TRUMP
FEZ
CABELO
BARBA E BIGODE,
GANHOU
DE CABO A RABO
O QUE
ERA “ACHADO” IMPOSSÍVEL!!!
O que vi,
vivi e acompanhei das eleições Americanas e dos porquês acho ter feito
barba, cabelo e bigode, ou seja, ter ganhado as eleições para presidente, e ter
feito o Senado e a Câmara com maiorias.
Trampo... De
cabo a rabo...
Não sei quantos
dos leitores deste meu artigo viram todo o desenrolar da campanha do Trump e o
final ocorrido ontem durante a eleição. Eu acompanhei pari passu até ás 05,15
horas d’amanhã de hoje e vi o discurso feito pelo Trump.
Foi um
discurso, quase de desculpas e um pedido a todos americanos de reconciliação, o
que naturalmente é ou seria uma atuação obvia.
Há sim,
para se fazer, um comparativo, de muitas semelhanças entre o perfil de empresário
do Doria e do Trump. Muita!
Houve muita
semelhança no discurso político quanto á ambos não serem políticos. E isto
pegou muito bem, como pegou para o Dória e o maloqueiro atleticano cheio de
problemas de dívidas para com o Estado e Prefeitura de Belo Horizonte.
Trump é
sim: Narcisista, racista, ultranacionalista, xenófobo, machista, e de extrema
direita conservadora (sem ser religioso), mas, este é o perfil do americano
laboral, branco, sem formação universitária, de renda média, sem ser de classe
média e sintonizados nas cidades interioranas americanas, que se não tem a
população das grandes cidades, formam pela quantidade de cidades e atipicidades
ás maiores cidades (não são cosmopolitas), um volume muito grande de eleitores,
e frequentemente mais assíduos a comparecimentos para votar.
Vai daí que
o Trump que não ficou rico à-toa, com suas sagacidades e para atingir este
pessoal que se diziam de saco cheio com as politicagens dos políticos
americanos, e com a política de Obama, política integralista de gêneros e de
imigrantes, que eles entenderam com “entregalista” (perdoe-me o neologismo),
Trump politicamente fez tipos, acentuando aquilo que de maior é conhecido nele.
Se foi ruim ou bom, os americanos que apostaram neste perfil disseram sim.
Para
entender os americanos, reflito, e me lembro, que quando andei pela América do
Norte do Leste para o Oeste, vi estes sentimentos bem típicos do americano
interiorano. Quando andava pela região da Flórida usava do meu portunhol,
porém, amigos americanos (e brasileiros morando na América), avisavam-me que
quando saísse desta região mudasse meu comportamento e evitasse o portunhol.
E quanto
mais ao norte fosse e ao sul, principalmente em cidades interioranas, seria
pior, pois eles não gostam de latinos. Os quais costumeiramente confundem todos
com os chicanos, maneira pejorativa com que eles se referem aos seus vizinhos
de fronteiras os mexicanos. Já comecei a sentir isto quando, saindo da Flórida
para Washington, branco, aloirado, de olhos azuis, sofri de racismo nesta
cidade, onde mais de 50% da população é de negros e de muitos chicanos.
Finalizando,
o Trump, trocou integralmente sua equipe de assessoria política, repito
integralmente, por duas vezes, por que estes achavam que continuando com suas
maneiras ele perderia facilmente.
Acreditando
em si, e sobremaneira conhecedor profundo do perfil americano de ontem e, hoje,
formatado por estar avessos a políticos e da dureza dos tempos, trouxe para
mente deles o período de seus pais, os anos de 1950/60, uma década de ouro, quando
os americanos viviam o melhor de seus tempos, “no universo”, quando eram
senhores do mundo. Só faltou trazer a frase de James Monroe, a denominada
Doutrina Monroe: “América para os Americanos”.
Por fim...
Agora é só esperar a poeira das diferenças abaixarem, e que o assento na Casa
Branca lhe ”FAÇA A CABEÇA” e deixe o perfil tipo de campanha em ser porra louca, de
lado e governe com sobriedades.
Esta é a
esperança do povo americano e do mundo!
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