quarta-feira, 10 de agosto de 2016





Ministro Lewandowski foi simplesmente Supremo! Chegou e disse em alto e bom som: Sou presidente, e nas questões duvidosas, ou antagônicas sem fins de definições, quem decide sou Eu. Disse-o também em gestos palavras e obras.

Chegou, sentou e arquivou ou “Vim vi e venci” com a bagunça do grupo que se passou a se intitular como a turma do barulho ou Jardim da Infância. Nas pessoas dos três patetas maiores: Lindinho, vulgo Lindbergh, Gleisi, vulgo Barbie coxa branca e a Graviottin, aquela que tem sobrenome parecido com rotulo de remédios para nervos e que dar provas de ser uma analfabeta funcional.

Bastaram no começo da sessão alguns "nãos" bem postos e um sim, rasos e diretos pelo Ministro Lewandowski nas interferências sempre intencionalmente desastradas e procrastinatórias da turminha do barulho, para baixar suas anarquias.

As intervenções dos três patetas senadores, poucas se considerarmos o que faziam na Comissão, só serviram para demonstrar quanto a tal senadora que tem o sobrenome parecido com bula de remédio para nervos, a tal de Graviottin, é um espetáculo de como pisar na língua portuguesa. Uma cavalgadura, em seus discursos, começando por dizer: “A presidenta é uma mulher inocenta”. Abusou do uso dos teje e seje.

A Barbie coxa branca, conhecida como Gleisi Hofmann, estava choça, sem as costumeiras histerias apopléticas.

O lindinho, como bem apelidou o Blog O ANTAGONISTA, tentou ser o lindinho apoplético de sempre, até levar uma chamada do Ministro Lewandowski de que que comanda aqui sou Eu, restou por o rabinho entre as pernas num sorriso para lá de amarelo.

Aos demais, como a tal da Senadora Fátima, restou desfilar suas expressões raivosas de que é "impichementi é GORPE", repetido aos extremos e, a bizarra senadora sempre esgoelada Kátia Abreu, não faltou com seus discursos aos gritos, parecendo estar parindo uma criança.

JEC, o Eduardo Cardoso, O ADVOGADO PETISTA da criminosa fiscal, agora ré, Dilma “da Silva” fez o de sempre. Mais ator do que advogado encenou um quadro cênico de teatro com caras bocas e gestos peculiares de quem recita ou encena uma peça de Shakespeare.

No final, quem esperava 30 ou mais horas de sofrimentos com os blablablás e mimimis de sempre dos petistas, ficou pelas 17 horas e trinta minutos, acabando às duas e trinta minutos da manhã desta quarta-feira, 10 de agosto de 2016, que sem aquelas estripulias da Comissão de Impeachment deu o que era avisado pelo governo Temer, 59 a 21. Seria por obvio 60, se o sem-vergonha do Renan não se omitisse a votar. Seu papel como figura presidencial do Congresso mostrou seu lado também patético, entrou mudo e saiu calado.

Foi menos do que uma figura decorativa, foi um poste!

Por fim, outro monstro supremo foi o Senador Anastásia (PSDB) que produziu um relatório devastador, incisivo e pragmático ao leigo, tanto quanto é possível numa exposição de motivos incriminadores, inclusive, brilhantemente usando de temas e posições pessoais do próprio advogado de defesa Eduardo Cardoso, sempre tão vaidoso em querer produzir sabedorias, citando suas ideias do passado para firmar questões de dúvidas que ele e os petistas formularam na Comissão de Impeachment.

Aos que não puderam assistir a reunião do Senado ei-la abaixo:

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