LUIZ
INÁCIO LULA DA SILVA,
COM
ALCUNHA DE LULA DA SILVA
É UM
MALACO CRIMINOSO “INCIDENTAL”?
OU ACIDENTAL?
Vejamos:
MALACO = Pessoa
esperta; cheia de manhas; vivido; atento; desconfiado de tudo; ligado nas
coisas.
Hoje, 17.07.17 acordei com uns pensamentos nos meus
ouvidos de uma “fala acidental” havida com meu avô materno José Custódio das
Neves, quando Eu tinha meus 15 anos de idade (1960), na varanda, em plano alto,
da casa grande de sua Fazenda de Café, situada no distrito de Brejão, distrito
este, pertencente à cidade de Garanhuns – Pernambuco.
Para lembrar aqueles tempos, somente maiores de 60 anos
terão lembranças. O Brasil, como sempre, vivia por aquelas épocas fortíssimas
turbulências políticas. Á tal ponto que conseguimos eleger “o maluco beleza” do
Jânio Quadros. Com algumas semelhanças
com o Lula da Silva.
Getúlio, o maior ditador havido no Brasil, um ano
antes, 1959, havia dado cabo de sua vida, de também “malaco” (não afirmo
político, pois seria cometer pleonasmo), dado cabo de sua vida com um tiro no
coração. Como afirmei... Eram tempos de fortíssimas turbulências políticas por
todos os cantos do Brasil.
Pela época, alguns mais inflamados comentaristas
falavam que o Brasil estava prestes a uma revolução!
Por conta disto, salvos enganos de erros pelos tempos
passados, nestes tempos, as eleições eram em conjunto para todos os cargos políticos.
Elegia-se desde vereadores a Presidente da República.
Então... Feita esta pequena digressão, vamos aos fatos acidentais
de minha conversa com meu avô José Custódio das Neves.
Vovô era um homem semianalfabeto, monocultor da cultura
de café, relativamente rico pelo afinco de seu trabalho rural desde os onze
anos de idade, por todos conhecido como coronel José Custódio (nunca foi
militar), delegado (+30 anos) e prefeito de Brejão, vereador em Garanhuns, presidente
da Cooperativa dos Cafeicultores de Garanhuns (+25 anos) e juiz de Paz para
Brejão e adjacências, posto neste cargo por decreto do Governador Agamenon
Magalhães.
Tudo isto dado ao seu caráter de homem probo, e íntegro
em toda sua vida e atividades pessoais e públicas! Faleceu como nasceu. Rico em
personalidade! Sem riquezas...
Homem de natureza séria, de pouquíssimas palavras, com uma
cultura filosófica de vida fora do comum (não incomum aos sertanejos do sertão
pernambucano) que me chamava de Jeromo, quando meu nome era Fernando Guilherme,
sem que Eu me importasse com isto.
Jeromo era como chamava meu irmão José Jerônimo seu
neto mais velho, que recebera este nome, para homenagear a ele próprio José
Custódio, e ao meu avô paterno Jeronimo Gueiros.
Feito o preambulo incidental sobre José Custódio, isto
tem a haver com minha conversa “acidental” com ele. Acidental, pois esta talvez
tenha sido a primeira conversa que tive com meu avô, naquele ano de 1960. Outra
ocorreria sete anos depois, na mesma varanda quanto então estava de mudanças com
minha mãe e meus irmãos para São Paulo (1967). E ele sério como sempre disse: “Tome
cuidado com sua mãe e seus irmãos, você é meu responsável por eles”!
A primeira conversa (foram duas em toda minha vida) na varanda, nasceu de uma questão que lhe fiz
nos mutismos em que estávamos sentados, ele com seu sobretudo tipo capotão
feito de lã bem grossa, sentado a uma cadeira de balanço, a olharmos os
horizontes aluarados visto por cima dos armazéns da Fazenda a frente, onde nestes se processava
o despolpamento do café catado e estocagens!
