sexta-feira, 18 de maio de 2018



OS TRISTES IMBRÓGLIOS ENTRE JUDEUS E PALESTINOS QUE JÁ PERDURAM HÁ 70 ANOS...



Numa discussão amigável, entre mim e minha amiga portuguesa Maria Pereira sobre os fatos do imbróglio Israel e palestinos, ela considerou colocar está página, abaixo, e me questionar o que Eu achava disto.




Como tenho uma opinião formada que nos imbróglios de Israel e os Palestino, não há INOCENTES NEM VÍTIMA, nem me dei por vontades em ler a dita página, confesso... Agora que fui suspenso por 30 dias, pelos censores do Facebook, que alegaram que eu criei um quadro que estimulava o ódio, quando neste Eu dispunha, com fito de chamar a atenção dos eleitores brasileiros, que alguns atributos existiam para se ser candidato a político pelas esquerdas, no Brasil, no caso, fiz a seguinte lista: “Tem que se ser, ou Negro, ou Branco pobre, ou Gay, ou Pastor, ou ex-Atleta de alguma coisa; Chefe de Invasões, ou finalmente Travesti.

Em momento algum, passou em minha cabeça, ter feito algo que instigasse ódios a alguém.

Suspenso, daí, aproveitei do ensejo para fazer uma leitura, com muito mais tempos, e acurada sobre o artigo exposto pela Maria.

A COMEÇAR COM UMAS OBSERVAÇÕES: Jerusalém no passado sempre foi a capital do Reino de Judá, mesmo quando os romanos, por lá estavam instalados, e os dominando. Por mais, que foi em Jerusalem que os judeus, primeiro do que todos, construíram seu templo maior. O chamado Templo de Salomão, que foi destruído por Nabucodonosor, e depois reconstruído por instruções de Zorobabel, e pelos desgastes dos tempos, e ataques de inimigos, foi restaurado por Herodes, e destruído final e completamente pelos romanos. Essa “estória” que os palestinos eram donos da palestina, é conto do vigário, ou história para boi dormir. Por lá os judeus estiveram por vários séculos. Foram 19 séculos, até o nascimento de Cristo. Nesta região, o povo israelense existia com muito mais gentes do que os palestinos.

Vamos agora analisar o artigo da BBC Brasil... A começar, apesar de haver um passado que os condena, e muito; NÃO CREIO que os europeus fiquem calados ou relutem em criticar Israel, ou até mesmo apoiar, como é o caso da Inglaterra, ou que o restante se cale, por conta de sentimentos de culpas do passado. NÃO CREIO!

Para mim fazem isto, ou seja, RELUTEM, por achar que os palestinos estão, ou foram errados em querer invadir as fronteiras de Israel, porque estes não aceitam que os Americanos, transfira sua embaixada de Telavive, para Jerusalém. Que é, em verdades, o estopim para todas estas ingrisias (perturbações).

Isto, afora todos os ódios viscerais que os palestinos nutrem pelos judeus, a ponto do Grupo maior que tem o domínio deste Estado, o Hamas, determinar, que a única solução plausível é a destruição do Estado de Israel. E estão sempre a ratificar isto.

Quanto aos americanos, apoiarem, é uma questão de lógica política.

Desde 1948, quando a América foi o primeiro país a reconhecer Israel como Estado, já se sabia que havia um forte sentimento do povo americano pelos israelenses. Muito mais ainda se olharmos a enorme colônia de judeus vivendo na América do Norte, são dezenas e dezenas de milhões deles, com as maiores fortunas, com muitas grandes empresas e bancos, também, em mãos deles na América do Norte.

Segundo... Desde o advento da guerra fria, quando os norte-americanos e russos disputavam o comando do mundo como potências, e mais ainda, do descobrimento de grandes áreas de petróleo na região do oriente médio, Israel tornou-se uma cunha política e estratégica, inclusive militar, para os americanos naquela localidade, para fazer frente aos avanços russos. Daí os americanos, e toda força dos israelenses-americanos, e outros de outras regiões, riquíssimos, investirem fortemente para o crescimento do Estado de Israel, e aí, naturalmente torna-los forte belicamente, haja vista que eram rodeados por Estados Árabes hostis.  

É possível se denotar que nunca faltou a Israel recursos... Disponham o quanto quisessem e pedissem. Se acredita que desde 1948, até os dias de hoje, foram investidos, mais de 120 bilhões de dólares em Israel. Para se ter uma ideia, da grandeza destes investimentos, foi gasto pelos americanos para se recuperar a Europa, após a 2ª Grande Guerra, algo nos valores americanos de hoje, 143 bilhões de dólares. Vejam bem... Para toda Europa!

