segunda-feira, 17 de julho de 2017




LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA,

COM ALCUNHA DE LULA DA SILVA

É UM MALACO CRIMINOSO “INCIDENTAL”?
OU ACIDENTAL?





Vejamos:

MALACO = Pessoa esperta; cheia de manhas; vivido; atento; desconfiado de tudo; ligado nas coisas.


Hoje, 17.07.17 acordei com uns pensamentos nos meus ouvidos de uma “fala acidental” havida com meu avô materno José Custódio das Neves, quando Eu tinha meus 15 anos de idade (1960), na varanda, em plano alto, da casa grande de sua Fazenda de Café, situada no distrito de Brejão, distrito este, pertencente à cidade de Garanhuns – Pernambuco.

Para lembrar aqueles tempos, somente maiores de 60 anos terão lembranças. O Brasil, como sempre, vivia por aquelas épocas fortíssimas turbulências políticas. Á tal ponto que conseguimos eleger “o maluco beleza” do Jânio Quadros.  Com algumas semelhanças com o Lula da Silva.

Getúlio, o maior ditador havido no Brasil, um ano antes, 1959, havia dado cabo de sua vida, de também “malaco” (não afirmo político, pois seria cometer pleonasmo), dado cabo de sua vida com um tiro no coração. Como afirmei... Eram tempos de fortíssimas turbulências políticas por todos os cantos do Brasil.

Pela época, alguns mais inflamados comentaristas falavam que o Brasil estava prestes a uma revolução!

Por conta disto, salvos enganos de erros pelos tempos passados, nestes tempos, as eleições eram em conjunto para todos os cargos políticos. Elegia-se desde vereadores a Presidente da República.

Então... Feita esta pequena digressão, vamos aos fatos acidentais de minha conversa com meu avô José Custódio das Neves.

Vovô era um homem semianalfabeto, monocultor da cultura de café, relativamente rico pelo afinco de seu trabalho rural desde os onze anos de idade, por todos conhecido como coronel José Custódio (nunca foi militar), delegado (+30 anos) e prefeito de Brejão, vereador em Garanhuns, presidente da Cooperativa dos Cafeicultores de Garanhuns (+25 anos) e juiz de Paz para Brejão e adjacências, posto neste cargo por decreto do Governador Agamenon Magalhães.

Tudo isto dado ao seu caráter de homem probo, e íntegro em toda sua vida e atividades pessoais e públicas! Faleceu como nasceu. Rico em personalidade! Sem riquezas...

Homem de natureza séria, de pouquíssimas palavras, com uma cultura filosófica de vida fora do comum (não incomum aos sertanejos do sertão pernambucano) que me chamava de Jeromo, quando meu nome era Fernando Guilherme, sem que Eu me importasse com isto.

Jeromo era como chamava meu irmão José Jerônimo seu neto mais velho, que recebera este nome, para homenagear a ele próprio José Custódio, e ao meu avô paterno Jeronimo Gueiros.

Feito o preambulo incidental sobre José Custódio, isto tem a haver com minha conversa “acidental” com ele. Acidental, pois esta talvez tenha sido a primeira conversa que tive com meu avô, naquele ano de 1960. Outra ocorreria sete anos depois, na mesma varanda quanto então estava de mudanças com minha mãe e meus irmãos para São Paulo (1967). E ele sério como sempre disse: “Tome cuidado com sua mãe e seus irmãos, você é meu responsável por eles”!

A primeira conversa (foram duas em toda minha vida) na varanda, nasceu de uma questão que lhe fiz nos mutismos em que estávamos sentados, ele com seu sobretudo tipo capotão feito de lã bem grossa, sentado a uma cadeira de balanço, a olharmos os horizontes aluarados visto por cima dos armazéns da Fazenda a frente, onde nestes se processava o despolpamento do café catado e estocagens!

Por serem épocas de eleições, tomei de coragens (era necessário isto – risos), perguntei-lhe de chofre á ele com a seguinte questão: "Vovô; não conhecendo nenhum dos candidatos a vereadores de Garanhuns, se tivesse que votar em alguém, em que deveria"?


Óbvio, esperando um nome indicado por ele.

Sobressaltei-me com sua resposta até os dias de hoje!!!

Ei-la...

“Vote sempre no mais rico, pois política não é lugar para candidato pobre, pois quando entra só pensa em riquezas e roubar... Pois é cara, toma tempo de seus afazeres naturais, faz inimigo, pode deixa-lo endividado, e como mel, quem come pela primeira vez se lambuza sem limites”.


Estava concluída nossa primeira conversa. Pois, assim era o monólogo “conversador” dos velhos pais e avós do meu agreste-sertão de Pernambuco. Vovô naturalmente era o suprassumo disto. Homem de poucas conversas com menores de 17 anos.

Não só hoje seus ditos me alertam, mas é naturalmente a sintetização do que são os senhores da política, e é a cara cagada ou cuspida, pintada, de Lula da Silva, e seus quadrilheiros desde os primeiros dias de Janeiro de 2003.

E políticos de origens ricas não roubam; você que está lendo este artigo logo pensará? Óbvio que roubam.

Prova disto é o termo “malufar”, gíria que em São Paulo, quer dizer roubar, e provêm daquele que então levava o título de político mais ladrão do Brasil, que foi então o Paulo Maluf. Tanto roubava, que se chegou a acostumar, até para o dito político, de que Maluf, "rouba mais faz"!

Contudo, é notoriamente claro que jamais se fez tantos, e tantos roubos, em volumes tão grandes, como é há a prática, que a cada dia, ou todas as horas tomamos conhecimentos; em quantidades de ladrões e valores assustadores, sempre em volumes de 03 04 dezenas de milhões de reais per capita, quando não em centenas de milhões, como parece ser o caso de Lula e do ex-governador do Rio de Janeiro, que vieram a assaltar o Brasil, e os brasileiros, nos seus recursos, por estes últimos 14 anos.

Perto desta gente de agora, ladrões ricos como Paulo Maluf, são ladrões de galinhas, ladrões pés de chinelos!

Alias, se notarem, verão que todos os atuais entraram na política como pés de chinelos. Nenhum deles existiam como detentores de grandes patrimônios. 

Pensando com meus botões, e vendo gente como Renan, Jucá, Aécio, e comparsas políticos, das mais diversas esferas politicas e ideológicas, pode-se ver que estes vêm se lambuzando sem limites nas coisas da política e, em se analisando como se tornarem bilionários, donos de patrimônios fabulosos veremos que nenhum destes tem origens de naturezas ricas. Todos no mínimo são de origens, no mínimo endividados.

Luiz Inácio Lula da Silva e família é a expressão mais clara, mais vívida do que me aclarou politicamente meu avô coronel José Custódio das Neves naquela noite enluarada na varanda da Fazenda São José, ainda hoje existente, no hoje já Município denominado Brejão.

Lula é incidental e acidentalmente um pobre metido na política, que se lambuzou todo, chutando o balde da ousadia, em roubar para parecer rico, e ficar rico como os outros!

Desgraçadamente, passou dos limites de todos!

Deveria por isto ser hoje...

“Hoje executado em praça pública e esquartejado, com seu sangue se lavrando a certidão de seu óbito, de que estava cumprida a sentença, declarando-se infames a sua memória e os seus descendentes. Sua cabeça erguida em um poste á frente do Congresso Nacional por um ano para servir como exemplos. Seus bens e suas terras salgadas”!

SCRIPTUM EST...

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