quarta-feira, 16 de janeiro de 2019


AS UTOPIAS QUE DESARMAR A POPULAÇÃO REDUZ CRIMES DE MORTES; 
E A VENALIDADE DAS MÍDIAS...

População cestas básicas, bandidos fuzis a vontade do freguês...




O Estatuto do Desarmamento – Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, foi um dos maiores engodos utópicos, criado pelas esquerdas no Brasil, principalmente, pela cabeçola, ou cabecinha de bater bifes, do maior criminoso que o Brasil já teve em toda sua história política! Já no primeiro ano de governo, ou desgovernos de luladrão.



Exemplificando-me, pelos idos de 1960, ganhei, dado pelo meu padrinho de batismo, Antônio Soares, uma espingarda de matuto (caipira) tipo “soca-soca de fecho”, a qual saía todos os dias para caçar, no distrito de Salobro, pertencente a cidade de Garanhuns-Pernambuco-Brasil, já quase sertão.



Espingarda, artesanalmente feita pelos matutos e compradas, em qualquer feira livre. Chamada de “fecho”, pelo percursor ser lateral ao cano, e a ação de tiro, ser dado por espoletas colocada num orifício, denominado ouvido. No ano seguinte, troquei por outra mais sofisticada, mais ainda soca-soca, só que sua ação, era de percursor tipo ferrolho, com as mesmas atribuições de ações da de fecho, ou seja, espoletas e ouvido. Vide fotos: 


Espingarda soca-soca de fecho e ouvido...



Espingarda soca-soca de ferrolho e ouvido...





Três anos depois, já com 18 anos, e trabalhando no Banco-Banorte, comprei uma espingarda, calibre 28, de dois canos, com ação simples de um só gatilho, da CBC – Companhia Brasileira de Cartuchos & Taurus Armas; uma cartucheira com 32 cartuchos de metal, e uma máquina carregadora de encher cartuchos, tudo em Recife, a Rua do Rangel, numa empresa denominada Elihimas, Caça e Pesca. Aí, Eu comprava de tudo, cartuchos cheios (de papelão regido), chumbos, pólvoras (preta e branca), e lá me mandava, nas férias para Salobro. Virei o terror do sertão... Risos! Vide foto:






Sempre gostei de armas, e as tive, em muitas! Aos 22 anos, além da espingarda 28, tinha uma Beretta, fabricado pela Pietro Gardonne, italiana, 1942 (que depois de anos (25) dei para uma grande amiga minha e advogada em São Paulo), e comprada de um colega do Banorte. Uma Lugger, comprada na feira de Beberibe, bairro do Recife, depois vendida a um armador alemão, também morador em Beberibe, por dificuldade de encontrar balas. Quem me dava manutenção da Lugger e vendia balas era ele.


Um revólver calibre 22 niquelado, com cabo de madrepérola e tambor de seis balas, da Amadeo Rossi, que depois dei para meu cunhado Amauri Romero, que soube, foi assaltado em casa, em Capinas,São Paulo, sendo a arma levado por ladrões. Um revólver calibre 32, que sumiu quando minha mãe fez nossas mudanças para São Paulo. Eu já estava morando em São Paulo. Era um Smith Wesson, com percursor embutido. O que mais gostava, e que andei dando uns “tei-bei”, numa tentativa de roubo, em minha casa nos aflitos. Adorava esta arma. Vide foto: 






Hoje, a única arma que me restou, e creio ficou com minha tia Ivone, já falecida, esteja hoje em posses de um meu irmão. Era a arma com que tinha de defesas e caças, aquando morava na fazenda de meu avô materno, em 1990/97.

Aliás, por falar neste meu avô e a fazenda, nesta, na minha época de jovem, existia um fuzil, tipo mosquetão, 1939, com pente de cinco balas. Nas escondida cheguei a manipula-lo, após sacar o pente. Era doido para atirar com ele, mais meu tio Roberto Neves, nunca deixou. Que com ele, chegou atirar algumas vezes, afora outro tio mais velho, já falecido, José, que atirava, para assustar em invasores, ladrõeszinhos, de mangas, jacas, e outros frutos.

