domingo, 3 de fevereiro de 2019


ELEIÇÕES NO SENADO FEDERAL, OU CASA DE BAIXO MERETRÍCIO – CASA DAS GENIS... 
É ESTE O PENSAMENTO DA NAÇÃO E DE SENADORES...

Seguido a filosofia teórica de Eliphas Levi, podemos neste sentido analisar os fatos, antes gerados, para todas as confusões havidas no Senado, quanto as votações, e tendo como pai destas crianças, o senador Renan. E culminaram numas tremendas tentativas de fraudes eleitorais no Senado Brasileiro! 
Vejamos

Coincidências com mais coincidências, e mais coincidências, geram evidências, que com mais evidências, podem gerar fatos, que com mais fatos podem gerar as certezas, ou não!


Vejamos, pois, dentro destas regras, os fatos ocorridos no Senado nas pré-votações...

1ª Coincidências – Vimos que o secretário da mesa do Senado, que auxilia o presidente do Senado, o tal de Luiz Fernando Bandeira de Mello – homem posto neste posto de secretário-auxiliar por Renan Calheiros – e que passou a ser seu homem de confiança dentro do Congresso, por mais de 16 anos. Este senhor, por sua livre e “espontânea” (vontade de Renan Calheiros), redigiu um dispositivo de ordenamento de como seria a mesa eleitora e a forma das eleições de 1º fevereiro de 2019, já determinando, como presidente ad hoc do Senado um companheiro de Partido de Renan, senhor JOSÉ MARANHÃO, do MDB, desconhecendo que quem respondia pela Senado, de formas JUSTAS E PERFEITAS, também de formas ad hoc, era o único remanescente da antiga mesa diretoria, como suplente eleito do Senado, o senador Davi Alcolumbre. Pois todos os demais representantes da antiga mesa, já não mais existiam, face a não terem sido reeleitos.


E como se viu, o senador Davi Alcolumbre, por direitos, e como presidente ad hoc, na pré-preparatória dos trabalhos de eleições, atendeu demandas de alguns senadores, para que as eleições se transcorressem em votos abertos. E pondo a disposição do plenário, votar pela forma de voto secreto, como era demandado no Regimento Interno do Senado, ou pela vontade dos senadores, que fosse aberto. O plenário, votou por 50 votos a favor do voto aberto, com apenas 2 votos contra.

Até para isto, sobressai-se um fato... Cadê dos votos, para votos secretos, que queria o candidato Renan Calheiros? 2. Não duvido um fosse dele, do Renan, e o outro do seu compincha Eduardo Braga, o dos mais tresloucado, no plenário.

E tudo virou uma zona... Um barraco... Como se o Senado fosse uma casa de baixo meretrício, como chegou a dizer num microfone um senador... Uma casa de Genis...

Quem assistiu ou viu depois pelas mídias, o Senado virou uma zona de baixo meretrícios. Uma casa de “Genis” e não de senadores da República. Para se repetir e nunca mais ser esquecido!!!

Com uma Senadora do PDT, a tal de Kátia Abreu, de formas ostensivas subir a mesa diretora do Senado, e a força, tomando da pasta do presidente Davi Alcolumbre, fazendo a paralização dos trabalhos. Zona ostensiva, que nem em cabaré se ver.

Por pedidos de vários senadores, conciliou-se em suspender a sessão, para o outro dia, o sábado, que era o dia seguinte. Nas verdades, pedidos feitos pelas gentes do Renan, para que ele tivesse tempo de recorrer, como estava certo, ao Supremo Tribunal Federal.

Dito e feito, e para despistar, entrou junto o Partido Solidariedade, que nem senador eleito tem, e Renan Calheiros, como sempre, quando lhe é de interesses recorreu ao STF – Supremo Tribunal Federal. Poder este que ele desacatou a cumprir várias ordens, por várias vezes, aquando presidente do Senado.

O Ministro Toffoli, outro vaselina, que sempre alardeou, que o STF, não deveria se meter nos problemas de outro PODER, no caso o LEGISLATIVO, determinou, como queria o Renan, o cancelamento do voto aberto, votado pelo plenário (em total desrespeito com 50 senadores), e ainda por cima DETERMINOU que quem seria o presidente ad hoc para presidir as eleições no Senado, seria o tal do JOSÉ MARANHÃO, manifesto este feito no seu acordão.

E como era de esperar, o senador José Maranhão, formou a turma com membros amigos do Renan, e do MDB. Como secretário o tal de FERNANDO BEZERRA, infelizmente senador pelo meu Estado de Pernambuco, todos da corriola. Além disto, o senador José Maranhão, readmitiu o tal de LUIZ FERNANDO BANDEIRA DE MELLO, e como todos sabem da corriola do senador Renan Calheiros.

Para não esquecer e dizer do bem claro... O rito a ser cumprindo foi aquele determinado pelo vaselina Ministro Toffoli, ou seja: José Maranhão, amigo imo e correligionário de Renan Calheiros como presidente, e como secretário da mesa e secretario auxiliar, respectivamente, Fernando Bezerra, também amigo íntimo e correligionário do Renan, e Luiz Fernando Bandeira de Mello, ex-secretário auxiliar de Renan Calheiros, por longos 16 anos.

Para os mais tontos dos tontos, ou mais lesos dos lesos, já se poderia “cheirar” no ar, confusões! Vejamos...

2ª Coincidências – Foi dado ao presidente 81 envelopes, que continham 81 cédulas de votações, pelo secretário-auxiliar Luiz Fernando Bandeira de Mello, e pelo presidente José Maranhão e secretário da Mesa, Fernando Bezerra, todas devidamente assinadas e sob timbres do Senado, e distribuídas aos 81 senadores. Vamos tomar este fato como coincidências, para as elucubrações posteriores, a outras coincidências.


