COISAS
DO GÊNERO... GENÉRICO OU GENERALIDADES?
Quando Eu era pequeno, tinha lá meus 08 anos, morando
na Fazenda São José, situada no distrito Brejão de Garanhuns – Pernambuco, que
era do meu avô Materno, aprendi que existia menino e menina, e que a diferença
entre um e outro, era que menino tinha bibiu e menina xoxotinha.
Bibiu era a “expressão” gíria para pênis, e xoxotinha
(ou bocetinha) para vagina.
Aos doze anos já em aulas de biologia, ou iniciação a
biologia aprendi que o pênis era o órgão genital masculino para cópula e
reprodução, e que vagina na ordem inversa, era o órgão genital feminino também para reprodução.
Portanto, duas espécies, dois gêneros da natureza humana, tanto quanto dos
animais, com semelhanças físicas, contudo, com algumas especificidades entre
si, que lhes mostravam o sentido de machos e fêmeas.
Aí surgiu o tal de GÊNERO para desconstruir a biologia,
e a genética humana e animal do macho e fêmea! Homem e mulher!
E se assustem...
Afirma-se que toda esta “onda”, a ideia central do
conceito de gênero, ter nascido com a escritora francesa Simone de Beauvoir. Essa
autora, uma das mais importantes feministas da história, foi à precursora
daquilo que ficou conhecido como “Segunda Onda” do feminismo, segundo Scholz
(2010). Talvez o ponto mais importante da principal obra de Beauvoir, O Segundo
Sexo (1949), possa ser resumido na seguinte frase:
NÃO
SE NASCE MULHER, TORNA-SE MULHER.
Ao mencionar isso, Beauvoir está chamando a atenção
para as inúmeras construções sociais acerca de ser homem e, especialmente, de
ser mulher, jamais para ser compreendido com as compreensões hoje dadas para as “coisas
do gênero sexual”! Penso Eu de quê...
Mesmo assim, daí, veio um desengonçado mental quaisquer,
provavelmente de ideologia esquerdistas – eles adoram inventar coisas para
serem do contra ou diferentes, seja homem (com pênis e macho) ou mulher (com
vagina e fêmea) – se dispuseram a pensar que sexo não importa o que importa é o
que vai pela mente.
Ora... Ora... Ora... Posso Eu interpretar a frase da
feminista Simone de Beauvoir da melhor forma, afirmando ser seu pensamento que a
mulher nasce menina, e pelas suas ações adultas se torna mulher. Da mesma
forma para o homem.
No seu pensamento feminista, por óbvio, resta claro, que
ela afirma que a mulher não nasce mulher, nos aspecto ditado pela sociedade
machista e o homem machista da sua época, senão que pelas suas ações, ela tornasse
dual... A mulher machista da ótica dos homens e da sociedade, ou a mulher, “mulher
feminista”. Aí sim, um novo gênero. O seu exemplo.
Agora, daí para pensar que a mulher não tem sexo quando
nasce, e que isto são coisas da mente, vá para puta que o pariu que ninguém é
tão trouxa. Mesmo que se leve para noções mentais. Só se arrancar o bibiu, nos homens, ou se selar a xoxotinha nas mulheres.
Ser homem anômalo, ou transexual, é ser portador de pênis desde o
nascimento, em vista disso, macho, espécie qualquer de animal, em cujos órgãos
reprodutores se formam microgametas, e para idade da puberdade ou adulta se
ponha a pensar ser mulher, é anomalia.
Igualmente, para as meninas ou mulheres.
Para a anomalia, retro citada, criou-se a expressão em inglês “FtM -
female-to-“, transição (transexual) para um papel social de gênero masculino e
um corpo retribuído como feminino, e vice-versa.
Quando não com a mudança física de sexo por cirurgias. Contudo, a ordem do produto não deixa de continuar a ser uma anomalia.
Quando não com a mudança física de sexo por cirurgias. Contudo, a ordem do produto não deixa de continuar a ser uma anomalia.
Seja ela por conta da biologia, seja por conta dos
conceitos da sociedade. Isto compreendido, desde quando o homem era das cavernas.
Enfim... Desde 1970, as coisas estão a cada segundo virando coisas genéricas ou generalidades.
Simples assim...
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