sexta-feira, 4 de novembro de 2016

IMPOSTOS!
Um mal natural!

Impostos são ruins, mais sem eles como sobrevivermos numa sociedade gregária e cosmopolita sob-regime de um governo?

Por certo não há, quando tivermos que haver com produtos de grandes grandezas de consumos como Educação, Saúde, Segurança e Saneamentos Básico Públicos.

Muito se discute por todo o mundo qual seria o regime perfeito para cobranças de impostos, não havendo por certo, aquele regime que se diga perfeito, ou idealmente perfeitos sobre todas as coisas, principalmente sobre as pessoas, com suas diversas diferenças econômicas e financeiras.

Tenho, porém como convicção distinguimos o que são proventos para existências básicas, para proventos que criam grandezas riquezas, e tal como, todo e qualquer imposto deve ser graduado, para se ter escalonamentos percentis para os diversos perfis de proventos, tanto quanto os de produções, serviços, consumos e de riquezas.

A começar com um imposto básico gerado sobre a circulação de dinheiros (circulação financeiras), algo aos estilos da C.P.M.F. só que escalonados percentualmente e sem ser provisório.

Todo circulação ou movimentação financeira teria que ser cobrada em todos os sistemas que dela se afigurasse como em contas correntes bancárias, cartões de créditos e hoje as circulações financeiras virtualizadas (á mais complexa de ser fazer).

Escalonado com percentis, outros, quais sejam os volumes. Por exemplos:

1 – Sobre todos os valores individualizados                      0,35%;
2 – Até o volume de 3.000 reais mais                              0,05%;
3 – Até o volume de 5.000 reais mais                              0,10%
4 – Até o volume de 7.000 reais mais                              0,15%
7 – Até o volume de 9.000 reais mais                              0,20%
8 – Até o volume de 11.000 reais mais                            0,25%
9 – Até o volume de 13.000 reais mais                            0,30%
10 – acima do volume de 15.000 reais                             0,35%

Todos os salários por serviços prestados pagos no regime de depósitos em contas correntes bancárias seriam isentos, aqueles que por quaisquer circunstâncias fossem pagos em dinheiros, “recursos vivos” seriam taxados com a taxa básica de 0,35%, com mais os percentis agregados, conforme escalonamentos previstos nas proporcionalidades de volumes de circulações financeiras.

Não seriam cobrados impostos de rendas, senão aqueles impostos para riquezas, quais fossem os ganhos e bens moveis e imóveis acumulados e declarados a Receita Federal, e que chegassem a 1.000 vezes o salário mínimo existente no país, no qual incidiria impostos escalonados, assim sendo:

1 – Até mil vezes salário mínimo                             0,50%
2 – Até duas mil vezes o salário mínimo                  1,00%
3 – Até três mil vezes o salario mínimo                    1,50%
4 – Até quatro mil vezes o salário mínimo                2,00%
5 – Até cinco mil vezes o salário mínimo                  2,50%
6 – Até seis mil vezes o salário mínimo                    3,00%
7 – Até sete mil vezes o salário mínimo                   3,50%
8 – Até oito mil vezes o salário mínimo                    4,00%
9 – Até nove mil vezes o salário mínimo                  4,50%
10 - Acima de dez mil vezes o salário mínimo          5,00%

Outros impostos desejáveis são os sobre as produções industriais, inclusive as de transformações, em suas atividades diversificadas; sobre as prestações de serviços em todas suas diversidades; os de consumos, menos sobre aqueles considerados básicos ao regime de manutenção alimentar; em suas diversidades; inclusive por escalonamentos de seus volumes. 

Tanto quanto imposto sobre toda circulação de mercadorias, compreendido nas suas vendas e sobre os lucros havidos.

Acredito que destas formas, poderiam não só reduzir “os cem números de impostos”, quanto se reduziria a parafernália burocrática, que se faz hoje em cobrá-los. Com gastos de tempos e recursos financeiros, desperdícios estes que só causam malefícios á todos sem quaisquer ganhos para ambos os lados principalmente aos governos.

Para tanto, creio também, por serem poucos impostos e cobrados na base, na fonte, em muito contribuiria para deter a endêmica sonegação que há no Brasil.
Este é um pequeníssimo esboço contributivo que será muito mais melhorado, com certezas, se analisados por profissionais do ramo. 

OS TRIBUTARISTAS!

Sobremaneira, lógico a minha ótica, acho mesmo como pequeníssimo arcabouço, algo factível até ao bolso de todos os envolvidos.

Sem impostos por obvio, nenhum país, cidades ou até vilarejos não sobrevivem.


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