sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

POLÍTICOS E SALVADORES DA PÁTRIA PELOS ÚLTIMOS 31 ANOS NUNCA APARECERAM DE VERDADES. 
EXISTIRAM ALGUNS SALVADORES DA ORDEM ECONÔMICO-FINANCEIRA 
E OUTROS AFUNDADORES.




Como nascem os políticos ou seria melhor como se forma os políticos ou seria melhor colocar: como se criam políticos.

Quem quiser ter alguma ideia e para aferir conhecimentos para depois haver depreensões próprias procurem por inúmeros pensadores políticos, que filosofaram e escreveram sobre políticas e políticos, no Google, dentre inúmeros, as reflexões sociopolíticas de Max Weber.

Mas, bem sinceramente no “populosíssimo” popular para irmos ao superlativismo das propriedades, o problema meu caro Francisco Novellino é que no Brasil, os políticos acostumaram, e mau, ao povo desconfiar de que, quem é detentor de riquezas é ladrão, para então não vê-los como seus competidores fazendo políticas. Justo por conta de seu poder econômico.

Veja-se, agora, não por meras coincidências, que proibidas ás derramadas de dinheiros das empresas, alguns não políticos de história, como o Doria, começam a aparecer. Creio outros virão. Estes ainda tendo recursos podem combater os status de alguns Partidos.

E os ricos, pessoas honestas que criaram suas riquezas como frutos de seus suores ou de seus pais, outrora sempre consideraram os políticos e seus ambientes como antro de desocupados sujos e desonestos. Não sem motivos.

O que sempre me desesperou foi ver gentes como Antônio Ermírio de Morais, e outros a seus escopos não intentarem com mais afincos participarem dela, mesmo quando perceberam que fazer políticas era ingressar num mar de sujeiras. Como mentiras difamatórias fabricadas e xingamentos.

Quiçá, se tivessem insistido boas partes desta gente que hoje mandam e desmandam... Talvez não tivesse vingado.

E para piorar, vejo hoje as pessoas nas redes sociais, cativar uma esperança, que me parecem pueril, em querer num espaço tão curto de tempos, aparecer gente milagreira politicamente e que possa surgir como nomes para 2018. Como se política e políticos pudessem nascer de um dia para outro. Levam-se tri décadas!

A considerar que ¼ (um quarto) de nossos políticos nascem oriundos de entidades de classe, outros ¼ (um quarto) nascem oriundos dos universos estudantis, metade de ¼ (um quarto) tem origens dos ingressos de filhos de políticos, metade de ¼ (um quarto) nos universos das gentes da mídia, que outras metades de ¼ (um quarto) vêm nos universos de atletas diversos, que cedo se aposentam financeiramente e procura o “ramo” das políticas, mais metade ¼ (um quarto) vem do ramo de artistas. Ficando os restantes da metade de ¼ (um quarto) final para questões de tipos diferenciados de pessoas aos estilos de jurunas, tiriricas etc. etc.

Aos adeptos de números perfeitos, ou de estatísticas reais ou do IBGE, já aviso que os dados acima são achamentos meus, porquanto, do meu conhecer histórico, “pseudo analítico” da formação de nosso Congresso Nacional pelos seus últimos 31 anos. Com alguns desvios para a direita e outros para esquerda. Culpa do Windows 10. Risos...

E para mais... É bom que saibam os atuais votantes, porquanto, não sabem, que 85% dos atuais Congressistas tem nível superior de escolaridade. Dados estes rais e retirados das Estatísticas do Congresso Brasileiro. E que cada transição de novos políticos, venha ocorrer, para novas pessoas, passam-se décadas, senão uma década e meia. 

Como esperar que 2/3 destas gentes hoje lotadas no Congresso possam ser mudadas em 2018. Nem a pau Juvenal.

Não há milagres e nem milagreiros para isto. É assim... Simplesmente não há...

Não por obvio se houver ou ocorrer eventualidades sociais graves, do tipo uma revolução aos estilos de 1930, uma convulsão social aos estilos de uma guerra civil, nunca havida no Brasil, ou quiçá, intervenção militar nos moldes ocorrido em Março de 1964. Aí sim... Os milagres de novos políticos acontecem em maior números.

Contudo, nos status sociais e políticos de agora, para que mudanças venham acontecer ou mudar radicalmente o modus operandi político de agora, só daqui para uma década. Quiçá, possamos mudar os nomes hoje existentes para daqui uma década e meia.


Eu particularmente, que não sou adepto de milagres e milagreiros, se um bom trabalho for feito daqui uma década e meia venhamos, torço muito para isto, para que possamos ter políticos, pensando meias formas do que nós pensamos e queremos hoje. 


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