NA
PRÁTICA A MAÇONARIA PORTUGUESA
É TEÓRICA E UM BLEFE...
É TEÓRICA E UM BLEFE...
É UM
CONTRASSENSO SUA EXISTÊNCIA!
A seguir e naturalmente para colaborar com meu amigo
virtual e irmão maçom Mario de Oliveira, ou como ele se “assina” no Facebook,
Mário D’Oliveira com o codinome Zhephanya, anonímia adotada no Fórum Maçônico
Lusófono, espero data vênia do mesmo, postar este meu artigo, que se referem a
fatos e eventos, que foram sendo historiados, aquando minha entrada pelos idos
do final de agosto de 2004.
Lembro-me bem da época e ano, por conta do Tsunami
havido no oceano Índico, 26 de dezembro de 2004, um dia após o natal, provocado
por um Sismo com magnitude 9,2 na Escala de Richter, considerado o terceiro
maior detectado nesta escala. Chamou-me á atenção às barbaridades colocadas então
naquele Fórum, por um dos usuários, um portuga de nome Rui Palmela, que então
afirmava ter sido o Tsunami provocado por um teste feito pelos americanos, com
uma bomba de hidrogênio de 100 megatons. Na época caí-lhe com cipós paus e
peias em seu lombo virtual por conta destas suas barbaridades.
Fórum este que foi criado pelo também maçom português
Luiz Figueiredo no site MAÇONARIA.NET, também de sua assinatura, e recentemente
de minhas notícias terem sido todos eventos deletados totalmente. Uma
pena, como bem colocou o ir: Adriano Chagas, um dos brasileiros participantes
com o codinome PEDRA BRUTA, pois não só se apagou uma história, como eventos de
discussões principalmente de Ordens Maçônicas de excelentes discernimentos, e qualidades de
informações e muita cultura maçônica!
Volto a frisar: Total e infelizmente para alguns
usuários participantes, alguns de mais 12 anos, como o meu irmão carioca, com o
codinome Pedra Bruta – Adriano Chagas, que em muito ficou “passado” por o Fórum
ter se acabado; e como bem deixou de sua ideia, ele conter 12 anos de excelentes
discussões que se traduziram em muitos conhecimentos e aprendizados. Todos
perdidos.
Ele particularmente confessou-me, que havia feitos
vários arquivos, do que por lá escreveu, daquilo que achava de substancial,
guardando-os em pastas no seu computador até hoje, ideia pela qual nunca me
provi. Tenho pouquíssimos eventos registrados.
Tudo jogado na lata de lixo, como se serventia nenhuma
houvesse tido. Triste ação do dono do site Luís Figueiredo. Que para mim
confesso, hoje, era uma figura sonsa. Ou ensossa! Ou ambas com se lhes afirmava
o caráter em várias ocasiões.
Mas, este ato, para alguns vilosíssimo, para mim se
traduziu naquilo que em verdades tinha se tornado o Fórum. Um Fórum cheio de
vilanias, notadamente para aqueles que como Eu, estrangeiro de língua
portuguesa os contraditava amiúde, algo inimaginável nos sensos xenófobos de
alguns participantes portugas, contrariedades estas que os deixavam fora de si.
Alguns até apopléticos, não duvido, saiam da frente da tela fria de seu computador
de cabeças inchadas e testas marcadas pelas cabeçadas que davam no écran.
Era uma exordia panorâmica de xenofobismos, digo isto
assente naquilo que passei pessoalmente, e se tornou mais forte ainda, quando a
moderação foi dada há um dos diversos Luíses que compunham o quadro de pseudo
“segundos donos”.
Neste caso em particular refiro-me diretamente ao tal
de Luís Fonseca, cujo codinome no Fórum era Colibri. Algo que me causava estranheza,
aquele “homão” tuga com feições de Colibri... Ai, ai Jesus! Mas, cada qual com
seus codinomes. Havia até alguns com as artes e codinome do diabo, inclusive na
verborragia. Risos!
Então... Foi este pseudo dono do site MAÇONARIA.NET e
por consequências do Fórum Maçônico Lusófono, Luís Fonseca, quem começou a
prática de apagar os registros de eventos assuntados no Fórum.
