BRASÍLIA
O “CÂNCER” NACIONAL
CRIADO E DEIXADO
PELAS
MEGALOMANIAS PARANOICAS
DE JUSCELINO
Para responder ao meu querido irmãozinho de Colunas e Vales,
Tarcísio Araújo Queiroz...
Juscelino nas suas safadezas populistas era tal e quais eram os
sem-vergonhas como Getúlio e Peron (caudilhos), e que na sua megalomania
paranoica em construir Brasília e gravar seu nome para prosperidade fodeu
literalmente as finanças do Brasil, igual ou pior do que a criminosa fiscal
Dilma Rousseff.
Afirmo pior, pois elevou a dívida externa do Brasil á picos
homéricos, em virtude de ter que comprar no exterior quase toda parte
estrutural de ferro e cimento para construção de Brasília, a preços de ouro, haja
vista que não tínhamos capacidades internas de responder as necessidades
pretendidas, em tão curtos espaços de tempos, que sua megalomania exigia.
Ele, Juscelino, quebrou também literalmente os dois maiores Institutos
de Pensões e Assistências Médicas do Brasil na época, que eram o IAPB –
Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Bancários e o IAPI – Instituto de
Aposentadorias e Pensões dos Industriários, quando assaltou os cofres
destes para construções de vários blocos de apartamentos, outros prédios, para
atender a demanda da vinda de funcionários públicos de diversas autarquias que
estavam no Rio de Janeiro, onde está cidade além de capital do país, era também
a capital executiva.
Sou testemunha e dou provas disto. Quando morei em Brasília, o prédio,
quadra 308 bloco A, onde residia, tem uma enorme placa de bronze na qual está
escrito: ESTE EDIFÍCIO FOI CONSTRUÍDO COM RECURSOS DO IAPB. E
em vários outros espalhados por toda ASA SUL de Brasília, todos lá com suas
plaquinhas do IAPB OU DO IAPI.
Poderia como bancário que era até ficar lisonjeado, porém jamais o
faria, tendo em vista que todos os recursos retirados à mão grossa dos cofres,
quase quebraram estes Institutos. E para mais, jamais estes recursos retornaram
para o agora INSS, vai de aí ser isto uma das formas que formaram o atual
déficit assombroso.
Ele criou este câncer chamado Brasília, que até hoje mina os
recursos de nós todos brasileiros. Brasília, que como um todo toma mais de 30%
de todas as economias dos demais brasileiros, que são proporcionadas pelos
impostos pagos.
Só para manter este câncer da megalomania paranoica de Juscelino
vai-se ao buraco sem fundo mais de 60% de nossos recursos. É só ver quando se
gastam com manutenções de funcionários, mantidos com todas suas benesses, como
mais de mil e quinhentos prédios de apartamentos comprados e
disponibilizados para os quatro poderes. Executivo, Legislativo, Judiciário e
Militar.
Somem-se os gastos destes quatro poderes e se verá que 60% de
nossa economia são esvaídas por estas gentes. E a cada ano cresce mais. Em
escalas infinitamente superiores, ao que cresce a produção e a captação de
impostos.
É por isto, que está cachorrada de Brasília tem sido contra,
principalmente o pessoal do judiciário e legislativo, que não querem limites
para seus gastos, como o que agora estão para ser limitados pela PEC 241.
Foi também Juscelino, o causador indireto para que se elegesse um
doido, um maluco beleza feito Jânio Quadros, outro porra louca, que alegava ser
o salvador da pátria, e deu no que deu... Um governo Militar, que veio, sem
megalomanias, ajustar (em parte) a economia do Brasil. Aí de fato se deu a
revolução de se fazer o Brasil crescer em 05 anos, aquilo que não tinha
crescido em 50.
Juscelino não foi cassado de graça... Era outro bandido aos
estilos de Luladrão e Getúlio.
E outros que jamais deveriam ter tido a oportunidade de retornar
ao Brasil.
Aliás, para mim, os dois maiores trastes políticos que surgiram no
Brasil como políticos, foram Juscelino e o sem-vergonha do Ulisses Guimarães,
pois sempre fizeram politicagens. Eram de naturezas politiqueiras. O Ulisses de
tão ruim, nem seus restos mortais acharam. De todos acidentados na queda do
helicóptero, que já tiveram seus corpos achados, o do traste, jamais
encontraram... Escafedeu-se!
Ou serviu de repastos a tubarões, que provavelmente tiveram uma
baita indigestão.
Tenho dito, ou melhor, escrito!
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