Após, tudo acima...

Vale uma digressão, nesta história do meu "tei-bei"... E algo, que aprendi com isto, e com Dr. Clovis Freitas e nunca mais esqueci! Dr. Clovis Freitas, era delegado (e pai do amigo de infância Teofinho), que sabedor de meus tiros, me mandou chamar, mais ainda, porque os tei-bei que dei, terminaram sendo, a quase direção da casa dele, aquando um ladrão, fugia de minha casa, após tentativa, tarde da noite de arrombar minha casa. Ele, o Dr. Clovis, me perguntou o que faria se tivesse atingido o ladrão, “na rua”. Eu esclareci que chamaria a polícia... Então ele me deu uma lição, que jamais esqueci, como retro afirmei: Primeiramente, Eu deveria pegar o sujeito, baleado, para dentro da minha propriedade, pois teria a ação como legítima defesa. Senão Eu estaria lascado... Simples assim...



Aliás, com o mesmo aconteceu incidente igual, anos antes do meu evento. Chegando em casa, num domingo, com filhos e esposa e sua cunhada, deparou-se com um ladrão dentro de casa. Foi salvo, porque a cunhada dele, resolveu ir pelos fundos da casa, e vendo a porta da cozinha aberta, viu o ladrão, conhecido como Pé de Pato, de faca em punho atrás da porta de entrada, e gritou... Dr. Clovis, entrando, sacou de sua arma, deu um tiro no marginal, que pegou no fígado. Dr. Clovis, para salvá-lo, levou-o para um Hospital perto, o Agamenon Magalhães, e mesmo lá, sendo atendido, o ladrão disse que depois que saísse da cadeia iria mata-lo. Conta-se, não sei, se estória ou história, o dito cujo morreu na cadeia, esfaqueado por outro preso, antes de poder as ameaças. 



Por que destas histórias e digressões e suas pertinências, com o tema, Estatuto do Desarmamento?



Porque, pela minha época, todo mundo andava armado até os dentes, e a marginalidade, além de menor, respeitava está população armada, e os crimes por armas de fogo a época, pelo que ocorre hoje, com a população desarmada, se fizermos um paralelo de números, de eventos, é irrisória, ou quase ridícula.



O que houve pela época de 2003, foram safadezas dos petistas em desarmar a população, com uma campanha absurda, de desinformação do público, e de outra feita, feita, com auxílio venal de uma mídia comprometida com o governo lulista, por interesses pecuniários, que plantou diuturnamente informações com relatos estatísticos falsos. Mentirosos.  



Algo, que passados dois anos, ano de 2005, o povo, a população brasileira dos quatro cantos, veio a rejeitar, por um plebiscito feito, que o governo petista esperava fosse corroborado, para com seu intento, todavia, foi totalmente rejeitado, com 63% da população se dizendo contra o desarmamento, haja vista, o aumento da criminalidade, notadamente os crimes de mortes por armas de fogo.



Hoje, se morre no Brasil dezenas de milhares de pessoas, por armas de fogo, quase 100% disto, em confrontos de marginais armados até os dentes, até com armas militares, contra policiais, ou entre confrontos deles mesmos. A maioria, jovens, que veem em suas armas, e uma população desarmada, meios de vida e de poder. Ou melhor, poderes, haja vista, que ganham por seus crimes valores bem acima do salário mínimo oferecido pelo governo, "na baba", como costumam dizer! E com uma impunidade, assombrosa, notadamente para os chamados “De menor”!



Restaura-se agora com o governo Bolsonaro, algumas paridades... Pois, passarão a saber, os marginais, que agora não basta, bater com seus canos de revolveres as janelas dos carros, ou atirar por elas, nas pessoas desprovidas de defesas. Senão, que alguém, pode sim, estar armado, as dispensas da lei do porte de arma,



Eu serei um deles... Certamente!




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