Respostas ao jovem Faceboquiano do GEP - Grupo de Estudo e Trabalho, Danylo...
Só existe um lado Danylo Amaral, por mais estupidamente
forte possa ser a colocação que posto: “é o lado dos vitoriosos”.
Vote-se certo ou vote-se errado, estarão sempre certos
aqueles que terão vencidos. Assim foram os governos de Lula e Dilma. Pode ser
até paradoxal o que escrevo, haja vista, que nunca fiz partes ou é do meu
gosto, e de minhas ideologias políticas coisas voltadas para o neo-socialismo
dos fins do século 20, para os começos deste século, notadamente e
particularmente se forem destas esquerdas festivas que grassam o Brasil, e a
todo o sistema escolar brasileiro, por conta das ingerências montadas pelo
petismo, que não só avacalhou com as ideias e ideais dos brasileiros, como lhes
fez certa lobotomização.
No que eles erraram? Misturaram os recursos do governo,
pensando que era os seus e colocaram tudo em seus bolsos. O governo sem
dinheiro, e querendo continuar a politica dos vitoriosos, tipo “engana que Eu me
saio bem”, teve que pedir dinheiros para os outros, principalmente aos Bancos,
e até a mim, que emprestei dinheiro ao governo, vias de seus bônus/títulos
lançados à praça, as taxas altíssimas cada vez fazendo mais despesas festivo-populistas
e mais empréstimos para cobrir estas despesas festivas.
Como os juros ficam em todos os dias mais altos, pois mais
temerosos os aplicadores só dão créditos se tiverem uma ideia de ganhar mais,
para suprir quaisquer inadimplentes de pagamentos futuros, isto também vai para
a economia como um todo, gerando uns círculos viciosos de juros cada dia mais
alto, que asfixiam empresas produtoras de bens e serviços, que reduzem
produção, ofertando menos produtos no mercado, que buscando mais não
encontrando, entra-se no leilão de se pagar mais pela pouca mercadoria, que
leva aos aumentos de preços. Aumentos de preços com produção reprimida é
sinonímia certa para aquilo que comumente conhecemos com INFLAÇÃO. Inflação com
mais inflação, efeito: Recessão.
Como despesas feitas,
continuarão sendo sempre feitas, mesmo que comprimidas, elas nunca se reduzirão
na mesma proporção como se reduzem ou deixam de existir as receitas.
Feita a pequena digressão acima sobre coisas da economia,
voltemos às questões de fundos ideológicos. As políticas deles.
E explico: Nosso socialismo moreno, a moda brasileira,
compra ideais ainda fomentadas pelo comunismo a moda Cubana, levado de mala e
cuia para Venezuela e países as semelhanças, deste, na pretensa ideia, nem
ideal é, das libertações de fronteiras feitas por Simon Bolívar. Só que Simon
Bolívar, foi um dom Pedro a moda castelhana.
Apenas libertou povos de fronteiras e do jugo Espanhol.
Solamente! Mas, não os libertou das necessidades diárias. Principalmente contra
as corrupções e pobrezas.
O prisma deste neo-socialismo moreno, socialismo a moda
brasileira, é um governo títere, forte, tipo Estado Forte, paizão e filhos
analfabetos pobres burros e serviçais, á uma plutocracia de Estado, de
servidores públicos ricos e povo pobre (os privilegiados), como fora a forma
aplicada por Lenine e depois Stalin. A Rússia, nascida em 1917
comunista-socialista manteve uma mentira até vir quebrar, como quebram e
quebraram todos os Estados Socialistas no mundo.
O que espero como ideologia, assemelha-se bastante ao tipo
de capitalismos como o da Alemanha e do Japão, onde as demandas do governo são
de regrar a economia quando existir impasses na formação do capital para
desenvolvimento social, ou de irresponsabilidades econômicas e financeiras. O
tal de canibalismo capitalista, que grassou em economias que partiram para o
livre mercado, sem quaisquer formas de regras. Isso se deu no Japão, na Coréia
do Sul e até em Taiwan. Ele também grassou na América do Norte, quando então
Roosevelt pai, pôs um freio, mandando prender muito gente por fazer cartéis,
para quebrar os concorrentes para se tornar o mercado oligopolizado.
Então... Forma de governo onde governo, empresariados,
trabalhadores e povo em geral, tenham seus quinhões de retornos dos capitais
empregados, como coloquei, ao bem comum e social. Parece amplo ou aleatório,
mas um bom governante e um capitalista e trabalhador compreenderá.
A Suécia, hoje tremendamente democrática e rica, teve um
passado inglório também pelas vias do socialismo até quando quebrou na grande
depressão de 1930, só se levantando, quase 40 anos depois, quando se corrigiu o
Estado Forte, para governante gerencial para impasses sociais, políticos e
econômicos.
Quanto á questão da PEC, Eu tenho á absoluta convicção que
menos de 1% da população estudantil do Brasil universitária entenda algo a
respeito, e cito que menos 0,10% da formação secundária saiba algo. Na verdade
as grandes maiorias estão sendo utilizados como bois de piranhas, a serviços
das gentes apeadas do poder, pois viram nos estudantes uma forma mais barata e
de melhores manipulações, do que os mortadelas que tinham que sustentar com
verbas, que agora não tinham mais, que era o cofre da grana do Estado.
