POLÍTICOS E SALVADORES DA PÁTRIA PELOS ÚLTIMOS 31 ANOS NUNCA
APARECERAM DE VERDADES.
EXISTIRAM ALGUNS SALVADORES DA ORDEM ECONÔMICO-FINANCEIRA
E OUTROS AFUNDADORES.
Como nascem os políticos ou seria melhor como se forma
os políticos ou seria melhor colocar: como se criam políticos.
Quem quiser ter alguma ideia e para aferir conhecimentos
para depois haver depreensões próprias procurem por inúmeros pensadores políticos,
que filosofaram e escreveram sobre políticas e políticos, no Google, dentre
inúmeros, as reflexões sociopolíticas de Max Weber.
Mas, bem sinceramente no “populosíssimo” popular para
irmos ao superlativismo das propriedades, o problema meu caro Francisco
Novellino é que no Brasil, os políticos acostumaram, e mau, ao povo desconfiar
de que, quem é detentor de riquezas é ladrão, para então não vê-los como seus
competidores fazendo políticas. Justo por conta de seu poder econômico.
Veja-se, agora, não por meras coincidências, que
proibidas ás derramadas de dinheiros das empresas, alguns não políticos de
história, como o Doria, começam a aparecer. Creio outros virão. Estes ainda
tendo recursos podem combater os status de alguns Partidos.
E os ricos, pessoas honestas que criaram suas riquezas
como frutos de seus suores ou de seus pais, outrora sempre consideraram os
políticos e seus ambientes como antro de desocupados sujos e desonestos. Não
sem motivos.
O que sempre me desesperou foi ver gentes como Antônio Ermírio
de Morais, e outros a seus escopos não intentarem com mais afincos participarem
dela, mesmo quando perceberam que fazer políticas era ingressar num mar de sujeiras.
Como mentiras difamatórias fabricadas e xingamentos.
Quiçá, se tivessem insistido boas partes desta gente
que hoje mandam e desmandam... Talvez não tivesse vingado.
E para piorar, vejo hoje as pessoas nas redes sociais,
cativar uma esperança, que me parecem pueril, em querer num espaço tão curto de
tempos, aparecer gente milagreira politicamente e que possa surgir como nomes
para 2018. Como se política e políticos pudessem nascer de um dia para outro.
Levam-se tri décadas!
A considerar que ¼ (um quarto) de nossos políticos
nascem oriundos de entidades de classe, outros ¼ (um quarto) nascem oriundos
dos universos estudantis, metade de ¼ (um quarto) tem origens dos ingressos de
filhos de políticos, metade de ¼ (um quarto) nos universos das gentes da mídia,
que outras metades de ¼ (um quarto) vêm nos universos de atletas diversos, que
cedo se aposentam financeiramente e procura o “ramo” das políticas, mais metade
¼ (um quarto) vem do ramo de artistas. Ficando os restantes da metade de ¼ (um
quarto) final para questões de tipos diferenciados de pessoas aos estilos de
jurunas, tiriricas etc. etc.
Aos adeptos de números perfeitos, ou de estatísticas
reais ou do IBGE, já aviso que os dados acima são achamentos meus, porquanto,
do meu conhecer histórico, “pseudo analítico” da formação de nosso Congresso
Nacional pelos seus últimos 31 anos. Com alguns desvios para a direita e outros
para esquerda. Culpa do Windows 10. Risos...
E para mais... É bom que saibam os atuais votantes, porquanto, não sabem, que 85% dos atuais Congressistas tem nível superior de escolaridade. Dados estes rais e retirados das Estatísticas do Congresso Brasileiro. E que cada transição de novos políticos, venha
ocorrer, para novas pessoas, passam-se décadas, senão uma década e meia.
Como
esperar que 2/3 destas gentes hoje lotadas no Congresso possam ser mudadas em
2018. Nem a pau Juvenal.
Não há milagres e nem milagreiros para isto. É assim...
Simplesmente não há...
Não por obvio se houver ou ocorrer eventualidades
sociais graves, do tipo uma revolução aos estilos de 1930, uma convulsão social aos estilos
de uma guerra civil, nunca havida no Brasil, ou quiçá, intervenção militar nos
moldes ocorrido em Março de 1964. Aí sim... Os milagres de novos políticos acontecem em maior números.
Contudo, nos status sociais e políticos de agora, para que mudanças
venham acontecer ou mudar radicalmente o modus operandi político de agora, só
daqui para uma década. Quiçá, possamos mudar os nomes hoje existentes para
daqui uma década e meia.
Eu particularmente, que não sou adepto de milagres e
milagreiros, se um bom trabalho for feito daqui uma década e meia venhamos, torço muito para isto, para que possamos ter políticos, pensando meias formas do que nós pensamos e
queremos hoje.
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