terça-feira, 18 de outubro de 2016


Brasil condominial
Uma sociedade anônima quebrada pelo
Partido dos trabalhadores.




Lembro-me quando ainda bem jovem ouvia meus tios e avós afirmarem que deixavam seus recursos em Bancos do Governo por que estes estavam livres de quebrarem. Eram bancos seguros.

Quando adulto e gerente de uma instituição financeira, vi um cliente de origem portuguesa, bom cliente, se recusar a fazer uma aplicação em C.D.B. - Certificado de Deposito Bancário, em minha Agência, mesmo sendo meus juros mais competitivos do que os da Caixa, somente por achar que a Caixa seria um banco "inquebrável", em tempos que muitos bancos estavam em dificuldades.

E agora... Vejo por estes tempos que só precisou um Partido de bandidos, o PT, tomarem o poder que a para Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil entrassem em dificuldades econômicas e financeiras.
Por certo não quebrarão, pois o atual governo terá que obrigatoriamente retirar dinheiros de outros Órgãos, ou recursos do nosso erário nacional, para poder injetar recursos nestes Bancos.

Já agora também se sabe que tendo uma administração danosa, que fazia conluios com o Governo de Dilma, para ser o Caixa 2, tipo cheque especial do Governo Federal para pagamentos de obrigações do governo, como bolsa família e outros, sem ressarcimentos destes financiamentos por anos, e sem ganhos, também fizeram operações que estão se mostrando de riscos. Operações sem nenhuns critérios que não sejam obrigações políticas. 

Assim se quebrou inúmeros Bancos Estaduais pelo Brasil afora.

Operações de negociatas, cujos vencimentos já se deram, sem os respectivos pagamentos, fazendo os Bancos contingenciar recursos futuros para cobrir estes inadimplementos.

Já agora para compensar suas fortes perdas, estão como seus juros de mercados bem mais altos do que os Bancos privados, quando deveria ser ao contrário, haja vista, que a natureza destes bancos é de serem bancos de fomentos federais.

A pergunta que hoje se pode fazer é saber quais empresas públicas, estatais paraestatais e de economia mistas do governo não estão quebradas.

A relação pode hoje começar pelos Bancos, quiçá inclusive o BNDES, passando pelas Fundações, empresas como Petrobrás, Correios, Eletrobras, Embrapa, e tantas outras.

O pior disto é que por falta de recursos e quebradeiras estas empresas causam danos diretos ao Tesouro Federal, e consequentemente a toda cadeia produtiva do Brasil, pela falta de fomentos. 


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