quinta-feira, 2 de março de 2017




NA PRÁTICA A MAÇONARIA PORTUGUESA
É TEÓRICA E UM BLEFE...

É UM CONTRASSENSO SUA EXISTÊNCIA!






A seguir e naturalmente para colaborar com meu amigo virtual e irmão maçom Mario de Oliveira, ou como ele se “assina” no Facebook, Mário D’Oliveira com o codinome Zhephanya, anonímia adotada no Fórum Maçônico Lusófono, espero data vênia do mesmo, postar este meu artigo, que se referem a fatos e eventos, que foram sendo historiados, aquando minha entrada pelos idos do final de agosto de 2004.
Lembro-me bem da época e ano, por conta do Tsunami havido no oceano Índico, 26 de dezembro de 2004, um dia após o natal, provocado por um Sismo com magnitude 9,2 na Escala de Richter, considerado o terceiro maior detectado nesta escala. Chamou-me á atenção às barbaridades colocadas então naquele Fórum, por um dos usuários, um portuga de nome Rui Palmela, que então afirmava ter sido o Tsunami provocado por um teste feito pelos americanos, com uma bomba de hidrogênio de 100 megatons. Na época caí-lhe com cipós paus e peias em seu lombo virtual por conta destas suas barbaridades.
Fórum este que foi criado pelo também maçom português Luiz Figueiredo no site MAÇONARIA.NET, também de sua assinatura, e recentemente de minhas notícias terem sido todos eventos deletados totalmente. Uma pena, como bem colocou o ir: Adriano Chagas, um dos brasileiros participantes com o codinome PEDRA BRUTA, pois não só se apagou uma história, como eventos de discussões principalmente de Ordens Maçônicas de excelentes discernimentos, e qualidades de informações e muita cultura maçônica!
Volto a frisar: Total e infelizmente para alguns usuários participantes, alguns de mais 12 anos, como o meu irmão carioca, com o codinome Pedra Bruta – Adriano Chagas, que em muito ficou “passado” por o Fórum ter se acabado; e como bem deixou de sua ideia, ele conter 12 anos de excelentes discussões que se traduziram em muitos conhecimentos e aprendizados. Todos perdidos.

Ele particularmente confessou-me, que havia feitos vários arquivos, do que por lá escreveu, daquilo que achava de substancial, guardando-os em pastas no seu computador até hoje, ideia pela qual nunca me provi. Tenho pouquíssimos eventos registrados.

Tudo jogado na lata de lixo, como se serventia nenhuma houvesse tido. Triste ação do dono do site Luís Figueiredo. Que para mim confesso, hoje, era uma figura sonsa. Ou ensossa! Ou ambas com se lhes afirmava o caráter em várias ocasiões.

