sexta-feira, 27 de janeiro de 2017




Olhar de um ser catatônico com a premente perda de poder...

O DAY AFTER DE LULA COM 

MARISA TRONCHA OU MORTA!


Peguei-me há elucubrar o dia seguinte do Lula da Silva á uma possível morte ou sequelas profundas a sua esposa Marisa Letícia Lula da Silva. Embasei-me naquilo que está se tornando do conhecimento público via das mídias e de alguns vazamentos sobre a tragédia porque passam o casal.

Para isto procurei na mente, e em teores jornalísticos, levar todos os fatos e eventos da vida do casal, desde a época que se conheceram e rapidamente se tornaram marido e mulher, ocorrido pelos anos de 1974, portanto 43 anos de relacionamentos.

Neste período dona Marisa, conforme declarações do próprio Lula, mais do que uma simples esposa, tornou-se sua cúmplice para tudo em suas vidas. Para o que fosse de bem e de mau, do melhor para o pior, desde a sua vida particular de sua casa, como a vida sindicalista e política.

Para tudo Lula nunca deu um passo sem antes tratar com sua esposa de todos os pormenores. Assim sempre afirmou!

Provas disto foram dadas na mídia, principalmente na Revista Época, quando Lula, querendo voltar para o governo se punha a disposição em comícios no lugar da reeleição da Dilma. Numa clara tentativa de boicotar a reeleição da mesma. Queria voltar ao poder...

Nestas intenções e atos era notório a mulher de Lula, Marisa Letícia, ser uma das a principais incentivadora da ideia. Ela tinha o apoio dos filhos, especialmente de Fábio Luís, e dos amigos dos Lulas da Silva na “República de São Bernardo do Campo”, onde a família reside. Era o tal do “Volta Lula”!

Justo e factível é se perguntar como seria o Day after de Lula com Marisa morta ou troncha, termo nordestino, que ele conhece bem, que significa "torta" pelas sequelas produzidas pelo AVC hemorrágico, a qual está acometida.

Note-se que Marisa tem representado nestes tempos de 43 anos juntos, ser ela uma muleta necessária para que Lula pudesse crescer.

Vejamos alguns trechos de uma entrevista concedida ao jornalista do Jornal O Globo, Jorge Bastos Moreno, pela Marisa Lula da Silva e reproduzida pela Revista Época em 09.09.2002.

Manhã chuvosa da última sexta-feira, no Rio. O casal se prepara para embarcar num barco da Marinha para visitar uma colônia de pescadores. Marisa abraça Lula e pondera:

- Estou com medo. Vá que eu te espero aqui.

- Não senhora. Você vai comigo. De lá a gente vai direto para o aeroporto.

- Te encontro no aeroporto.

- Meu amor, confie em mim. Se eu for sozinho e o barco afundar vai ser pior para mim. Nem morto conseguirei ficar longe de você. Se o barco afundar, morremos juntos. A vida não terá mais graça para nós se um morrer e outro ficar.

Um brilho nos olhos de Marisa faz com que ela ceda aos apelos do marido, com um misto de suspiro e desafio:

- E alguém pode resistir a este homem?

- Ele sempre foi um sedutor. E agora anda todo bonito. Vocês viram ele no GLOBO com aqueles óculos de galã?

E o faceiro marido:

- Estou bonito porque sou bem cuidado por esta mulher.

Lula acabara de interromper a primeira entrevista de Marisa a um jornal. Antes, ela só havia dado entrevista para o site do PT na internet. Foi difícil convencê-la a falar. Aos poucos foi se soltando e, quando comentava a auto definição do “Lulinha paz e amor”, aparece o marido:

- Está vendo. Ele é ciumento. Deve estar com ciúmes porque agora eu também estou dando entrevista. O Lulinha paz e amor sempre existiu dentro de casa. Um marido amoroso e um pai afável e compreensivo com os filhos.

Marisa conta que um dos momentos mais felizes de sua vida foi à reação eufórica de Lula, quando Marcos, filho do seu primeiro casamento, pediu para ser registrado como filho do padrasto, adotando seu sobrenome. Lula, quando solteiro, já tinha uma filha, Lurian.

A perspectiva de morar em Brasília não a assusta?

- Meus filhos estão criados. Se o caçula, que já tem 17 anos, não quiser interromper sua vida em São Paulo, caberá a ele a opção. Posso dividir-me entre São Paulo e Brasília.

