OS MALFADADOS “ERROS” DE
RODRIGO JANOT!
O ILUMINADO, SEM LUMINARES...
Por que ninguém até hoje,
inclusive o Palácio do Planalto não representou contra o Procurador Geral da
República Rodrigo Janot, junto ao Conselho Nacional de Justiça?
Pois esta evidentemente claro que no mínimo ele
prevaricou em suas funções? Afora outros crimes?
Ademais é evidente que ele sabia de todo estratagema
dos irmãos Batista, Joesley e Wesley da pegadinha que estavam por aprontar
contra a presidência da República, na pessoa do presidente Temer...
Evidências
para isto abundam...
- Membros, ou “ex-membros” da Procuradoria Geral da
República, ou junto a ela, conforme é do conhecimento público, era, enquanto ativo
vigiado (e filmado) pela Polícia Federal, a mando do PGR Janot, num ato
denominado de "ação controlada" e autorizada pelo STF, porque suspeitavam
que o Procurador da República ÂNGELO GOULART VILLELA vazava informações
aos advogados do Grupo JBS dos irmãos Batista, Joesley e Wesley.
- Descobriu-se então, que no escritório de advocacia Trench,
Rossi & Watanabe Advogados trabalhava o ex-procurador da República MARCELO
MILLER, um dos principais braços-direitos de Rodrigo Janot no Grupo
de Trabalho da Lava Jato, que se dizia, fora chamado para ajudar no Acordo de
Leniência que se preparava para o Grupo JBS, em março do ano em curso (2017). É
para se lembrar de que o procurador Marcelo Miller, na qualidade de braço
direito do PJG Rodrigo Janot, e por ele convidado a trabalhar junto, tinha
todos os conhecimentos de tudo que se tratava na PGR, inclusive dos processos
que transitavam contra os irmãos Batista, Joesley e Wesley, e que teve a frente
de outras delações, dentre as quais á mais diretas que foram Miller estar à
frente de delações como a do ex-diretor da Transpetro Sergio Machado e do
ex-senador Delcidio do Amaral.
- É de também se lembrar de que a decisão do Procurador
Miller deixar o Ministério Público Federal para migrar para a área privada, não
era surpresa para o PGR Rodrigo Janot, isto veio a público em SEIS
DE MARÇO, véspera da conversa entre Joesley Batista e Michel Temer,
gravada pelo empresário, no Palácio do Jaburu, que deu origem à delação.
COINCIDÊNCIAS?
Vejamos:
Ø O
filho de Nestor Cerveró Bernardo Cerveró gravou sem o mesmo saber (lógico), o
Delcídio do Amaral...
Ø O Sérgio
Machado gravou várias pessoas do PMDB, sem que os mesmos soubessem (lógico)...
Ø O
Joesley Machado gravou o presidente da República...
Em comum, todos gravaram pessoas, supostamente em atos
criminosos, para em seguida entregarem as gravações, em tratos de benesses
jurídicas várias, inclusive até as de imunidades de prisões e processos futuros,
como é o caso específico dos criminosos do Grupo criminoso JBS, os irmãos
Joesley e Wesley!
HÁ
AINDA COINCIDÊNCIAS?
Para o caso do Procurador Rodrigo Janot? Óbvio,
ululante, que não...
Pois é inadmissível que o procurador que já sabia que um
de seus membros vazava informações, caso do Procurador da República ÂNGELO
GOULART VILLELA, inclusive posto em vigilâncias pelo próprio PGR, e do ex-procurador da
República MARCELO MILLER que como se tem notícias estava prestando
serviços aos irmãos Joesley e Wesley via de um contrato milionário feito com o
Escritório de Advocacia, valor estimado em mais de 08 milhões de reais, viesse
de aceitar o que está claro foi formatado, a especular, no mínimo por membros
do ministério público.
A lembrar, que toda ação feita contra o deputado Rocha
Loures, foi outro trabalho ardilosamente feitos pelos irmãos Batista, Joesley e
Wesley com a colaboração e conhecimento da Polícia Federal, que no mínimo, como
atividade policial, deveria tê-lo prendido no ato criminoso em receber malas, que se sabe continua 500 mil reais!
Se tudo isto, não se espelhar no mínimo como um ato de
prevaricações por membros do ministério público, outras implicações jurídicas
criminais são existentes.
E a pergunta é e continuará sendo?
Por que ninguém até hoje, inclusive o Palácio do
Planalto não representou contra o Procurador Geral da República Rodrigo Janot,
junto ao Conselho Nacional de Justiça por haver prevaricado no cargo, em um
acordo que se mostra totalmente espúrios? Seu afastamento, seria no mínimo um ato admissível
Pois o mínimo a se pensar é que houve conluios nestas
gestões de delações, pois desde o momento que se confrontou que membros e ex-membros
da PGR estavam "sendo vigiados", por comportamentos ilícitos, prevaricou-se nos
"intentos" subjetivamente lícitos.
Ademais quanto os irmãos Batista irão devolver em valores
pecuniários, pelos crimes que praticaram pelos quais enriqueceram ilicitamente?
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