segunda-feira, 24 de julho de 2017



COISAS DO GÊNERO... GENÉRICO OU GENERALIDADES?


Quando Eu era pequeno, tinha lá meus 08 anos, morando na Fazenda São José, situada no distrito Brejão de Garanhuns – Pernambuco, que era do meu avô Materno, aprendi que existia menino e menina, e que a diferença entre um e outro, era que menino tinha bibiu e menina xoxotinha.

Bibiu era a “expressão” gíria para pênis, e xoxotinha (ou bocetinha) para vagina.

Aos doze anos já em aulas de biologia, ou iniciação a biologia aprendi que o pênis era o órgão genital masculino para cópula e reprodução, e que vagina na ordem inversa, era o órgão genital feminino também para reprodução. Portanto, duas espécies, dois gêneros da natureza humana, tanto quanto dos animais, com semelhanças físicas, contudo, com algumas especificidades entre si, que lhes mostravam o sentido de machos e fêmeas.

Aí surgiu o tal de GÊNERO para desconstruir a biologia, e a genética humana e animal do macho e fêmea! Homem e mulher!

E se assustem...

Afirma-se que toda esta “onda”, a ideia central do conceito de gênero, ter nascido com a escritora francesa Simone de Beauvoir. Essa autora, uma das mais importantes feministas da história, foi à precursora daquilo que ficou conhecido como “Segunda Onda” do feminismo, segundo Scholz (2010). Talvez o ponto mais importante da principal obra de Beauvoir, O Segundo Sexo (1949), possa ser resumido na seguinte frase:

NÃO SE NASCE MULHER, TORNA-SE MULHER.

Ao mencionar isso, Beauvoir está chamando a atenção para as inúmeras construções sociais acerca de ser homem e, especialmente, de ser mulher, jamais para ser compreendido com as compreensões hoje dadas para as “coisas do gênero sexual”! Penso Eu de quê...


Mesmo assim, daí, veio um desengonçado mental quaisquer, provavelmente de ideologia esquerdistas – eles adoram inventar coisas para serem do contra ou diferentes, seja homem (com pênis e macho) ou mulher (com vagina e fêmea) – se dispuseram a pensar que sexo não importa o que importa é o que vai pela mente.

Ora... Ora... Ora... Posso Eu interpretar a frase da feminista Simone de Beauvoir da melhor forma, afirmando ser seu pensamento que a mulher nasce menina, e pelas suas ações adultas se torna mulher. Da mesma forma para o homem.

No seu pensamento feminista, por óbvio, resta claro, que ela afirma que a mulher não nasce mulher, nos aspecto ditado pela sociedade machista e o homem machista da sua época, senão que pelas suas ações, ela tornasse dual... A mulher machista da ótica dos homens e da sociedade, ou a mulher, “mulher feminista”. Aí sim, um novo gênero. O seu exemplo.

Agora, daí para pensar que a mulher não tem sexo quando nasce, e que isto são coisas da mente, vá para puta que o pariu que ninguém é tão trouxa. Mesmo que se leve para noções mentais. Só se arrancar o bibiu, nos homens, ou se selar a xoxotinha nas mulheres.

Ser homem anômalo, ou transexual, é ser portador de pênis desde o nascimento, em vista disso, macho, espécie qualquer de animal, em cujos órgãos reprodutores se formam microgametas, e para idade da puberdade ou adulta se ponha a pensar ser mulher, é anomalia.

Igualmente, para as meninas ou mulheres.

Para a anomalia, retro citada, criou-se a expressão em inglês “FtM - female-to-“, transição (transexual) para um papel social de gênero masculino e um corpo retribuído como feminino, e vice-versa.

Quando não com a mudança física de sexo por cirurgias. Contudo, a ordem do produto não deixa de continuar a ser uma anomalia.

Seja ela por conta da biologia, seja por conta dos conceitos da sociedade. Isto compreendido, desde quando o homem era das cavernas.

Enfim... Desde 1970, as coisas estão a cada segundo virando coisas genéricas ou generalidades.

Simples assim...


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