Mas e a rotina familiar, o fim de semana no sítio, onde Marisa, neta de italianos, bota o marido e os filhos para trabalharem na cozinha?

- Se o Lula ganhar, como acredito, nossa rotina vai mudar.

Teremos pouco tempo para o lazer.

E lembra hábitos da família:

- Ele me ajuda a fazer uma boa galinha com polenta. A gente reúne a família: um bota a mesa, outro tira os pratos, um lava e outro enxuga.

Não serei omissa. Serei sempre sua companheira. Vou ajudá-lo a realizar o sonho de mudar este país.

Não tenho o menor receio disso. Tenho acompanhado Lula em solenidades em embaixadas e estou me acostumando com o protocolo. Estivemos com várias personalidades estrangeiras.

Convidada a fazer uma viagem ao passado, desde a prisão do marido na greve do ABC e às conquistas que vieram ao longo desses 28 anos de luta em comum, para refletir se não está vivendo um conto de fadas, com a perspectiva de ver o marido presidente, ela responde:

- Ele lutou tanto por este momento. Ele se preparou para isso.

Não existe hoje neste país uma pessoa que esteja mais preparada para assumir a Presidência do que o Lula. Nem a enorme responsabilidade que ele carrega a de não errar, de não frustrar os sonhos de milhões de brasileiros, me assusta. Este é o momento de Lula. E ele vai transformar este país.

Nunca presei de intimidades do casal, por óbvio, mas acompanhando os noticiários da mídia, é visto amiúde ser um a caçamba do outro, e em pouquíssimos momentos foi visto qualquer afastamento do casal, mesmo quando Lula estava em grandes exercícios pelo Sindicato dos Metalúrgicos, tanto quanto nos tempos de político, como sua candidatura a deputado federal e campanhas ao governo de São Paulo e Presidência da República pelos tempos de 1982, 1986, 1994 e 1998 e finalmente em 2002, quando então se elegeu presidente do Brasil.

A vida social e econômica do casal também aos longos dos tempos foi mudando, principalmente quando Lula ingressou em definitivo na política a cargos eletivos. Viu também dona Marisa o crescimento socioeconômico e financeiro do seu marido ascender rapidamente.

Por “sortes”, quando o marido se tornou Presidente este patamar socioeconômico financeiro teve um pulo excepcional, não só do Lula, como de seus filhos.

Estas riquezas tão fortes e eminentemente tão rápidas por certo deve ter causado alguma estranheza a ela como mulher e esposa, sabedora, por certo, o quanto ganhava seu marido com os proventos de Presidente da República. E algumas besteiradas, como a aposentadoria do dedinho, e outra relativa ter sido preso pela chamada ditadura militar.

Por certo, sem fontes aparentes para riquezas tão fortes e tão repentinas, de seu marido e dos filhos, ela deve ter em algum momento, inquerido Lula a respeito; algo natural nas mulheres, sobretudo sendo esposa, é ter uma visão aguçada para coisas estranhas que vão acontecendo dentro e fora de casa.

E é muito duvidoso que Lula, que sempre se mostrou dependente dela para coisas de sua ascensão na política, não a tenha informado, por obvio, não tão esclarecidamente, de como as coisas deveriam estar acontecendo.

Mas, ainda quando se sabe á público, que parte de alguns acordos imobiliários ela fez partes diretamente assinando procurações e contratos. Pois, era comum a Lula, para demonstrações de homem público, aparecer ainda como "pobre". Nada, absolutamente nada ele desde cedo punha em seu nome. Era tudo em nome da mulher, ou de terceiros, de forma a ocultar quaisquer ganhos.

Lógico, é para se duvidar que ela estivesse assinando tudo isto no mais completo escuro.

Estes conluios para o bem e para o mal com seu marido, compreendido aí as coisas de seus filhos, que abruptamente tornaram-se ricos, deve ter causado alguma pressão de nervos, ou de apreensões. Seria normal pensar-se que em algum momento, aconselhando, ela tenha dito ao marido, uma pequena e singular advertência do tipo: “Olha Lula, temos que ir devagar”. Qualquer mulher sintonizaria isto.

E de se esperar que viessem com isto, todas as apreensões normais depois da perda da Presidência, pois aí o Lula sentia a perda do completo poder ao seu lado. E com o advento da Lava-Jato e as constantes delações de presos e investigados na Lava-Jato deve ter detonado uns cem números não só de preocupações como de medos. E para mulher dele, alguns terrores!

