AS
FARRAS DOS CARTÕES CORPORATIVO DO FEUDO CHAMADO BRASIL!
Que já não ouviu falar destas formas de gatunagens
legalizadas? Seu nome é bonito, é pomposo: CARTÕES CORPORATIVOS.
Estes de quem a seguir comento, são CORPORATIVOS de quê?
De quem? Ah! Esqueci-me de colocar... São da UNIÃO! UNIÃO de quê? De quem?
Porra estes meus enigmas, que todos já, óbvio, sabem, são os CARTÕES
CORPORATIVOS DO ESTADO BRASILEIRO. Da porra chamada Brasil. E quem paga as
contas dos gastos destes tais pomposos CARTÕES CORPORATIVOS DO BRASIL? Eu,
você, e mais um bando de milhões que trabalham, e não tem uma boquinha desta
para algumas compensações dos suores gastos. Enfim...
Estes cartões, como muitas
boas e más invenções de FHC, foi criado no seu governo em 2001/2002, para dar
agilidades em pagamentos de pequenas despesas do governo, aquelas que são
inclusas nos tetos limites de 8.000,00 e 15.000,00 reais, e que não precisam de
licitações. Este limite maior, só poderia ser usado em casos de emergenciais
pequenas reformas. Além, da ideia de se reduzir papeladas, de notas e faturas.
Obvio... Tentos de 8.000,00 não é nada... A casa é rica, e qualquer coisa de 8.000,00 reais, pode ser
considerado pequenas despesas. Certo?
Mais a coisa foi além... E
porque de não se dar as pessoas com títulos de Ministros, ou Presidentes de
quaisquer coisas da União? De quaisquer órgãos da União, também conhecido como
porra de Brasil, ou: Presidentes do Congresso Brasileiro. Ou Presidentes de
órgãos do Judiciário.
Virou zona, e
descontrolada!!!
Hoje, Eu tenho dúvidas,
chegando a quase conclusão, que Fernando Henrique Cardoso mancomunou-se com
Luladrão e sua gangue. Só pode...
Quase todas as invenções de FHC, deu-se ou começou a se dar no final de seu governo. Aliás, seu último ano foi uma merda, merdas estas, que foi o cacife para Luladrão ganhar, como ganhou! Há do CARTÃO CORPORATIVO foi de mão beijada. Cheques impressos e expressos sem controles.
Quase todas as invenções de FHC, deu-se ou começou a se dar no final de seu governo. Aliás, seu último ano foi uma merda, merdas estas, que foi o cacife para Luladrão ganhar, como ganhou! Há do CARTÃO CORPORATIVO foi de mão beijada. Cheques impressos e expressos sem controles.
Não por coincidências, foi
justamente no governo do Luladrão que pipocou todos os tipos de safadezas, além
dos gastos com estes CARTÕES terem sido elevados as raiais dos absurdos. Só em
2015, os gastos estavam acima de 650 milhões de reais. 50% disto, debaixo de
sigilos. O volume para hoje, já chegam próximos a um bilhão de reais. 50% 60% tudo debaixo de sigilos de Estado!
Lembram-se da Rosemary? A fulaninha,
que se diz, era amante do sapo cururu, Luladrão... Gastou dezenas de milhões de
reais. Até hoje, 30.05.2018, nadica de nada foi destrinchado. Vide este vídeo:
Abaixo um quadro sinótico do
tamanho que as safadezas começavam a tomar corpos, tomando-se dois dos últimos
anos da gestão do Lularápio:
MINISTÉRIOS 2006 2007 AUMENTO
PLANEJAMENTO R$ 4.514.833,00 R$
34.446.016,00 662,95 %
CULTURA R$ 35.932,00 R$ 117.444,00 226,85
%
TURISMO R$ 348,00 R$ 2.780 ,00 699,41
%
PREVIDÊNCIA
SOCIAL R$ 436.810,00 R$ 1.282.095,00 193,51
%
IGUALDADE
RACIAL R$ 55.532,00 R$ 171.556,00 208,93 %
No total foram gastos 177,5 milhões de reais, no
exercício findo de 2007, por 11.500 portadores de
cartões corporativos.
A zona começou a ser descoberta, quando uma tal de
Matilde Ribeiro, Ministra do tal Ministério racista, com o nome de IGUALDADE
RACIAL, usou do CARTÃO CORPORATIVO para coisas pessoais, gastando muito mais do
que o seu salário que era de R$ 10.700,00. Ela consumiu R$ 175 mil só com
aluguel de carros em suas viagens.