Mas, este ato, para alguns vilosíssimo, para mim se traduziu naquilo que em verdades tinha se tornado o Fórum. Um Fórum cheio de vilanias, notadamente para aqueles que como Eu, estrangeiro de língua portuguesa os contraditava amiúde, algo inimaginável nos sensos xenófobos de alguns participantes portugas, contrariedades estas que os deixavam fora de si. Alguns até apopléticos, não duvido, saiam da frente da tela fria de seu computador de cabeças inchadas e testas marcadas pelas cabeçadas que davam no écran.
Era uma exordia panorâmica de xenofobismos, digo isto assente naquilo que passei pessoalmente, e se tornou mais forte ainda, quando a moderação foi dada há um dos diversos Luíses que compunham o quadro de pseudo “segundos donos”.
Neste caso em particular refiro-me diretamente ao tal de Luís Fonseca, cujo codinome no Fórum era Colibri. Algo que me causava estranheza, aquele “homão” tuga com feições de Colibri... Ai, ai Jesus! Mas, cada qual com seus codinomes. Havia até alguns com as artes e codinome do diabo, inclusive na verborragia. Risos!
Então... Foi este pseudo dono do site MAÇONARIA.NET e por consequências do Fórum Maçônico Lusófono, Luís Fonseca, quem começou a prática de apagar os registros de eventos assuntados no Fórum.
Primeiro a sentir isto na pele virtualmente, fui Eu, que tinha por codinome naquele grupo de usuários foristas, EfeGueiros. Numa de suas tresloucadas ações em proibir minha participação, ora suspendendo-me, ora proibindo minhas participações, tratou logo de erradicar tudo o que Eu havia escrito e inscrito no Fórum, juntamente com a participação de outros foristas. Sob a indignação é claro de uma grande maioria! E altamente vergonhosa de atitudes.
E nunca ditas por mim, que só vim a verificar isto, ao regressar após inúmeros pedidos de foristas, mais de cinco dezenas de portugueses, pedidos estes feitos pelo meu e-mail particular, os quais os têm guardados na pasta Maçonaria – Fórum Maçônico registrado no meu e-mail Hotmail.com.
A antipatia por mim não era casual, pelo tal Colibri – Luís Fonseca, e outros, senão doentia, era, sobretudo causada por sua xenofobia, não ocasional, por óbvio – isto é de muita naturalidade no Europeu – notadamente quanto a minha pessoal, principalmente pelo meu atrevimento desde que cheguei ao Fórum, nos fins de agosto de 2004, em expor minhas ideias e ideais maçônicos, e outros pensamentos e argumentos, e por contradizê-los com argumentações sólidas, justas e perfeitas – data vênia do que possam parecer presunções – o que, principalmente ele, e mais uma dezena deles, ou mais (havia muitos enrustidos nestes sentidos), ser de nacionalidade estrangeira era um acinte. Ser brasileiro então era uma ofensa. Risos.
Repito: Xenofobicamente um acinte, um atrevimento impensável nos seus pensamentos retrógrados de ex-colonizadores, alguns deles com atitudes medievais!
Cabe aqui uma pequena digressão... Passados quatorze parágrafos-textos. Não me esqueci do tema inscrito no preambulo deste artigo que é:
NA PRÁTICA A MAÇONARIA PORTUGUESA É TEÓRICA
E UM BLEFE...
É UM CONTRASSENSO SUA EXISTÊNCIA!

Ele, o tema, continua preambular... Pois é apenas a porta de entrada para um contexto mais complexo a frente.
Sigamos... O Fórum que era a algum tempo magnificamente instado como Lusófono, era por essências, sim, um fórum eminentemente portuga com calhaus de prumos de ultranacionalista, tipo mexeu com um tuga, mexeu com todos portugas. Quem se atrevesse a contestar ou contextualizar algum deles receberia de pronto pau cipós e peias de todos os lados. Fizeram até, em suas tresloucadas atitudes angustiadas, criarem-se Nicks com participação mútuas de vários usuários, para ficarem de prontidão daquilo que por sorte minha ou azar deles, viesse Eu a escrever, isto confessado via de e-mail por um dos usuários participantes, e-mail guardado.
E senti isto na pele logo quando “mexi” com uns dos “PAPAS” referenciados por quase todos os tugas foristas portugueses, que era o tal de Guenon, codinome, salvos enganos, para o maçom participante, com nome de batismos Luís Conceição.
Oh! Figurinha difícil de aturar e cheia de soberbas... Risos!
Alias, oh! fórum para ter Luíses! Foi para mim uma surpresa, pois esperava ter muitos mais “Manués e Joaquins”, algo que se dizia ser muito como aos portugas... Joaquim não conheci nenhum, Manuel, só o dos Espinhos. E Silva, só o Mário.
Sigamos... E todos os “desacordos” aconteceram quando afirmei num comentário meu, em contradita a uma postagem do Guenon – Luís Conceição, que a maçonaria brasileira era formal, jurídica física e socialmente, haja vista, que ela tinha seus Estatutos de entidade jurídica registrado no Cartório de Títulos e Documentos, e era inscrita em todos os Órgãos de registros fiscais para recolhimentos de seus impostos e declarações contábeis.
Incontinentemente, o Luís Conceição – Guenon para os foristas, de formas acintosas escreveu em Eu ser um mentiroso. Que aquilo não existiria; que eram invenções minhas, pois em Portugal, a Maçonaria era representada entre aspas, juridicamente, por uma entidade denominada Grêmio Lusitano.
Provado, por mim, que há época era o Tesoureiro de minha Loja, com os dados físicos de registros nos diversos cartórios cíveis e registros fiscais, com até o código do CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, ele, o Guenon – Luís Conceição, ficou com a cara mexendo e os “zoios” rodando, visto, como ele se atreveu perante todos de me chamar de mentiroso, Eu em resposta lhe afirmei que a Maçonaria de Portugal era um fantasma, lógico, contextualizando pela não existência jurídica que ele afirmara não existir, dela, da Maçonaria Portuguesa, sendo assim, uma Maçonaria ou Potência de mentirinha por não existir como registros reais.
Então... Mexer com o papa Luís dos Luíses do Fórum foi mexer com uma casa de marimbondos tugas.
Tinha até um deles, um Luís gordito, muito bolha, que era metido a conhecer coisas da maçonaria. E um explorador, literal, de formas pecuniárias, das causas dos Templários, aquela horda de genocidas, fortemente franceses a serviços das matanças ordenadas pelos papas de plantão havidos pelas épocas.
Lógico a maneira dos que praticam o artigo 171, no código penal brasileiro, significa dizer, estelionatos, o gordito Luís, era sintonizado apenas a ser explorador da ingenuidade alheia a respeito das coisas da maçonaria e a explorar ilegalmente, em vender Tertúlias de conhecimentos, vendendo diplomas aos crentes ingênuos, com falsos diplomas de conhecedores da maçonaria, quando não de falsos Templários.

