domingo, 13 de janeiro de 2019


A ESQUERDOPATIA DA MÍDIA BRASILEIRA, É ALGO CRÔNICO, QUASE PATOLÓGICO, MAS, HÁ ALGO DE PIOR...

SEUS CÉREBROS SÃO FORMADOS POR VÍSCERAS,

SEUS NEURÔNIOS SÃO VISCERAIS!

Charge compilada do magistral Ivan Cabral, que tem o Blog: http://www.ivancabral.com/




A começar, sem quaisquer medos de estar errado, ou ser temerário, nossa mídia, afora ter seus cérebros formados por vísceras, tem como alimentos básicos, aquilo que são alimentos básicos dos urubus e hienas: As carniças...



Nessa temática, o que seriam as carniças? O sensacionalismo... E a exploração destes! E que formam suas manchetes



A obsessão pelo escândalo, pelos fatos espalhafatosos, como o crime e criminosos, ou desvios de condutas de quaisquer naturezas é o alimento básico de suas pautas. Para o “manchetério” jornalístico é hiper necessário, que seja impactante o sensacionalismo. Para mais importa o que a manchete possa expor de pior e sensacional, do que o próprio conteúdo jornalístico.



Hoje, isto é mais do que somente perceptível, é real.



A dar exemplos, hoje já não mais existe a função, no meio da mídia, do PAUTEIRO e dos REVISORES DE TEXTOS. E não é porque tenham caído de modas. São as pressas de se “vender”, sensacionalismos jornalísticos. Os erros de ortografias, os mais graves, e os gramaticais, pouco importam. Se a matéria, a vista d’olhos sangrar ou impactar, importa mais.



São as pressas de se criarem MANCHETES, e para estas pouco ou quase nada importando textos explicativos, ou corroborativos dos eventos existentes. Daí as duas funções antigamente existentes terem sido substituídas, ou melhor, supridas, por editores e subeditores, quando não hoje, mais pelos bloguistas-colunistas. Que sem quaisquer compromissos com as verdades, ou moralidades, pois se tratam de amorais, importa escrever, comentando barbaridades nas formas mais aleivosas que possam ser.



Junte-se a todas estas porcalhadas atuais, as esquerdopatias que tomaram conta da mídia, virou viés de como pensar visceralmente.



Não importa... Teor, ou quaisquer fundamentos básicos jornalísticos aprendidos nas Faculdades de Jornalismo. O que hoje se põe em práticas, são os meios esquerdopatas, e o viés de como assim pensar, para que se possa escrever, editar, ou raios que se queira fazer de jornalismo, desde que se pense com neurônios viscerais.



Como assim? Poder-se-ia indagar para amenizar, dos meus escritos. Simples! O palco atual do “NOVO BRASIL”!



Outrora, e haveremos de ver isto mais amiúdes, tudo ficou ou era embotados, a quase ¼ de século passado (24 anos – 1985/2019), por total comprometimentos socioeconômicos, que os governos de plantão davam para estas gentes. Um verdadeiro cala boca, nas formas de publicidades federais, via diretamente do executivo, ou vias dos órgãos deste, estatais ou paraestatais. Isto sem dizer do aparelhamento da mídia, pessoas, via das mesmas mercês, também de benesses financeiras. Um escrache da profissão!



Alguém viu, ou imaginaria ver na atualidade uma manchete jornalística no meio de nossa mídia escrita televisada e virtualizada, nestes moldes ou modos:



“SENSACIONAL A MANEIRA DO GOVERNO DE PREENCHER OS QUADROS DE MINISTROS E DIREÇÕES DE ÓRGÃOS DO EXECUTIVOS COM PESSOAS TÉCNICAS”!



Não... As esquerdopatias não permitem, e o pensar visceral impede! Resta, então para substituição, ir atrás das “CARNIÇAS”!



Antigamente, muito antigamente, a procura das carniças eram:  Verificar se o candidato a cargos era raparigueiro, quantas amantes tinham; se era homossexual, ou se tendo tudo isto, era dono de algum comércio, que pudesse a algum tempo tirar proveitos disto ou daquilo de órgãos governamentais, ou corno!



Como tudo acima: ser corno, ser ladrão, ser raparigueiro, e naturalmente homossexual entrou hoje em modas, restou como carniças única saber ou pesquisar, mesmo que o candidato á um órgão do governo, seja este paraestatal, ou estatal, seja de excelência técnica para o cargo, ou ministério, ser amigo do indicado, ou dos “indicandos” ou indicantes!





Se ter amigos no Brasil, para mídia esquerdopata, que pensa com a bunda, com seus neurônios viscerais, virou sinonímia de ser, ou serem. todos filhos de uma puta. Gentes ruins!



Ora... Prescreve a natureza humana, desde os tempos das cavernas, que a melhor parceria é ter um amigo, como sua segunda pessoa, seja para o que for, inclusive como autodefesas!



Até simplifica isto o ditado popular e universal: “O inimigo do meu inimigo, será meu melhor amigo”. Tal dito, é havido como registro mais antigo e encontrado em sânscrito, em um tratado sobre a arte de governar do século IV a.C.!



Enfim... E para concluir, estes meus severos pensamentos sobre a mídia brasileira, que poderia estender, sem medos de também errar, ou ser temerário, a mídia mundial.

        

Além de tudo que acima descrevi, como caráter profissional de ser jornalista, existe algo, ainda tão igual, ou maior, que são suas naturezas presunçosas, de serem



Poucos sabem que a esquerdopatia jornalística e as filosofias Gramscianas, são demasiadamente correlatas. Muitos dos meios que usam, os jornalistas, foram exercitados por gentes como Mussolini, que teve como profissão este meio, e Antônio Gramsci, que também era jornalista, e tiveram este meio, como veículo número um para difundir, no caso do Mussolini, o Fascismo, e de Antônio Gramsci, a filosofia gramscianas.



Agora ponha como binômios de caráter pessoal, estas naturezas retro acima citadas, com suas presunções, em serem entes diferenciados. Gentes do 4º Poder! É desta natureza intersubjetiva da comunicação ser presunçoso. E vence, qual se vence na natureza da profissão artísticas, aquele que contiver as maiores amoralidades possíveis.



Este contrapoder (Fourth estate) ou 4º Poder – nas Américas latinas já até ter surgido a expressão: “hay gobierno? se hay soy contra”, já vem de muito longe! É isto que se encontra, quando se pesquisa como quando e como nasceu as questões de: “Foi originado na tradição liberal britânica e influenciado pelo pensamento político inglês do século XIX, sendo ainda difundido principalmente pelos autores Thomas B. Macaulay e Thomas Carlyle.



Em verdades, semelhantes a imprensa ou jornalismo que temos hoje, nasce mais fortemente, nos idos do século 19. Montesquieu atribuiu ao jornalismo, a expressão Poder Branco, que seria, uma espécie de contraponto da sociedade, aos demais outros poderes, o Executivo e o Judiciário, já que o Legislativo, como outro, seria o representativo do povo.



Daí surge o jornalista. E suas presunções... Quem vocês acham que dar mais carteiradas? Eles... Jornalistas! Dão mais carteiradas que políticos e advogados juntos.



Se acham autoridades... E nisto está expresso as chantagens da pena. Eugênio Bucci, diz-se criou a expressão ser o jornalista, ou o jornalismo o Cão de Guarda, do povo!



Do jeito que agem no Brasil e estão agindo para este novo governo, ainda insípido, pela natureza de recém-criado, o jornalismo age como uma porcada de guarda. Entremeados em suas pocilgas.



Tenho escrito...

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