Os estudantes são mais baratos, não cobram nada, tem 24
horas do tempo para poderem participar de "agitos", e não dão
trabalhos como dão aqueles que por força de seus trabalhos, só poderem ser
servidos por poucas horas. Hoje, eles não conseguem sequer arrumar
trabalhadores dispostos a fazer uma greve de 24 horas, como a CUT tentou e não
conseguiu.
E não é por ser um assunto de macroeconomia, que afirmo poucos
estudantes entenderem, haja vista, que a PEC – Projeto de Emenda
Constitucional, emenda àquilo que já existe na Constituição de 1988, ora lhe
dando mais responsabilidades, ora lhe corrigindo ou formatando novas regras, ou
normas, também existentes de como os poderes poderão gastar.
A maioria dos estudantes já ouviram falar que uma tal de
Constituição Brasileira existe, sem nenhuma pachorra para lhe ter lido nada. E
a PEC é para isto... É para muda-la ou emenda-la.
A grande maioria dos jovens, e falo dos universitários,
comprou slogan das esquerdas festivas em afirmarem que iriam se retirar verbas
da Saúde e Educação, duas colocações binomiais que até o mendigo na Esquina da
Ipiranga com São João, para comprar o refrão do tolo Caetano Veloso,
entenderia, mesmo estando de porre, a meia-noite. Ora... Tirar dinheiros do meu
bolso, todo mundo entende. É só meter as mãos. Mais estas não são assim...
As questões são simples quando se puser algumas indagações:
- Como faltarão recursos ou se ficará engessados recursos no
futuro, se não houver uma economia pujante, dado a que estamos em uma difícil
fase recessivas de produção, que são geradores de receitas? Ou seja... No
futuro com certezas faltarão recursos se nada for feito. Disto todos não tenham
as mínimas dúvidas! Pois faltarão receitas. Simples assim.
Se se deixar livres os gastos dos diversos poderes da União,
eles continuarão crescendo enquanto a receita irá declinando, por conta destes
gastos excessivos irem consumidos as receitas que irão aparecer a cada dia menos.
O resultado disto é um déficit crônico que incapacita governos e produções de
se reinvestir por faltarem receitas. É como cachorro com rabo curto de
salsicha, querendo pega-la. Irá rodar até cansar.
O que se pretende é impor-se um freio nos gastos. O nome
deste freio chama-se inflação passada existente.
Ora se você hoje gastou 100 reais, Eu estou lhe fazendo uma
antevisão, que você só poderá gastar os seus 100 reais que gastou novamente,
com mais 10% relativo à inflação de 10% passada, ou seja, mais 10 reais, isto é
uma expansão dos recursos e não retiradas ou engessamentos. O que totaliza 110
reais.
Onde quanto e como Eu lhe retirarei algum recurso, se lhe
estou dando a gastar os mesmo 100 reais gastos com suas despesas no passado,
acrescido de mais 10 reais, pelo crescimento provável nominal dos acréscimos
que se terá dos custos de despesas que crescem juntamente com a inflação?
Nenhum valor será retirado.
Isto no passado de 22 anos chamava-se indexação da economia.
A qual era indexada a inflação, e como um tumor, a economia crescia no
crescimento do tumor, mesmo sabendo que um dia este iria lhe matar. O que Fernando
Henrique Cardoso fez, foi extrair este tumor chamado inflação, da economia.
Hoje se pretendem tirar este tumor que está agregado as
despesas. A dose é vacina-lo! Ou seja, impor-se uma autoterapia de vacinas que
é a inflação. Como a inflação mata ou matava a economia se espera que ela mate
as despesas. Traduzindo estas minhas analogias:
Enquanto, Eu seguro o crescimento do tumor, com a vacina
chamada indexação, asfixiando-o, dou condições para que outras vias boas que
são as receitas da produção retomada cresçam, sem ser asfixiado pelo tumor,
como vinha sendo feito, principalmente pelos últimos cinco anos de governo da
Dilma.
Saúde e Educação sempre terão os recursos que tem hoje, mais
10% ou valor que seja da inflação. Obvia-se, e se espera que as Receitas
cresçam de formas bem melhores, acima, esperemos dos 10% inflacionários, e todo
o excedente, se necessário será disponibilizado, que pode ser para Saúde,
Educação, ou outra área do governo, como a melhoria de salários mínimos, ou
fomentos pecuniários para o crescimento das empresas de pequenos e médios
portes, que são as que mais absorvem mão de obras humanas, notadamente as de
serviços.
Para tudo isto acresce dizer, que existe um percentual
mínimo de receitas a serem aplicados de acordos com as receitas apuradas, quer
seja para Saúde, quer seja para Educação. Então... Se houver um crescimento
muito bom das Receitas, os percentuais obrigatórios de aplicação incidirão
sobre elas. E eles terão que ser aplicadas, pois senão afigurará ao governante
um desrespeito grave a Constituição.
Este é o quadro da expectativa. Este é o quadro real, sem
slogan políticos ideológicos da PEC, hoje 55, que já foi PEC 241 da Câmera.
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