Assunto este Templários – Maçonaria, pelo qual, pegava os incautos, que movidos pela curiosidade pensavam estar sendo iniciados, quando não se tornando verdadeiros magos. Só rindo... Por contas das vicissitudes passadas por estas gentes!
Quando mais me pego por esta imagem, agora do novo layout do site MAÇONARIA.NET que também parece se dedicar a contar para os INCAUTOS que fazem Cursos Online de Maçonaria, ainda chamando atenção os “contos” de Segredos da Maçonaria, tudo por gente brasileira. Custos de R$ 29,90 e 24,90 respectivamente.
Será que temos também os Luíses gorditos por aqui no Brasil? Claro que temos... A internet favoreceu este comércio, notadamente, por conta da alta curiosidade dos “grandes” segredos que se pode auferir.
Alguém paga alguma coisa por explorar a Legenda Maçonaria? Por certo que não, isto vale para pegar incautos e engordar os bolsos de malfeitores, provavelmente, de adormecidos maçons.

Chama-me atualmente a atenção o novo layout da MAÇONARIA.NET, onde se noticia com chamamentos que me parecem sensacionalista haver CURSOS ONLINE DE MAÇONARIA e vendas de SEGREDOS DA MAÇONARIA. Tudo óbvio, muito bem pagos.
Enfim... É por esta e outras que afirmo:
NA PRÁTICA A MAÇONARIA PORTUGUESA É TEÓRICA
E UM BLEFE...
É UM CONTRASSENSO SUA EXISTÊNCIA!

E por que afirmo isto, quando sua real história é pré-existente, rica e fundamentalmente nos registro histórico da existência de Portugal?
Isto tem a haver com as paranoias existentes no seio dos portugueses contra a Maçonaria.
Mesmo porque, isto, a interação maçônica na história de Portugal histórico, ser do desconhecimento dos portugas. A malta e a sociedade maior como um todo, que por históricos ascendentes do século 18 “odeiam” a Maçonaria! Á malta, leia-se, num todo, incluso o social economicamente forte, o todo de diversos pesos pecuniários e culturais.
Pois assim é a verdade. Há grande maioria dos portugas não sabem que foi a Maçonaria que fez a “última” Independência de Portugal.

