segunda-feira, 5 de dezembro de 2016


QUAL OPÇÃO MELHOR E MAIS SALUTAR
 PARA O BRASIL DE HOJE?
ELEIÇÃO DIRETA JÁ
OU
INTERVENÇÃO DIRETA JÁ
OU

ASSEMBLEIA CONSTITUINTE JÁ?

É “quase” evidente que o Brasil entrou num processo sem retorno de uma instabilidade política gravíssima, um passo para o desregramento da sociedade como um todo.

Haja vista que financeiramente e economicamente estes desregramentos já se encontram instalados.

E tudo isto se deve única e exclusiva as manifestação mais negativas ultimamente produzidas pelos Congressistas brasileiros.

Está claro por outro lado, para todos os brasileiros, que os atos legislativos produzidos na Câmera Federal, e no Senado Brasileiro, patrocinados por Rodrigo Maia e especialmente por Renan Calheiros, respectivamente Presidente da Câmera Federal e do Senado Federal, tiveram e tem o único fito de criarem leis para lhes tornar imunes a penalizações criminais.

Refiro-me notadamente aos políticos congressistas, que fazem a maioria no Congresso, que com inúmeros processos crimes nas diversas Instâncias do Judiciário Brasileiro e particularmente nas investigações da Lava-Jato, muito mais do que objetivamente possa parecer, ações para inibir, chantagear e comprometer as ações de Procuradores, Promotores, Agentes da Polícia Federal e Juízes, demonstra intensiva e ostensivamente a todos os Brasileiros do norte ao sul, do leste ao oeste, um descumprimento e falta de apreços aos mandatos a que foram munidos, vias das urnas, que é a da representação do povo. Que no caso seria legislar com caráter e altivez leis para o benefício da Nação.

Muito pelo contrário, os senhores Congressistas em conluios de maioria, legislaram em causa própria, demonstrando uma completa falta de caráter. Enfim, agiram como bandidos em prol de bandidos.

Atos legislativos que somente tem provocado instabilidade política e financeira ao País. Muitos dos quais com ultrapassagem dos limites legais e constitucionais de toda ordem, de todas as sortes.

E reafirmo que seus atos em querer produzir leis para inibir ou chantagear entes do Judiciário e da Política investigativa, muito menos do que possa parecer, suas ações tornar-se-ão inócuas ou iníquas se objetivarmos que quaisquer das ações que possam existir contra entes do judiciário, com o fito de inibir ou chantagear estes, sempre terá por julgadores únicos e exclusivamente os mais diversos magistrados, em todas suas câmeras, instâncias e órgãos de caráter recursais superiores como são as diversas casas dos Tribunais de Justiça e o Superior Tribunal Federal. Vai daí...

Como bem deixou claro o Juiz Sérgio Moro, questões de hermenêuticas, que são os princípios de interpretações das leis são cabíveis aos próprios magistrados. E não mais para quem legislou as leis.

Aliás, neste particular, legislar leis, é sabidamente reconhecido, que nas suas ações mais venais, quase sempre contumazes, os Congressistas costumam atribuir textos de formas mais capciosas possíveis, com a finalidade de algum dia no futuro, poderem delas se beneficiar. As quais são conhecidos genericamente na gíria, ou jargão parlamentar, em como produzir jabutis trepados em árvores!

Fato é, neste senso, que volta e meia o Supremo Tribunal Federal é chamado a intervir para dirimir ás dúvidas formuladas por diversas ações, para isto criando súmulas e acordão de constitucionalidades ou não.

Eis aí dos fatos e eventos dos porquês de tantas instabilidades!

Recordando... Uma das maiores das instabilidades é agressão do Congresso ao outro Poder o Judiciário, na tentativa inequívoca de inibi-lo ou chantageá-lo, terminou, agora, naquilo que foi plantado e intentado, um revés, podendo-se lucubrar-se que técnica e legalmente, na aplicação simples da lei, um dos membros maior do Congresso, por ação intentada pelo Partido da Solidariedade, o seu presidente Renan foi destituído.

E agora Renan? E agora Congresso Nacional, vão descumprir o “ápices” de uma determinação legal que é a resolução de afastamento prolatado por um Juiz da Maior Corte que é o Supremo Tribunal Federal?

Se assim fizeram estarão dando azos para uma Intervenção das Forças Armadas, para que seja cumprida decisão Judicial, que bem poderá ser pedida pela presidente do Supremo Tribunal Federal.

E quais das ações poderiam ser mais benéficas a esta altura dos acontecimentos, passados todos os imbróglios jurídicos e políticos de um impeachment, para a ex-presidente Dilma...

Haja vista, que novas ações irão acontecer. Pois por certo estas haverá, com a alçada do Vice-Presidente do Senado Jorge Viana, um político também envolvido por diversas ações no Judiciário e da Lava-Jato, ser um mau caráter, como ficou demonstrado em sua ação para votar ideias do Renan, com urgências, as medidas bandidas feitas na Câmera Federal, não é de se esquecer de que em diversos áudios à época, das tresloucadas ações de obstruir a justiça quanto à incriminação, quiçá, prisão do criminoso fiscal, hoje réu, Lula da Silva, este senhor que agora ascenderá à presidência do Congresso, com ações criminosas incitava seu correligionário Lula a desrespeitar publicamente o Juiz Moro.

Inclusive com ofensas, tendo em visto, que idealizava tornar o Lula em vítima.

Por certo, assumindo a presidência do Senado, tudo fará o Senador Viana, elemento vinculado politicamente ao Partido dos Trabalhadores, todas as formar para preterir quaisquer intentos do governo Temer, na apreciação de reformas, especialmente para a denominada PEC do Teto. Tudo irá parar pelos dois meses restantes.

O mês de Dezembro de 2017, e o mês de Janeiro de 2018, nenhumas das ações do governo serão pautadas, quando então será decretado o recesso parlamentar no Congresso. O que restará como interesses maiores do Governo Temer, ficarão para depois.

É tolo, insano ou vive no mundo da fantasia o brasileiro, ou gentes do governo Temer, que temerariamente vier acreditar que algo de novo possa ocorrer dentro destas duas próximas semanas antes do advento do recesso.
E o que irá restar depois deste recesso, mais precisamente a partir de 1º de Fevereiro de 2017. Áspero e desesperadamente afirmo:

PORRÍSSIMAS NENHUMAS!

E o que restará?

Eleições diretas, geral já, para o Congresso e a Presidência?

Uma constituição de uma Assembleia Constituinte?

Ou uma Intervenção Militar Constitucional?

Eis o cardápio!

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