Primeiro a sentir isto na pele virtualmente, fui Eu,
que tinha por codinome naquele grupo de usuários foristas, EfeGueiros. Numa de
suas tresloucadas ações em proibir minha participação, ora suspendendo-me, ora
proibindo minhas participações, tratou logo de erradicar tudo o que Eu havia
escrito e inscrito no Fórum, juntamente com a participação de outros foristas. Sob
a indignação é claro de uma grande maioria! E altamente vergonhosa de atitudes.
E nunca ditas por mim, que só vim a verificar isto, ao
regressar após inúmeros pedidos de foristas, mais de cinco dezenas de
portugueses, pedidos estes feitos pelo meu e-mail particular, os quais os têm
guardados na pasta Maçonaria – Fórum Maçônico registrado no meu e-mail
Hotmail.com.
A antipatia por mim não era casual, pelo tal Colibri –
Luís Fonseca, e outros, senão doentia, era, sobretudo causada por sua xenofobia,
não ocasional, por óbvio – isto é de muita naturalidade no Europeu – notadamente
quanto a minha pessoal, principalmente pelo meu atrevimento desde que cheguei
ao Fórum, nos fins de agosto de 2004, em expor minhas ideias e ideais maçônicos,
e outros pensamentos e argumentos, e por contradizê-los com argumentações
sólidas, justas e perfeitas – data vênia do que possam parecer presunções – o
que, principalmente ele, e mais uma dezena deles, ou mais (havia muitos
enrustidos nestes sentidos), ser de nacionalidade estrangeira era um acinte.
Ser brasileiro então era uma ofensa. Risos.
Repito: Xenofobicamente um acinte, um atrevimento impensável
nos seus pensamentos retrógrados de ex-colonizadores, alguns deles com atitudes
medievais!
Cabe aqui uma pequena digressão... Passados quatorze parágrafos-textos.
Não me esqueci do tema inscrito no preambulo deste artigo que é:
NA PRÁTICA A MAÇONARIA
PORTUGUESA É TEÓRICA
E UM BLEFE...
É UM CONTRASSENSO SUA
EXISTÊNCIA!
Ele, o tema, continua preambular... Pois é apenas a porta de entrada
para um contexto mais complexo a frente.
Sigamos... O Fórum que era a algum tempo magnificamente
instado como Lusófono, era por essências, sim, um fórum eminentemente portuga
com calhaus de prumos de ultranacionalista, tipo mexeu com um tuga, mexeu com
todos portugas. Quem se atrevesse a contestar ou contextualizar algum deles
receberia de pronto pau cipós e peias de todos os lados. Fizeram até, em suas
tresloucadas atitudes angustiadas, criarem-se Nicks com participação mútuas de
vários usuários, para ficarem de prontidão daquilo que por sorte minha ou azar
deles, viesse Eu a escrever, isto confessado via de e-mail por um dos usuários
participantes, e-mail guardado.
E senti isto na pele logo quando “mexi” com uns dos
“PAPAS” referenciados por quase todos os tugas foristas portugueses, que era o
tal de Guenon, codinome, salvos enganos, para o maçom participante, com nome de
batismos Luís Conceição.
Oh! Figurinha difícil de aturar e cheia de soberbas...
Risos!
Alias, oh! fórum para ter Luíses! Foi para mim uma
surpresa, pois esperava ter muitos mais “Manués e Joaquins”, algo que se dizia
ser muito como aos portugas... Joaquim não conheci nenhum, Manuel, só o dos
Espinhos. E Silva, só o Mário.
Sigamos... E todos os “desacordos” aconteceram quando
afirmei num comentário meu, em contradita a uma postagem do Guenon – Luís Conceição,
que a maçonaria brasileira era formal, jurídica física e socialmente, haja vista,
que ela tinha seus Estatutos de entidade jurídica registrado no Cartório de
Títulos e Documentos, e era inscrita em todos os Órgãos de registros fiscais
para recolhimentos de seus impostos e declarações contábeis.
Incontinentemente, o Luís Conceição – Guenon para os
foristas, de formas acintosas escreveu em Eu ser um mentiroso. Que aquilo não
existiria; que eram invenções minhas, pois em Portugal, a Maçonaria era
representada entre aspas, juridicamente, por uma entidade denominada Grêmio Lusitano.
