domingo, 13 de janeiro de 2019




É AMORAL E AO MESMO TEMPO IMORAL, PROCESSOS JURÍDICOS, SUAS PROVAS E TESTEMUNHOS QUE SE EXTINGUEM POR DECADÊNCIAS POR NÃO SEREM JULGADOS!

Imagem acima compilada do mago pernambucano Jarbas, chargista com http://jarbascartunista.blogspot.com/.


Quaisquer provas ou testemunhos ou processos, que no judiciário, sejam extintos por decadências de julgamentos, são de responsabilidades criminais de juízes, ou por conluios ou relaxamentos profissionais ou por ambos!



Disto deveriam serem responsabilizados e criminalmente julgados e condenados os juízes responsáveis, inclusive com a perda de sua função, e de responsabilidades de perdas danos, pelo Estado e Ministério Público, que se arvoram nas denúncias!



Mesmo que se tornem admissíveis, juridicamente, tais procedimentos de extinção, mesmo que para isto, esteja determinado por lei, ou pelos códigos de processos, fere estes a justiça nestes atos, e a sociedade como um todo, que com seus impostos pagam a estes juízes para seu mister.



Quaisquer argumentações, de que isto ocorre por excessos de processos, em mão de juízes, quer sejam na 1ª a 4ª Instância, o STF, não se admite, pois o óbvio, indica as precedências destes, sobre quaisquer outros julgamentos, não se pensando em extinção.



Por outra feita, tem responsabilidades por méritos, todos os advogados de acusações envolvidos nos processos, que por decadências de julgamentos se deixam extinguir, haja vista, serem corresponsáveis pelos procedimentos do desfecho.



As vítimas, ou a vítima sendo o União, ou Estados brasileiros devem ser ressarcidos de suas eventuais perdas, inclusive pelos custos de tais processos. Há não reparação, pelos juízes e corresponsáveis, pelo acometimento deste crimes, fere a justiça e a sociedade brasileira como um todo. 



Ao final, tudo isto se torna mais asqueroso, nojento, repugnante, quando se depara com uma reportagem como esta, qual título é: 

"Investigados na Lava-Jato apostam em prescrição de crimes"...

Vide link: https://oglobo.globo.com/brasil/investigados-na-lava-jato-apostam-em-prescricao-de-crimes-23367508



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