Isto mesmo...
Portugal já fez partes várias vezes de outros jugos, tendo suas independências feitas por três vezes. Uma em 1139, outra 1640 e a última em 1820, quando então foi impedido de vir para Portugal o general inglês William Carr Beresford que detinha Portugal a mão de ferro, como um protetorado inglês, desde quando a fuga desesperada da Corte Portuguesa, na pessoa de Dom João VI, então Príncipe regente português para o Brasil, a fugir das garras de Napoleão.
O artífice e mártir desta última independência portuguesa foram promovidas pela maçonaria, via do General português Gomes Freire de Andrade (1817), quando foi preso juntamente com vários outros maçons. Eram em mais de 100 os considerados insurretos, pelo dito General Inglês, que mandou enforcar a todos, sob ordens e aceitação do então Rei Dom João VI, residente na Metropole do Reino, no Brasil, precisamente na cidade do Rio de Janeiro. Veio daí nascerem os sentimentos dos então portugueses protetorados, que com fortes sentimentos de libertação do jugo do comandante irlandês-inglês Guilherme Carr Beresford, fizeram-se rebelados contra o retorno do General inglês.
Os fatos...
Por está época, era o Brasil Metrópole e capital do Reino Brasil, Portugal e Algarves.
De lá para cá, os portugueses esqueceram-se deste evento formidável da Maçonaria e maçons, quiçá, por conta da Maçonaria lutar veementemente contra as esbornias dos absolutismos cometidos por reis portugueses em toda sua história, verdadeiros causadores dos fracassos econômicos financeiros de Portugal, voltaram-se contra a Maçonaria abstendo-se em historietas da Igreja Católica Apostólica Romana, que era concursa as todas as arbitrariedades que eram cometidas contra o povo português, em conluios, como afirmei, por reinados absolutistas.
Vem daí, deste então, os maçons portugueses, afirmarem-se maçons, como maçons em teorias, de poucas práticas maçônicas e como exercícios maçônicos um blefe, pois não são poucos aqueles que se esconde em dizerem-se maçons, quando interpelados, como se ser maçom fosse um crime em Portugal.
E poderia nomear alguns destes portugueses, que ao se credenciarem as redes sociais, nomeadamente ao Facebook, pedem a aqueles irmãos que os conhecem que sob hipóteses algumas, lhes citem como tal, ou façam menção deles ser maçom nas conversas havidas. Pelo menos mais de um deles, me fizeram este pedido via dos meios internos no Facebook.
Ora que diachos de maçons são estes que se põem em medos? No mundo todo, todo aquele que é verdadeiramente maçom, não só se orgulha disto, como se expõem a sociedade. Até por que aqueles que se associam (uma forma de iniciação) a clubes e tertúlias não se escondem com é o caso dos Rotarianos, Leoninos e outros, até de confessas práticas xenófobas quanto ás questões religiosas.
Dou como exemplos, de não se esconderem, que isto vem acontecendo às pessoas ser conhecida como maçons desde 1798, na terra da criação da Maçonaria, a Inglaterra, em Londres, quando por conta das ocorrências da Revolução Francesa de 1789, o então Primeiro Ministro Inglês William Pitt, falando pelo Parlamento obrigou que todos os membros existentes como maçom na Inglaterra fossem relacionados seus nomes para o governo monárquico, qual notificação perdurou durante todos os anos até 1967. Estas informações obrigatórias deveriam ser feitas, a cada novo ano, uma nova declaração aí incluindo os novos iniciados.
E nem por isto, aqueles ingleses que tiveram seus nomes identificados e noticiados como maçons, partiram para se esconder como maçons ou adormecerem.
Isto não impediu que os maçons fossem reconhecidos, como se aumentou o número de maçons iniciados, sendo hoje a Maçonaria altamente participante da vida de todos ingleses, como é imensa e intensamente na América do Norte, que não só deve sua independência também aos Maçons, como estes fizeram daquela Nação a maior Nação do mundo em liberdades e grandezas.
Com tamanhas paranoias civis em Portugal contra os Maçons e a Maçonaria, aquiescendo-se estes a viver num submundo de formas clandestinas, às escondidas, é para se afirmar:
NA PRÁTICA A MAÇONARIA PORTUGUESA É TEÓRICA
E UM BLEFE... É UM CONTRASSENSO SUA EXISTÊNCIA!
Pois, os próprios maçons querem se esconder delas...
Não é senhor Carpe Diem? Jorge e senhores Luíses do Fórum, com raríssimas exceções a outro Luiz.
Em tempo: Este artigo foi escrito em 2011, portanto há cinco anos, hoje apenas reidealizado e atualizado aos acontecimentos recentes, dentre eles, a criação do Grupo Tertúlias dos Amigos do FM.
Praia de Nossa Senhora do Ó, 13.02.2017.
Por: Mestre Maçom EfeGueiros.

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