Provado, por mim, que há época era o Tesoureiro de
minha Loja, com os dados físicos de registros nos diversos cartórios cíveis e
registros fiscais, com até o código do CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa
Jurídica, ele, o Guenon – Luís Conceição, ficou com a cara mexendo e os “zoios”
rodando, visto, como ele se atreveu perante todos de me chamar de mentiroso, Eu em
resposta lhe afirmei que a Maçonaria de Portugal era um fantasma, lógico,
contextualizando pela não existência jurídica que ele afirmara não existir,
dela, da Maçonaria Portuguesa, sendo assim, uma Maçonaria ou Potência de
mentirinha por não existir como registros reais.
Então... Mexer com o papa Luís dos Luíses do Fórum foi
mexer com uma casa de marimbondos tugas.
Tinha até um deles, um Luís gordito, muito bolha, que
era metido a conhecer coisas da maçonaria. E um explorador, literal, de formas pecuniárias,
das causas dos Templários, aquela horda de genocidas, fortemente franceses a
serviços das matanças ordenadas pelos papas de plantão havidos pelas épocas.
Lógico a maneira dos que praticam o artigo 171, no
código penal brasileiro, significa dizer, estelionatos, o gordito Luís, era
sintonizado apenas a ser explorador da ingenuidade alheia a respeito das coisas
da maçonaria e a explorar ilegalmente, em vender Tertúlias de conhecimentos,
vendendo diplomas aos crentes ingênuos, com falsos diplomas de conhecedores da
maçonaria, quando não de falsos Templários.
Assunto este Templários – Maçonaria, pelo qual, pegava os incautos, que movidos pela curiosidade pensavam estar sendo iniciados, quando não se tornando verdadeiros magos. Só rindo... Por contas das vicissitudes passadas por estas gentes!
Assunto este Templários – Maçonaria, pelo qual, pegava os incautos, que movidos pela curiosidade pensavam estar sendo iniciados, quando não se tornando verdadeiros magos. Só rindo... Por contas das vicissitudes passadas por estas gentes!
Quando mais me pego por esta imagem, agora do novo
layout do site MAÇONARIA.NET que também parece se dedicar a contar para os
INCAUTOS que fazem Cursos Online de Maçonaria, ainda chamando atenção os “contos”
de Segredos da Maçonaria, tudo por gente brasileira. Custos de R$ 29,90 e 24,90
respectivamente.
Será que temos também os Luíses gorditos por aqui no
Brasil? Claro que temos... A internet favoreceu este comércio, notadamente, por
conta da alta curiosidade dos “grandes” segredos que se pode auferir.
Alguém paga alguma coisa por explorar a Legenda
Maçonaria? Por certo que não, isto vale para pegar incautos e engordar os
bolsos de malfeitores, provavelmente, de adormecidos maçons.
Chama-me atualmente a atenção o novo layout da MAÇONARIA.NET,
onde se noticia com chamamentos que me parecem sensacionalista haver CURSOS
ONLINE DE MAÇONARIA e vendas de SEGREDOS DA MAÇONARIA. Tudo óbvio, muito bem
pagos.
Enfim... É por esta e outras que afirmo:
NA PRÁTICA A MAÇONARIA
PORTUGUESA É TEÓRICA
E UM BLEFE...
É UM CONTRASSENSO SUA
EXISTÊNCIA!
E por que afirmo isto, quando sua real história é pré-existente, rica e fundamentalmente nos registro histórico da existência de Portugal?
Isto tem a haver com as paranoias existentes no seio dos
portugueses contra a Maçonaria.
Mesmo porque, isto, a interação maçônica na história de
Portugal histórico, ser do desconhecimento dos portugas. A malta e a sociedade maior
como um todo, que por históricos ascendentes do século 18 “odeiam” a Maçonaria!
Á malta, leia-se, num todo, incluso o social economicamente forte, o todo de diversos
pesos pecuniários e culturais.
Pois assim é a verdade. Há grande maioria dos portugas
não sabem que foi a Maçonaria que fez a “última” Independência de Portugal.
Isto mesmo...
Isto mesmo...
Portugal já fez partes várias vezes de outros jugos,
tendo suas independências feitas por três vezes. Uma em 1139, outra 1640 e a
última em 1820, quando então foi impedido de vir para Portugal o general inglês
William Carr Beresford que detinha Portugal a mão de ferro, como um protetorado
inglês, desde quando a fuga desesperada da Corte Portuguesa, na pessoa de Dom
João VI, então Príncipe regente português para o Brasil, a fugir das garras de
Napoleão.
O artífice e mártir desta última independência
portuguesa foram promovidas pela maçonaria, via do General português Gomes
Freire de Andrade (1817), quando foi preso juntamente com vários outros maçons.
