PREVIDÊNCIA
SOCIAL FEDERAL PELOS “IIIS”!
Tenho a quase convicções, que 99% da população brasileira
não sabe o que é uma previdência federal, e como ela é formulada para que possa
existir até o fim da vida de quem a obteve!
Daí gente como o pessoal de esquerda, que vivem da
ignorância do povo, notadamente o povo pobre, e por consequências disto, de
suas faltas de culturas (pobrezas de conhecimentos gerais), se por das tribunas
dos legislativos à engana-los com suas pretensiosidades políticas, que em
verdades é, mentirem na cara dura!
Destes podemos enquadrar, Gleisi Hoffmann e Paulo Pimenta,
os que mais rosnam mentiras, e todo o pessoal do PSOL, PCdoB, e outros Partidos,
puxadinhos de esquerdas.
A questão, de hoje, é só uma, pertinentes a aposentadorias...
Ou se faz algo, para amanhã, ou todos os brasileiros hoje aposentados pelo
governo federal, não irão receber suas pensões para quais contribuíram, ou receberão
suas pensões em doses homeopáticas, em pedacinhos, como está ocorrendo nos mais
diversos governos estaduais, como exemplos maiores, os aposentados do Estado do
Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Para se calcular uma aposentadoria ou um seguro de vida, de
modo geral, é necessário se obter ou criar alguns parâmetros pré-dispostos, ou
questões, pelos os quais, via de cálculos matemáticos ser atribuído um valor de
contribuição mínima a se recolher mensalmente, para se criar uma reserva de
recursos. Fundos ou poupanças.
A denominação para obtenção de um resultado de uma aposentadoria
ou seguro sociais, são obtidos por equações matemáticas denominadas cálculos atuarias.
E são feitas por profissionais, regulamentados (acadêmicos) do ramo e denominados
atuaristas, ou atuários.
São estes que analisam os números do plano de previdência (ou
seguros), no caso, previdências, pelo perfil da população de associados; as
regras dos planos e diversos cenários. com o intuito de se estabelecer uns
recursos ou “Reservas Matemáticas”; cujos custos dos planos e o fluxo de
recursos necessários, existam para seu equilíbrio presente e notadamente
futuro.
Vejamos alguns destes parâmetros:
1 – Qual a perspectiva
de ascensão salarial dos pensionistas e quais serão seus salários no momento de
uma aposentadoria?
2 – Qual o benefício
estimado na aposentadoria, na individualização de cada candidato?
3 – Com que idade se
aposentarão e por quanto tempo pagarão contribuições?
4 – Por quanto tempo
sobreviverão/receberão benefícios?
5 – E quanto custa a
pensão por morte paga às famílias?
6 – Qual o risco de uma
invalidez/óbito antes de se aposentar?
7 – Qual o impacto da
inflação futura nas pensões/benefícios?
8 – *** Quanto os
recursos financeiros do plano vão render?
Como retro acima, e como epílogo afirmei, que 99% da população
não tem a mínima ideia do que seja isto, mesmo exposto ou desenhado, como agora
o faço!
Entretanto, há uma forma mais genérica, analógica (criar proporções)
para se expor estas tantas dificuldades, de se propor, ou se obter recursos e
valores para pensões, numa análise mais popular e “fria”!
Representemos assim... Para se ter uma pensão, salário ou
benefício futuro, numa economia regular, com inflação regular mínimas (iguais ou
abaixo de 1% ano) para se dispor dum salário mínimo ou valores maiores, as
reservas, recursos, ou poupanças existentes, teria que ser de:
a) Salário
mínimo de 999,00 reais mês, teria de se ter uma reserva de R$ 222.000,00; ou seja,
um valor de 0,45% deste recursos havidos (poupados);
b) Salário
de 37.507,00 reais mês (teto) teria de se ter uma reserva de R$ 8.335.000,00,
isto mesmo, oito milhões trezentos e trinta e cinco mil reais, para 0,45%, mês.
Assim, fica mais fácil de se observar, que cada pessoa que quisesse
se aposentar ao final de 40 anos de contribuições ou 480 meses, com 65 anos,
teria que poupar, no caso de um salário mínimo, 999 reais como remunerações
futuras, um valor mensal de 462,50 reais,
ou seja: 222.000 dividindo por 480 meses de contribuição.
Ou com 37.550,00 reais de pensão, teria que contribuir com 17.365,00 reais por mês, ou poupar isto!
Essa seria uma regra lógica... Ainda, se desconsiderando,
qualquer valor de remuneração para os valores depositados.
