalmente todo Nordeste junto.


Por mais ainda... Foram inúmeros os que votaram contra ele quando concorreu com o Collor, pelo qual foi derrotado, justamente por contam de nenhum nordestino considerá-lo como um dos seus. Chamar um nordestino conterrâneo de Lula é ofensa!

Isto sim...

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