Na hora das contagens dos votos, apareceram não 81 votos, mais 82 votos, assinados pelos dirigentes da mesa, todos com timbres do Senado.

Mais como? Se a mesa, havia distribuído, via do secretário-auxiliar Luiz Fernando, 81 votos?

Duas hipóteses podem ser formuladas... De que alguém da mesa já distribuiu 1 voto a mais. Aquando distribuíam aos senadores; ou que alguns dos votantes já estava com o voto no bolso, assinados pelo presidente e secretário, respectivamente, José Maranhão e Fernando Bezerra, e com timbre do Senado.

De quaisquer formas está gerada a terceira e mais grave das coincidências, que notabilizou a fraude das eleições:

3ª Coincidências – Só quem tinha acesso as cédulas, seriam aqueles que iriam dirigir efetivamente os trabalhos, ou seja, os senhores senadores José Maranhão e Fernando Bezerra que as assinaram, e o secretario-auxiliar que as levou para o plenário.


Como assinatura não surgem do nada, e nem cai dos céus, e todas as 82 que apareceram estavam assinadas, e sob timbres do Senado, a única hipótese restante é a de quem, alguém da mesa diretora do Senado, e foram duas pessoas, assinaram e deram a octogésimas segunda cédula ao fraudador. Ou antes, ou depois de aberto os trabalhos.

4ª Coincidências – Está é a mais grave, foi que o presidente ad hoc da mesa diretora para eleições, senhor JOSÉ MARANHÃO, que não devia fazê-lo, viu para quem fora dado o voto. E mais que depressa, alertado para isto, pelo plenário, que queria saber o beneficiário do voto, cuidou o senhor JOSÉ MARANHÃO, com muita pressa, imediatamente, cuidar de rasgar aos picadinhos as duas cédulas, e depositando depois de rasgadas no bolso do seu paletó, num grave exercício de esconder o material, destruindo assim uma prova substancial da fraude efetivada.  


Já isto, está ação, “voluntariosa” denota o ato de culpa, e por mais, que como informa a mídia, alguns membros colaboradores da mesa, que também regiam como escrutinadores, e outros que não colaboradores (havia gente demais – outros senadores – ao redor da mesa), viram, que as duas cédulas tinha como beneficiário dos votos, o senador RENAN CALHEIROS, um dos candidatos.

O certo, e que não deu certo, além de quererem obter mais votos, foi que ao invés de continuarem as contagens de votos, e dando vencedor que não fossem Renan Calheiros, haveria motivos “justos” dele novamente ingressar novamente no STF, para pedir anulação por conta da urna ter sido contaminado com o octogésimo segundo voto. Como se partiu para nova eleição a tentativa foi-se aos beleléu. Enfim...

Os Históricos políticos e pessoais de Renan Calheiros, infelizmente, ou felizmente para todos brasileiros honrados, nunca foi a de ser santo. É sim, um santo do pau oco, de Murici, pequena cidade que dista, 44 quilômetros de Maceió, capital das Alagoas, que tem o caráter trazido, desta cidade do interior, a de querer ser um coronel, a moda bem antiga, do tipo, Eu mando vocês obedecem, por bem ou por mal.

Assim sendo, não está no seu caráter, verbalizar o verbo “perder”, e depois de todo o imprevisto dos maus feitos descoberto (coisas de coronel arrogante), e que mostrou ao plenário, o quão eles, ou ele poderia fazer de futuro, pelo que estava sendo feito no presente; e ninguém é tão tonto de não ter percebido, resolveram alguns mostrar o que havia feito antes, ou seja, mostrar e dizer de seus votos.

Ademais, pensava ele, e o disse da tribuna, o Renan, que estas amostragens, iriam prejudicar 04 votos que contava certos do PSDB, esquecendo que o próprio PSDB, pela mídia, já teria dito que todos os seus senadores votariam em aberto. Os votos que ele achava como seus do PSDB, da tribuna disse ser o Serra (coitado, foi delatado) e de mais três.

O certo, é que Renan Calheiros, deu uma de malandro coronel...

Percebendo as merdas feitas, sentiu que já havia perdido quaisquer chances de votos. Daí o passo como prima dona, foi estrilar como sempre da tribuna, e dizer que saía do pleito.

E como se viu, os que mais estrilavam, os que mais gritavam e fizeram o maior forrobodó, foram justamente aqueles que estão encrencados com a LAVA-JATO, dentre eles, o petista Humberto Costa. E um tal de Eduardo Braga.

O certo, e creio, deverá ser feito pelo presidente eleito do Senado, o senhor Davi Alcolumbre, uma severa investigação sob a tentativa de fraude, contando para isto, o que parece ter sido filmado os votos. Fraudados e que estavam em mãos do senador José Maranhão pelas diversas câmeras no Senado, tanto as da casa, como as de celulares e da mídia, que na tribuna, bem próximos, filmavam os atos, dos escrutinadores, mesários, e membros diretivos.

Como coincidências + coincidências, com mais coincidências, geram evidências, que com mais evidências, geram fatos, e fatos mais fatos mostram certezas, o certo é que José Maranhão e Fernando Bezerra, que assinaram os votos, sob timbres do Senado, tanto quanto o beneficiário da fraude, que parece ser o Renan Calheiros, devem todos serem cassados, e o tal de Fernando Luiz Bezerra de Mello, ser exonerado da vida pública.

São estes os desejos de todos os brasileiros e falo por eles, pois se ver estes desejos explicitamente serem postos cotidianamente nas mídias.

Renan Calheiros, cúmplice sempre dos petistas, e o próprio PMDB disfarçado do MDB, nunca mais...

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