VAMOS LÁ PENSAR PENSANDO... QUEM É MINORIA NO BRASIL?
NEGROS, PARDO/MULATO,
BRANCOS OU ÍNDIOS? Ou seriam os deficientes?
Políticas raciais no Brasil... Zil... Zil... Zil...
Então... Está é a dúvida sugerida como manchete pelo
Jornal o Estadão na sua Edição de hoje, 29 de dezembro de 2016, a dois dias do
dia 1º de janeiro de 2017, vejam no link: http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,pessoas-com-deficiencia-vao-dividir-sistema-de-cotas-com-pretos-pardos-e-indigenas,10000097177
Melhor ainda... Sugere mais gentes nas tais cotas como
os deficientes e trata mulatos como pardos, e Eu me pergunto: Como é que fica a
mulata brasileira tão decantada para o Turismo, mesmo com conotações
pejorativas de serviços sexuais.
AGORA
VIROU PARDA!
Pois zé... Seu mané e amigos... É a tal da história de
COTAS!
E para mais... Agora além de provar que são pardos, os
mulatos, ou seriam pardos, por contas disto descendentes de pretos, tem que ter estudado em ESCOLAS PÚBLICAS, outro tipo
extra
de brasileiros.
Se estudou em escolas privadas, sua afro descendência, não vale!
Se estudou em escolas privadas, sua afro descendência, não vale!
Para mais a coisa ficou assim... Tente entender:
- Eu sou pardo ou serei mulato e estudei em Escola
Pública, ou:
- Eu tenho certeza de ser mulato, mas como não estudei
em Escola Pública deixei de ser mulato para questões de cotas, ou:
- Será que terei de dizer que sou filho de preto com
branca, que estudo em Escola Pública, para ter direito a cotas. Ou:
- E se Eu for branco de tez, com olhos azuis (a negros
com olhos azuis também) das expressões de meu pai, branco de olhos azuis, mas
filho de uma preta com todos os predicados do preto, inclusive com cabelo pixaim,
mas, estudei em Escola Pública, o que faço para provar que tenho direitos a
cotas, por ser descendente de uma preta? E se tiver estudado em escola privada,
minha pretitude por parte de mãe não existe? Eu estou fora das cotas?
- Quem são os que têm mais prioridades; os deficientes
ou os índios?
- Ou seria pela prioridade principal de ter Estudado em Escola
Pública? E se o deficiente estudou em privada, terão os índios que estudaram em
Escolas Públicas mais prioridades, em detrimentos a uma pessoa com deficiências
físicas?
Vejam
bem a que pontos estamos chegando para estas questões de cotas.
Equação de 2º grau com várias incógnitas será mais fácil
de resolver, ou quiçá, se brincar perde para o Teorema de Fermat que levou 300
anos, para ser provado que estava certo. E não como solução. Risos!
Então... Antes do advento destas coisas de cotas, o
IBGE dava notícias que o Brasil em sua maioria racial era de gente branca 52
para 53%. Vindo as cotas os pardos (ou mulatos) logo empataram com os brancos. E até superaram...
Depois, optou-se crer que mulatos, ou como queira o
Estadão, PARDOS, estavam mais para pretos do que brancos.
Ou seja... O que fez aumentar os pardos (mulatos) não foram as miscigenações brancos com pretos, senão as COTAS RACIAIS!
Ou seja... O que fez aumentar os pardos (mulatos) não foram as miscigenações brancos com pretos, senão as COTAS RACIAIS!
Então nossa ordem de escala racial passou a ser: 1º Pardos
ou Mulatos, 2º Brancos, 3º pretos, já que índios são considerados juntos com os
deficientes para as tais de cotas ficariam por último como minoria “não sei do
quê”!
Mais já agora se voltam para novas mudanças de prioridades:
Primeiríssimos, para as COTAS, estariam todos aqueles que estudaram em Escolas
Públicas, o que se subtende possa ser, Pardo/mulato, pretos brancos deficientes
e índios, ou os índios estão à frente dos deficientes, ou vice-versa, a frente
dos mulato-pardos negros e brancos, que tenha estudado em Escolas Públicas.
Vejam bem... Todo isto para questões do ensino.
E quanto às questões de concurso públicos?
Por certo não farei isto com vocês, voltar a elucubrar
agora sobre os concursos, prefiro ir para explicar e definir o Teorema de
Fermat, porque sei que não serei capaz de explicar e menos de 0,000001% de
vocês iriam compreender ou entender, se Eu fosse capaz de fazê-lo e muito menos para que merdas isto serviria!
Boa noite e boas festas...
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