Advindo por lógico algum estresses continuados, que geram problemas de ordens físicas e neurológicas. Ninguém é de ferro, principalmente o cocuruto.

Por outro lado é fato se notar um sério abatimento físico do Lula, notadamente o fisionômico, a começar por aquela patética figura dele quando do impeachment de Dilma, pego pelas televisões, onde estava expresso, à amostra, seus pavores, diria até terrores com a perda do poder que este evento demostrava acontecer. Analise-se a figura do Lula nestes eventos... Nas três imagens a seguir:


  



Está última figura é a mostra cruel de um Lula, disperso em seus pensamentos, com ares de uma pessoa catatônica, e que tem-se mostrado, atualmente, depois de passada esta ocasião do impeachment, em piores em estados, pois se apresenta com a fisionomia de um homem alucinado, com ares de lunático, desde quando seus problemas com a justiça e com o Juiz Sérgio Moro principalmente, ficaram mais proeminentemente.


Em várias ocasiões tem demonstrado a público, ter perdido completamente o controle de suas emoções, apresentando, fisionomias com olhares violentos, de fúrias, feito um animal acuado, o que por certo deve ter causado muitas horas de transtornos também para sua mulher. Se isto era aparente a pública, imagine-se no seio do lar... Pois, é impossível se pensar que isto não fosse, de algumas formas, levado para dentro de sua casa. 


Temos a considerar também as forças psicológicas com que ele e sua mulher se têm dado, sem válvulas de escapes, como por exemplo, poder viajar ou ir para “seu” sítio em Atibaia. 


Ou há de ir a um restaurante, como ele mesmo chegou publicamente a se queixar, que já não podia fazer isto. 


Isto por obvio é outra forma de constantes estresses.


Apreciador pelos últimos tempos com as belezas e benesses que o dinheiro lhe dava, como bons vinhos, boas companhias, reconhecimentos explícitos popularmente, e o lambe-lambe dos puxas sacos, a perda violenta disto tudo, só pode ter se amenizado um pouco ao lado da mulher que o acompanha pelos últimos 43 anos. 


Vê-la agora toda troncha, torta, pelas mazelas do AVC, com as carências que estas sequelas deixam, como dificuldades de locomoção ou até da fala, minará ele por completo psico fisicamente, não tenho nenhuma dúvida disto.


E no seu estado presente, com as inconsequências de seus arroubos violentos demonstrado, me vem pensamentos de pessoas que conheci, que entraram em desesperos dando cabo de suas vidas. 


Pior ainda, se este desfecho for pela morte de sua mulher.


Tenho pressentimentos, que não veremos Lula ser julgado e condenado. Será?


Ou tudo isto caíra por terra se Lula guardar como armas para sua delicada situação psicológicas e para prováveis depressões, supera-las vias de seus já famosos maus caratismos e falta de escrúpulos, quando está acima seus interesses de poder e a ferrenha necessidade de estar reconhecido.


Escrevo isto pelos episódios do mensalão quando ele, tentando se livrar de crimes, dos quais estaria implicado, voltou às costas para sua gente muito próximas, como José Dirceu e outros. 


E quando de todas as formas minou o governo de sua pupila, porque ela de formas atrevidas não quis dar atenção a seus mandos. Quem não se lembra disto:


Lula já fez isso antes.

Em junho do ano passado, no auge das manifestações de rua contra os governos, Lula aconselhou Dilma a substituir Guido Mantega pelo ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles.

Em novembro, durante um jantar em São Paulo, ele foi mais enfático e sugeriu também à ida de Miriam Belchior, titular do Planejamento, para a Casa Civil. Para o lugar dela, Lula queria Paulo Bernardo, ministro das Comunicações.

Com esse arranjo, a dupla Meirelles-Bernardo daria mais credibilidade à área econômica do governo. Nada foi feito.
Dilma manteve Mantega e Miriam onde eles estavam.

Foi a partir daí que a  relação entre ambos começou a azedar. Em conversas reservadas, Lula passou a usar metáforas futebolísticas para se referir a Dilma. Em todas, ela era comparada a técnicos retranqueiros e a jogadores pernas de pau.


Textos acima compilados da Revista Época datada de 19.04.2014.


Ou... Nada disso ocorrerá se dona Marisa sair incólume desta sua tragédia, todavia é certo que o Sapo Barbudo não escapará de condenações nos três processos hora existente, nos quais ele e ela são réus. 

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