Por serem épocas de eleições, tomei de coragens (era
necessário isto – risos), perguntei-lhe de chofre á ele com a seguinte questão:
"Vovô; não conhecendo nenhum dos candidatos a vereadores de Garanhuns, se
tivesse que votar em alguém, em que deveria"?
Óbvio, esperando um nome indicado por ele.
Óbvio, esperando um nome indicado por ele.
Sobressaltei-me com sua resposta até os dias de hoje!!!
Ei-la...
“Vote sempre no
mais rico, pois política não é lugar para candidato pobre, pois quando entra só
pensa em riquezas e roubar... Pois é cara, toma tempo de seus afazeres naturais,
faz inimigo, pode deixa-lo endividado, e como mel, quem come pela primeira vez
se lambuza sem limites”.
Estava concluída nossa primeira conversa. Pois, assim
era o monólogo “conversador” dos velhos pais e avós do meu agreste-sertão de
Pernambuco. Vovô naturalmente era o suprassumo disto. Homem de poucas conversas
com menores de 17 anos.
Não só hoje seus ditos me alertam, mas é naturalmente a
sintetização do que são os senhores da política, e é a cara cagada ou cuspida, pintada,
de Lula da Silva, e seus quadrilheiros desde os primeiros dias de Janeiro de
2003.
E políticos de origens ricas não roubam; você que está lendo
este artigo logo pensará? Óbvio que roubam.
Prova disto é o termo “malufar”, gíria que em São Paulo, quer
dizer roubar, e provêm daquele que então levava o título de político mais
ladrão do Brasil, que foi então o Paulo Maluf. Tanto roubava, que se chegou a acostumar, até para o dito político, de que Maluf, "rouba mais faz"!
Contudo, é notoriamente claro que jamais se fez tantos,
e tantos roubos, em volumes tão grandes, como é há a prática, que a cada dia,
ou todas as horas tomamos conhecimentos; em quantidades de ladrões e valores assustadores,
sempre em volumes de 03 04 dezenas de milhões de reais per capita, quando não
em centenas de milhões, como parece ser o caso de Lula e do ex-governador do
Rio de Janeiro, que vieram a assaltar o Brasil, e os brasileiros, nos seus
recursos, por estes últimos 14 anos.
Perto desta gente de agora, ladrões ricos como Paulo
Maluf, são ladrões de galinhas, ladrões pés de chinelos!
Alias, se notarem, verão que todos os atuais entraram
na política como pés de chinelos. Nenhum deles existiam como detentores de grandes patrimônios.
Pensando com meus botões, e vendo gente como Renan,
Jucá, Aécio, e comparsas políticos, das mais diversas esferas politicas e ideológicas,
pode-se ver que estes vêm se lambuzando sem limites nas coisas da política e,
em se analisando como se tornarem bilionários, donos de patrimônios fabulosos
veremos que nenhum destes tem origens de naturezas ricas. Todos no mínimo são
de origens, no mínimo endividados.
Luiz Inácio Lula da Silva e família é a expressão mais
clara, mais vívida do que me aclarou politicamente meu avô coronel José
Custódio das Neves naquela noite enluarada na varanda da Fazenda São José,
ainda hoje existente, no hoje já Município denominado Brejão.
Lula é incidental e acidentalmente um pobre metido na
política, que se lambuzou todo, chutando o balde da ousadia, em roubar para
parecer rico, e ficar rico como os outros!
Desgraçadamente, passou dos limites de todos!
Deveria por isto ser hoje...
“Hoje executado em praça pública e esquartejado, com
seu sangue se lavrando a certidão de seu óbito, de que estava cumprida a sentença,
declarando-se infames a sua memória e os seus descendentes. Sua cabeça erguida em
um poste á frente do Congresso Nacional por um ano para servir como exemplos.
Seus bens e suas terras salgadas”!
SCRIPTUM EST...
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