IMPOSTOS!
Um mal
natural!
Impostos são ruins, mais sem eles como sobrevivermos
numa sociedade gregária e cosmopolita sob-regime de um governo?
Por certo não há, quando tivermos que haver com
produtos de grandes grandezas de consumos como Educação, Saúde, Segurança e
Saneamentos Básico Públicos.
Muito se discute por todo o mundo qual seria o regime
perfeito para cobranças de impostos, não havendo por certo, aquele regime que
se diga perfeito, ou idealmente perfeitos sobre todas as coisas, principalmente
sobre as pessoas, com suas diversas diferenças econômicas e financeiras.
Tenho, porém como convicção distinguimos o que são
proventos para existências básicas, para proventos que criam grandezas
riquezas, e tal como, todo e qualquer imposto deve ser graduado, para se ter escalonamentos
percentis para os diversos perfis de proventos, tanto quanto os de produções,
serviços, consumos e de riquezas.
A começar com um imposto básico gerado sobre a
circulação de dinheiros (circulação financeiras), algo aos estilos da C.P.M.F.
só que escalonados percentualmente e sem ser provisório.
Todo circulação ou movimentação financeira teria que
ser cobrada em todos os sistemas que dela se afigurasse como em contas
correntes bancárias, cartões de créditos e hoje as circulações financeiras
virtualizadas (á mais complexa de ser fazer).
Escalonado com percentis, outros, quais sejam os
volumes. Por exemplos:
1 – Sobre todos os
valores individualizados 0,35%;
2 – Até o volume de
3.000 reais mais 0,05%;
3 – Até o volume de
5.000 reais mais 0,10%
4 – Até o volume de
7.000 reais mais 0,15%
7 – Até o volume de
9.000 reais mais 0,20%
8 – Até o volume de
11.000 reais mais 0,25%
9 – Até o volume de
13.000 reais mais 0,30%
10 – acima do
volume de 15.000 reais 0,35%
Todos os salários por serviços prestados pagos no regime
de depósitos em contas correntes bancárias seriam isentos, aqueles que por quaisquer
circunstâncias fossem pagos em dinheiros, “recursos vivos” seriam taxados com a
taxa básica de 0,35%, com mais os percentis agregados, conforme escalonamentos
previstos nas proporcionalidades de volumes de circulações financeiras.
Não seriam cobrados impostos de rendas, senão aqueles
impostos para riquezas, quais fossem os ganhos e bens moveis e imóveis acumulados
e declarados a Receita Federal, e que chegassem a 1.000 vezes o salário mínimo
existente no país, no qual incidiria impostos escalonados, assim sendo:
1 – Até mil vezes
salário mínimo 0,50%
2 – Até duas mil
vezes o salário mínimo 1,00%
3 – Até três mil
vezes o salario mínimo 1,50%
4 – Até quatro mil
vezes o salário mínimo 2,00%
5 – Até cinco mil
vezes o salário mínimo 2,50%
6 – Até seis mil vezes
o salário mínimo 3,00%
7 – Até sete mil
vezes o salário mínimo 3,50%
8 – Até oito mil
vezes o salário mínimo 4,00%
9 – Até nove mil
vezes o salário mínimo 4,50%
10 - Acima de dez
mil vezes o salário mínimo 5,00%
Outros impostos desejáveis são os sobre as produções
industriais, inclusive as de transformações, em suas atividades diversificadas;
sobre as prestações de serviços em todas suas diversidades; os de consumos,
menos sobre aqueles considerados básicos ao regime de manutenção alimentar; em suas diversidades; inclusive por escalonamentos de seus
volumes.
Tanto quanto imposto sobre toda circulação de mercadorias, compreendido nas suas vendas e sobre os lucros havidos.
Tanto quanto imposto sobre toda circulação de mercadorias, compreendido nas suas vendas e sobre os lucros havidos.
Acredito que destas formas, poderiam não só reduzir “os
cem números de impostos”, quanto se reduziria a parafernália burocrática, que
se faz hoje em cobrá-los. Com gastos de tempos e recursos financeiros, desperdícios
estes que só causam malefícios á todos sem quaisquer ganhos para ambos os lados
principalmente aos governos.
Para tanto, creio também, por serem poucos impostos e
cobrados na base, na fonte, em muito contribuiria para deter a endêmica sonegação
que há no Brasil.
Este é um pequeníssimo esboço contributivo que será
muito mais melhorado, com certezas, se analisados por profissionais do ramo.
OS TRIBUTARISTAS!
Sobremaneira, lógico a minha ótica, acho mesmo como pequeníssimo
arcabouço, algo factível até ao bolso de todos os envolvidos.
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