EMPRESAS
PÚBLICAS QUEBRADAS
VERSUS
TEORIAS
DA CORRENTE DE CENTAVOS
DE David
Friedman
Cem pessoas sentam-se em um círculo, cada uma com seu
bolso com poucos 100 centavos de um centavo. Um político caminha por fora do
círculo, pegando um centavo de cada pessoa.
Ora... Quem se importará de dar um centavo? E
ficar com 49... Ninguém... Certo!
Quando o político dá toda a volta inteira em torno do
círculo, captou 100 centavos, e joga 50 centavos para uma pessoa, que se
sentirá cheia de alegria com a sorte inesperada, vulgo benesses.
O processo é repetido.
Um centavo é novamente recolhido de cada uma das 100 pessoas e, ao
final, 50 centavos são entregues para outra pessoa.
E assim vai, sucessivamente, até que cada uma das cem
pessoas tenha recebido 50 centavos.
Após cem voltas, cada indivíduo está 100 centavos mais
pobres, e 50 centavos mais rico. E todos
estão felizes.
E o político mais rico ainda, pois de cada 50 centavos
que dava de volta a alguém, ficava com a metade, ao cargo de 100 rodadas ganhou
50,00 reais. Eu escrevi: CINQUENTA REAIS.
Parece história de doido, mais essa história acima foi
criada por David Friedman para demonstrar como é fácil se iludir ao povo.
Troquemos o político por uma empresa estatal ou para
estatal e veremos que é assim que tem ocorrido com estas empresas, quem tem
seus funcionários ricos e empresas quebradas, pois pouco se importam alguns
governantes, haja vista, que não entram com nada para estas empresas.
E assim, se continuará a tomar um centavo de cada
cidadão (impostos) para manter empresas quebradas, por políticos e funcionários
que conluiem com isto, tendo em vista que os seus salários mensalmente estarão
sendo posto em suas contas, chova ou faça sol, com nossos uns centavos.
Pensam errados, aqueles que acham que Escolas e
Universidades e quaisquer serviços são de graça. Não são... Tudo é pago com seus “uns
centavos” de reais.
E quando os governos brincam de fazer médias ou
benesses populistas para o povo, em troca de votos, com estes “uns centavos de
reais”, ao invés deles aplicar bem, quem paga o pato, são aqueles que querem
viver de benesses, pois continuarão a receber 50 centavos e continuarão na
mesma vida, ou desgraça de vida.
Então por que não acabar com estas correntes que
brincam com seus centavos? E querem continuar a pedir um centavo de real.
Estas correntes têm nome e sobrenomes: Empresas
Públicas estatais e paraestatais quebradas.
Para acabar com isto, somente privatizando-as.
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