BRASIL república
TERRA DOS ESTATUTOS!
X
Estatuto da Advocacia
Estatuto da Criança e do Adolescente
Estatuto da terra
Estatuto do Desarmamento
Estatuto do Estrangeiro.
Estatuto do Idoso
Estatuto do Torcedor...
Quais deles funcionam em suas
plenitudes?
A saber, somente o Estatuto da
Advocacia. Aliás, este até extrapola em ilegalidades e inconstitucionalidades dado
a que é leoninissimamente corporativista, e o Estatuto do Desarmamento, que é boníssimo
aos criminosos.
O resto, é como nossa Constituição,
está inscrito e escrito, mas não se escreve nem se inscreve na vida legal do
Brasileiro.
E assim é nossa república que no dia
de hoje, 15.11.2016, completa 127 anos de puras cachorradas para com o
Brasileiro.
Eis dos meus pen-drives alfarrábios de
2005:
BRASIL
SOCIEDADE ANÔNIMA
PRESIDENTE
(CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO e PODER LEGISLADOR)
CONGRESSO
SENADO E CAMÂRA DE
DEPUTADOS
(VICE-PRESIDENTE
EXECUTIVO)
1º MINISTRO
(DIRETORIAS)
MINISTÉRIOS EXECUTIVOS
(DIRETORIAS)
MINISTÉRIOS JUDICIÁRIOS
(ACIONISTAS)
POVO BRASILEIRO
Temos hoje no Brasil um
modelo de um presidencialismo, ortodoxo, antiquado (bacoco), e ultrapassado, de
origens ainda feudais carregada dos ditames monárquicos. Sistema que podemos
sintonizar com poderes excessivos ao Presidente, quase um Rei, e sem ter medo
de errar, com características ditatórias.
Contrariamente, este
modelo de poder que afirmei ditatorial é também um modelo esdrúxulo, em que
este “Presidente Ditador” nomeia seus ministros, que a ninguém ou a nação
prestam conta. Estes por suas vezes nomeiam subalternos, que a ninguém ou a
nação prestam conta, e a certo momento este presidente não consegue governar
por não formar uma maioria no Congresso.
A substituição destes
ministros e seus subalternos, nomeados via presidência da república, são cargos
de confiança particular do presidente e só em duas condições suas substituições
ocorrem: ou quando o próprio solicita demissão ou quando o presidente refém de
uma minoria de poder no congresso, para conseguir governar com uma maioria
cooptada, resolve na barganha destas cooptações, lotear os ministérios e os
setores destes ministérios, órgãos e autarquias governamentais.
Governar não é trocar
favores por votos ou mandatos. Governar não é cooptar mandato público de
partidos, na maioria das vezes sem as mesmas idéias políticas e ideológicas.
É a forma espúria,
desonesta e imoral de exercer da delegação pública de mandatos oriundas do
povo.
Isto ocorre no
presidencialismo de ontem, no hoje existente e o de amanhã.
Num regime
Parlamentarista, reduzem-se os poderes ditatoriais do Presidente da República,
ao separar a chefia de governo da chefia de estado.
Num regime
Parlamentarista fica bem definida a chefia de Estado pelo Presidente e a chefia
de Governo pelo 1º Ministro, indicado pelo chefia de Estado e aprovado pelo
governo de fato, que é a representação do povo, O CONGRESSO. Já por este ato, é O CONGRESSO sua maioria.
A grande diferença afora
o não loteamento de cargos da máquina governamental, que devem ser geridas por
técnicos concursados, está em que o chefe de Governo deve constantemente
prestar contas ao Poder Legislativo da atuação dos Ministros que ele indicou e
seus subalternos.
A máquina administrativa
deixará de ser usada e abusada em loteamentos imorais e irresponsáveis. A
presidência da República com o poder de chefe de Estado poderá intervir em
situações de impasses havidos entre o Congresso e a Chefia de Governo que é o
primeiro Ministro, atuando esta Presidência como juiz a ponto de destituir o 1º
Ministro ou chamar novas eleições ao Congresso. E de consenso que é sempre
extraído deste eminente impasse uma fórmula bem discernida das divergências,
apuradas e depuradas em prol de um chamamento conciliatório e acordos sem
barganhas e tomas lá da cá.
Vemos o que nos dias de
hoje, um congresso corrompido, em que os corrompedores são os próprios membros
do Poder Executivo – Governo. Motivos de barganhas imorais ao povo brasileiro
no geral e em particular a todos aqueles que pugnaram nas urnas eleger deputados
e senadores para em seus nomes representá-los, e não para fazer destes mandatos
moedas de trocas, favores e vendas.
Só há uma saída honesta e prioritária:
PARLAMENTARISMO JÁ!
VAMOS AMIGOS E BRASILEIROS
SE MULTIPLICARMOS
ESTES CHAMAMENTOS
HAVEREMOS
DE MUDAR ESTE
PAÍS.
Está é a homenagem que presto ao dia
da fundação da República do Brasil.
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