COTAS RACIAIS É UMA ESTUPIDEZ CRIADA, PELA SOCIEDADE HIPÓCRITA e burra...
E IDEOLÓGICA DE SOCIALISTAS CAVIARES!!!

Se existe uma coisa hipócrita e criada ás imagens das coisas americanistas, pela exacerbação lá existente por conta do racismo, é a questão de cotas para negros no Brasil!

Primeiramente, que no Brasil o número daqueles que são “efetivamente da tez negra”, dado do IBGE, é muito pequeno, prevalecendo os de diversos cruzamentos de negros com outras raças, cuja maioria no Brasil, é de pardos, mais comumente conhecido no Brasil, Também como mulatos. Ou marronzinhos, ou amorenados.

Então... Para isto resolveu-se numa ideologia social espúrias de raças, criar-se cota para tudo, e todos os ambientes, onde se pretendia o egresso de mais negros, no entendimento de que por racismos, o ingresso dos mesmos estaria sendo proibido.

O que é uma balela. Um engodo. Umas falácias casuísticas dos ideólogos de racismos das esquerdas caviares, dentre estes os socialistas de esquerdas.

Ora... Como seria isto possível, dado á que as situações que hoje se inscreve para a isto se impor, acontecerem, são setores onde está previsto que a norma para se obter uma posição, um lugar, seja para o trabalho ou para os estudos, sejam os concursos públicos de avaliações por méritos classificatórios por qualidades de notas, advindos de conhecimentos?

E aí, e para isto, ser preto, branco, pardo (crioulo, amorenado, amarronzado) amarelo, ou vermelho não tem nenhum significado objetivo e correto.

Por outras, são verdades as análises de que a maioria representativa de pardos, por estudarem em escolas de níveis inferiores – como se apresentam as escolas públicas no Brasil – “estariam prejudicados”, em relação á aqueles que podendo estudar em escolas privadas competem com melhores níveis apurados.

É ou não são hipocrisias. Que dizer então que um negro, um pardo, que tenha condições de estar numa escola privada, já vá então com mais um índice atrelado, que é o de cotas! E um branco, que por não ter as mesmas condições e tenha que estudar numa escola pública, já se veja compelido a enfrentar duas situações; lutar por uma boa nota, considerando as fraquezas do ensino público, e considerar que já está eliminado por ser branco, já tenham, suas chances reduzidas em, por exemplo, um terço, se for este o limite de cotas para negro, pardo estabelecido.

Convenhamos... Por de extremas estupidezes e safadezas tais análises sociais e ideológicas.

O certo, ou certamente o mais objetivo, é se estabelecer sistemas de cotas pelo fator rendas. Pois aí estariam estabelecidos os elementos mais ideologicamente dignos, que a natureza de ser pobre independente de cores raciais.