O passar dos tempos, só fez, os americanos e os primos ingleses antevirem que estavam certos com suas lógicas políticas, e estratégias militares.

Quanto a Palestina e os palestinos, que ficaram na parte oriental de Gaza, sob o domínio dos Jordanianos, este nada fizeram de investimentos, e os palestino ficaram naquilo que sempre foram; um povo subdesenvolvido.

Poderia ter sido diferente, se ao invés de apenas dar armas, como fazia a Jordânia e outros países, inclusive aí a União Soviética, ou algum daqueles países árabes, tão fartos em recursos como os americanos e ingleses, por conta do petróleo vendido ao mundo, tivessem investido na palestina, para também criar um Estado forte, e nisto ser uma cunha política. Nem os jordanianos fizeram nada, nem os países árabes riquíssimos, nem tampouco a União Soviética, que estava mais interessada, em trocar armamentos de guerra, por petróleos, fizeram algo.

Ao invés de investir, sendo repetitivo, deram somente armas, a um bando tresloucado, e com gosto de sangue na boca, que armados partiram para o confronto com Israel, na base da guerrilha e do terrorismo, e disto para o mundo, querendo com seus atentados se forçasse uma punição a Israel. Foi um tremendo tiro no escuro e errado, pois só fez o mundo ocidental se voltar contra eles.

E por que o mundo árabe, formado por países riquíssimos como Arábia Saudita, Emirados Árabes, Kuwait, Catar e até a Jordânia nunca investiram na Palestina? Porque sempre acharam os palestinos uns párias.  E que não valia apena investir neles. Simples assim...

Agora vamos formular uma questão, e aqui com todo respeito, gostaria de saber se alguém, algum país tivesse sua fronteira invadida por milhares de pessoas, algo como mais de 40 mil pessoas armadas, ficaria de braços cruzados, vendo pessoas armadas com instintos de matar, vir a matar os seus?

A resposta é única e óbvia... Balas tanques e bombas em cima dos invasores. Ninguém vai dispor de suas armas mais fortes, para brigar com inimigos, porque somente estão com pedras e paus nas mãos. É de muita inocência se pensar isto!

Se antes, quando Israel ainda não era uma potência bélica fortíssima, hoje superfortíssima, detentora de bombas atômica, mas, rodeada de povos inimigos que lhes quer a destruição, e fizesse invasões do seu território amiúdes, ou então enviasse agentes suicidas para praticar atos de terrorismos como faziam, por lógico, foi sair a guerra, e vencer, com venceu, juntos, todos os seus invasores como a Síria, Egito, Iraque e a Jordânia.

Porque cargas d’águas, agora com nova tentativa de invasões, iria ficar de braços cruzados... É de muitas inocências, que seria diferente. Como acho, que é de muita inocência, você ter suas terras invadidas, e ficar de braços cruzados.

E para finalizar... A ONU e titicas de galinhas, tem o mesmo peso. Não adianta 29 países condenar, se os que podem pesar e pesam na ONU, são: os Estados Unidos, Rússia, Reino Unido, França e China. Países que tem poder de veto. Basta somente um dar seu voto negativo, e nada é feito.

O resto, os 188 países-membros, hoje, da ONU são apenas meros complementos. Simples assim...

Para este final, trago um pequeno extrato de um artigo feito, me parece assinado por Orlando Braga, um português, cujo twitter é 

https://twitter.com/OBraga , cujo artigo traz estes textos:


“É de uma desonestidade intelectual de todo o tamanho que a esquerda elitista lisboeta, que se reuniu ontem em manifestação pública, minta ao povo dizendo que a Palestina foi “roubada” aos árabes, quando o que aconteceu na verdade foi exactamente o contrário. Duas das características da esquerda são o anti-semitismo racista primário e a mentira sem vergonha: a esquerda, de tanto mentir, convence-se de que a mentira é a verdade”.


Tal artigo foi escrito em 2009, se lhes interessar ler, o link é este: 


Vejam também um artigo feito pela BBC Brasil, onde é contado, sobre ótica idêntica a minha, tudo o que foi passado, desde 70 anos atrás, quando foi fundado o Estado de Israel, numa reunião da ONU, quando nosso embaixador e Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Osvaldo Aranha, presidente da reunião bateu o martelo dando forças a que o Estado de Israel fosse criado. Link: 


Por conta deste ato, presidido pelo embaixador e Ministro das Relações Exteriores do Brasil, Osvaldo Aranha, bem recentemente, 2017, foi feita uma homenagem pela colônia israelense do Rio de Janeiro. Vide link: 


Graças as coisas do Youtube, podemos ver, ainda hoje, um filme da famosa reunião, que ocorreu a 71 anos atrás na ONU pautada e presidida por Osvaldo Aranha. Link:




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