Eram em mais de 100 os considerados insurretos, pelo dito General Inglês, que
mandou enforcar a todos, sob ordens e aceitação do então Rei Dom João VI, residente na Metropole do Reino, no Brasil, precisamente na cidade do Rio de Janeiro. Veio daí nascerem os sentimentos dos então portugueses
protetorados, que com fortes sentimentos de libertação do jugo do comandante
irlandês-inglês Guilherme Carr Beresford, fizeram-se rebelados contra o retorno
do General inglês.
Os fatos...
Por está época, era o Brasil Metrópole e capital do
Reino Brasil, Portugal e Algarves.
De lá para cá, os portugueses esqueceram-se deste
evento formidável da Maçonaria e maçons, quiçá, por conta da Maçonaria lutar
veementemente contra as esbornias dos absolutismos cometidos por reis
portugueses em toda sua história, verdadeiros causadores dos fracassos
econômicos financeiros de Portugal, voltaram-se contra a Maçonaria abstendo-se
em historietas da Igreja Católica Apostólica Romana, que era concursa as todas
as arbitrariedades que eram cometidas contra o povo português, em conluios,
como afirmei, por reinados absolutistas.
Vem daí, deste então, os maçons portugueses,
afirmarem-se maçons, como maçons em teorias, de poucas práticas maçônicas e
como exercícios maçônicos um blefe, pois não são poucos aqueles que se esconde
em dizerem-se maçons, quando interpelados, como se ser maçom fosse um crime em
Portugal.
E poderia nomear alguns destes portugueses, que ao se credenciarem
as redes sociais, nomeadamente ao Facebook, pedem a aqueles irmãos que os
conhecem que sob hipóteses algumas, lhes citem como tal, ou façam menção deles
ser maçom nas conversas havidas. Pelo menos mais de um deles, me fizeram este
pedido via dos meios internos no Facebook.
Ora que diachos de maçons são estes que se põem em
medos? No mundo todo, todo aquele que é verdadeiramente maçom, não só se
orgulha disto, como se expõem a sociedade. Até por que aqueles que se associam
(uma forma de iniciação) a clubes e tertúlias não se escondem com é o caso dos
Rotarianos, Leoninos e outros, até de confessas práticas xenófobas quanto ás
questões religiosas.
Dou como exemplos, de não se esconderem, que isto vem
acontecendo às pessoas ser conhecida como maçons desde 1798, na terra da
criação da Maçonaria, a Inglaterra, em Londres, quando por conta das
ocorrências da Revolução Francesa de 1789, o então Primeiro Ministro Inglês
William Pitt, falando pelo Parlamento obrigou que todos os membros existentes
como maçom na Inglaterra fossem relacionados seus nomes para o governo
monárquico, qual notificação perdurou durante todos os anos até 1967. Estas
informações obrigatórias deveriam ser feitas, a cada novo ano, uma nova
declaração aí incluindo os novos iniciados.
E nem por isto, aqueles ingleses que tiveram
seus nomes identificados e noticiados como maçons, partiram para se esconder
como maçons ou adormecerem.
Isto não impediu que os maçons fossem reconhecidos,
como se aumentou o número de maçons iniciados, sendo hoje a Maçonaria altamente
participante da vida de todos ingleses, como é imensa e intensamente na América
do Norte, que não só deve sua independência também aos Maçons, como estes
fizeram daquela Nação a maior Nação do mundo em liberdades e grandezas.
Com tamanhas paranoias civis em Portugal contra os
Maçons e a Maçonaria, aquiescendo-se estes a viver num submundo de formas
clandestinas, às escondidas, é para se afirmar:
NA PRÁTICA A MAÇONARIA PORTUGUESA É TEÓRICA
E UM BLEFE... É UM CONTRASSENSO SUA EXISTÊNCIA!
Pois, os próprios maçons querem se esconder delas...
Não é senhor Carpe Diem? Jorge e senhores Luíses do
Fórum, com raríssimas exceções a outro Luiz.
Em tempo: Este artigo foi escrito em 2011, portanto há
cinco anos, hoje apenas reidealizado e atualizado aos acontecimentos recentes,
dentre eles, a criação do Grupo Tertúlias dos Amigos do FM.
Praia de Nossa Senhora do Ó, 13.02.2017.
Por: Mestre Maçom EfeGueiros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário