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“UNS” EDUARDO CARDOSO NA PRAÇA.
Juro que não entendo estes advogados que atualmente
para ganhar milhões de reais de "pacientes" renitentemente envolvidos
em crimes contra o social, como por exemplos; receber propina de empreiteiras e
outras empresas privadas para lesar os fiscos, o erário nacional, órgãos federais,
empresas estatais e paraestatais, a ponto de quase quebra-las, somente para
proveitos próprios e de seus familiares, mais ainda quando são servidores
públicos, como são todos os políticos.
Esquece estes advogados que fazem defesa a um vil
criminoso do erário nacional, o jargão muito popular em seus seios, que é: A
cada juiz uma cabeça uma sentença!
Ora... Há certo momento entendeu o Ministro do Supremo,
Teori, que o réu Eduardo Cunha não constituía riscos de fuga ou outros eventos
em obstruir os trâmites porque entendia que ele não precisava assim agir, pois
ainda não havia perdido o Foro Privilegiado e o risco de ser preso pelo Supremo
Tribunal Federal era zero, tanto quanto, eram sabedores os juízes do Supremo
que corria no plenário da Câmara uma ação de cassação do mandato do dito cujo.
Prender para quê? Eis a questão.
E por mais... Cassado o mandato do réu e repassado o
processo a outra instância jurídica, não segue apenso nenhuma sentença, ou
desta se tenha tinos, para que se limite ou se torne guia para os atos de outro
juízo. Nem tampouco por certo, tomadas decisões de novos arbítrios por novo
juízo, afronta ou fira qualquer autoridades do processo anterior, pois se assim
fossem, não se poderia recorrer á nenhuma instância para se reverem sentenças
prolatadas, inclusive aquelas de prisão como agora fazem os advogados do “paciente”
Eduardo Cunha.
Eu não sou causídico, mas quando vejo agirem certos
advogados destas gentes que lesam a sociedade no que lhe é de mais sagrado; o erário
nacional, as empresas e órgãos públicos, e como servidores, penso que são analfabetos
funcionais, dislexos, ou agem mesmo com atitudes convictas de que estão fazendo
chicanas.
A menção pelos advogados de Eduardo Cunha, de que o
Juiz Sérgio Fernando Moro, afronta o Supremo Tribunal Federal, são ardis advocatícios
sub-reptícios para melindrar o Supremo Tribunal Federal, notadamente o Ministro
Teori, pois eles mesmos agem com dupla face, entendo como chicanas (ou agem
como crianças), quando ingressam ao mesmo tempo com dois pedidos de mandatos de
segurança (habeas corpus de soltura) em dois juízos de alçadas diferentes.
Ou seja: Se não colar num, quiçá pode colar noutro!!!
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