Mas, isto já era café pequeno. Nos primórdios do governo
Lularápio, foram nove os Ministros que caíram também por conta dos tais
cartões. Vide a relação dos maus feitos dados pela mídia, em 19.09.2010... Por este
link:http://g1.globo.com/politica/noticia/2010/09/em-8-anos-de-lula-denuncias-levaram-demissao-de-9-ministros.html
Aquela espevitada, e bem “comportadinha” deputada federal
pelo Rio de Janeiro, com o nome de “Beneditinha da Silva”, está no meio.
Bem dizia a minha avó materna Floripes Santana Neves, a
quem todos chamava de dona Iaiá, ao se referir á pessoas pobres, que de alguma
forma ascendia um pouquinho ao mundo sócio pecuniário: “Quem nunca comeu meu, quando come
pela primeira vez, se mela todo”!
Nestas lambanças desonestas, por maus caratismos, também andou
metido o Ministro dos Esportes, Orlando Silva. Também teve seu nome envolvido
no escândalo por ter utilizado o cartão para pagar conta em barraca de tapiocas.
Vejam só... Contas de tapiocas, não duvido na praia,
tomando umas...
Então... Existiam antes de 2007, aproximadamente 9.000
funcionários fazendo uso de cartões corporativos. Em 2007 o número de cartões
era de cerca de 11 mil. HOJE... Só os deuses, ou satanases sabem!!!
Para completar a zona, do completo descontroles, uma
grande maioria dos funcionários, que detinha estes cartões nominalmente, com
senhas, obvio, a quem eles desejassem dar, sacavam em caixas, em dinheiros
vivos, em altas quantias, pois o grande limite 8.000 reais, era aberto. Só
dependia da vontade e do tamanho das safadezas pessoais.
Já foram feitas neste quesito, várias, talvez, dezenas de
leis regulamentando, afora, centenas de portarias. O problema, é que os
controles, são fragilíssimos. Os limites fragilíssimos, e muito mais do que
isto, o caráter destas gentes que usam este tipo de cartões, que nós pagamos as
despesas, são fragilíssimos.
E a fragilidades são muitíssimos piores, e começam, pelos
cartões que estão protegidos por “segredos de Estado”, os cartões que são dados
á governantes maiores, do poder executivo e aos Ministros da República, inclua-se
aí, todos que porventura usem deste título. E para aqueles, que mesmo seu os
títulos de Ministros, levam o título de PRESIDENTES.
Quem, se diz, faz os controles desta zona toda, é a Controladoria-Geral
da União. Aí a coisa fede... Pois, pelo vistos, não há controles de nada com porras nenhumas.
Para finalizar uma pequena grande digressão pessoal de
controladoria:
Em 1982/1983, salvos enganos, Eu havia sido derrubado
para cima, quando passei de Gerente Geral da Filial de Brasília,
para ser “Assessor da Gerência Regional-Centro Oeste”.
Dentre várias das funções cabia-me controlar as despesas
desta Regional, as quais eram depois mandadas para a administração controladora
geral em São Paulo.
Certo dia, um colega de nome Richard Cury, Gerente Geral Administrativo
Diretoria Regional Sul-Sudeste-Centro Oeste, uma espécie de controlador geral
de despesas, devolveu-me uma nota de despesas me questionando: “Gueiros,
meu querido, você não viu algo de anormal nesta despesa”. A porra do
termo “meu querido” já me afobou os nervosos.
Falava ele, de uma adulteração grosseira no valor da nota
de uma refeição.
Estava adulterada uma nota fiscal de serviços, de 290 reais, para 690. Então devolvia-a, com o seguinte bilhete colada a ela:
Estava adulterada uma nota fiscal de serviços, de 290 reais, para 690. Então devolvia-a, com o seguinte bilhete colada a ela:
“Richard, meu querido, entre aspas, não passei 05 anos de
minha vida na auditoria do Banco, comendo merdas. Você sabe bem de quem é a
nota (falava de quem havia consumido), se tiver colhões, se dirija a quem a adulterou,
e peça, para ele conseguir uma nota do valor da adulteração. Se não tiver cu
para isto; você mesmo vá a qualquer posto de gasolina, e troca está merda, por uma nota de consumo de gasolina! Beijos
e abraços”!
A desgraçada da nota, nunca voltou, mas tenho xerocópia
dela, e dos bilhetes de “veio e voltou” até hoje. Risos!
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