Ao se considerar os valores depositados, pelos seus
montantes, uma remuneração de 0,45% ao mês, o valor de contribuição mesmo
assim, ainda seriam altos, para o salário mínimo, de 999 reais, pois seria algo
como 214 reais, e para 37.550,00, algo como 8.040,00 reais.
E por que o governo cobra numas tabelas como estas, que parecem não fazer quaisquer sentidos?
Como se ver pela tabela 1ª, sobre o salário mínimo de 999
reais, por exemplos, seria cobrado como contribuição 8%, que daria um valor
mensal de R$ 79,92, e isto, jamais daria uma poupança elucubrada de 222 mil reais
pedida. No máximo, poderiam chegar à um terço dos 222 mil reais.
É aí que entra “parâmetros outros” nos cálculos atuariais,
como a reserva da contribuição pedida, ser efetivamente remunerada, o que dispus
no item 8, acentuado com asteriscos, ademais, afora isto, que outros meios
contributivos sejam feitam (ou cobrados), como são os casos das contribuições
sociais que são feitas pelas empresas empregadoras.
É aí que o rombo, ou rombos aparecem.
1) No lugar
de remunerar os recursos como faz por exemplos, no FGTS, o governo pelo
contrário, nunca remunerou, e retirou e continua retirando, valores dos
recursos das contribuições de aposentadoria, para outros fins, que não pagar as
pensões;
2) Os valores
contributivos outros, como os que as empresas pagam, não vão e nunca foram para
os recursos do fundo de aposentadorias, ou recursos de aposentadorias federais;
3) O
governo federal, criou para seus funcionários, servidores federais, “exceções
de aposentadorias”, inúmeras, como por exemplos, pagar as pensões por salários integrais,
sem as respectivas contribuições efetivas para tal, além, para algumas das
classes de funcionários federais, até isenta-los, e até criarem aposentadorias
hereditárias (militares e juízes);
4) E sem para
mais, sem quaisquer bases de cálculos atuariais, quiçá, aplicá-las, para as exceções,
ou para outras que foram sendo criadas, como por outro exemplo: àquilo que foi
posto na Constituição, que todo brasileiro aos 60/65, tem direitos a uma pensão
social, aí, inclusos os trabalhadores rurais;
5) Tanto
quanto, se pagar um 13º salário, não previstos em cálculos;
6) E como
é do conhecimento, público, nunca se criou para o funcionalismo público, um
teto limites de pensões, havendo gente que ganham pensões de muito mais de
37.550 reais, chegando-se á uma vez e meia, ou dobro disto, sendo pago.
Não há fundos, ou reserva de recursos, quer seja para
previdência, quer seja para seguros, que aguente, se não se cumprir o mínimo de
cálculos atuariais.
É verdade, que em algum tempo, as reservas destes fundos,
versus pagamentos de pensões, eram superavitárias, o que causou um embotamento
das verdades acima exposta. E a chancela, ou fundamentos para estes superávits,
eram, menor número de aposentados, e óbvio, as exceções que foram sendo feitas,
por governos inescrupulosos, venais e populistas.
Que literalmente na forma mais chulas, foram abrindo as
pernas, pelas pressões de algumas classes de servidores mais fortes (as áreas
do judiciário e auditores principalmente), e que se tornou frequentes a outras
categorias, pela simples aplicação da chamada isonomias. Mesmo que relativas.
Enquanto isto, nós, como exemplo Eu... Desde que fui aposentado,
em 2003, aquando recebi 87% do teto máximo, hoje, passados 15 anos, o valor
caiu para 82%. Lógico, e como nunca fui servidor federal para me aposentar com
valores integrais, aposentei-me com regras do governo federal, com menos de um
terço do quanto ganhava, e recolhia. Haja, vistas, que o Governo Federal, aí
sim, e como valor de parâmetros (sabe-se lá quais foram) limitaram a aposentadoria
a um teto máximo, hoje de 5.839 reais.
Enfim... Mais um vez os justos vão pagar pelos pecadores...
Ou seja... Os governos fizeram todas as merdas deles, os servidores se
locupletaram-se destas merdas, e que realmente deveria suportar todo o rombo
existente seria o próprio governo em desfazer suas merdas, como exemplo,
remunerar todas contribuições havidas, além de agora cobrar, uma remuneração sobre
os salários de servidores, que hoje aposentados, tem suas aposentadorias em
forma de locupletação dos maus feitos.
E duvido que o façam, pois falta colhões para isto, e
óbvio, recursos para pagar o que não remuneram e desviaram.
Tenho escrito...
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