quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019


AS VÁRIAS FRAUDES NAS ELEIÇÕES PARA PRESIDENTE DO SENADO E, 
AS PREPARATÓRIAS DE RENAN, MARANHÃO, FERNANDO BEZERRA 
E LUÍS FERNANDO...



Porque várias fraudes e não uma, somente as das cédulas?

Porque fraudes não se faz de supetões, senão de uma preparatória do fraudador ou fraudadores com antecipações!

E isto é além de uma prática, é uma técnica, pois não se faz fraude sem se analisar as consequências e possíveis viés de neutralizá-las. E os coronéis do Nordeste, notadamente da política, como Renan e José Maranhão, sabem disto. E por ter sido cometidas a favor de Renan; por coincidências dos votos, além de evidências, e dos vários fatos e atos consequentes!

Renan, coronel puta velha das políticas – com perdão do uso do termo das senhoras do ramo – pegou outro, também da velha política paraibana, José Maranhão, e do noviço a puta velha da política pernambucana, também cheia de putarias, Fernando Bezerra, todos correligionários do PMDB, hoje disfarçado em MDB, para fazerem uma preparatória da coincidente, evidente fraudes, com fatos, nas eleições do Senado para presidência da casa. Vejamos...

As cédulas de votações, são confeccionadas na secretaria do Senado, sob timbres do Senado Federal, com um xis número de cédulas, quiçá, uma dez excedentes para caso de eventuais erros, e distribuídas no plenário via das mãos do secretário que assiste diretamente ao presidente em plantão, seja do cargo ou ad hoc, pelo número de senadores que se fizeram presentes.   

E quem era este secretário assistente do presidente, no exercício, atribuído para fazer isto?

Nada mais, nada menos, que o tal de Luis Fernando Bandeira de Mello, que havia sido exonerado pelo pré-candidato Alcolumbre, presidente ad hoc do Senado, e que fora reempossado por José Maranhão/MDB, posto como presidente do senado ad hoc, via de Ofício do S.T.F., pelo presidente da casa Toffoli para presidir as eleições do Senado Federal.

Não por coincidências, por quase, mínimos 08 anos, Luiz Fernando foi secretário-auxiliar direto de Renan Calheiros. E no senado era por todos conhecido como um dos homens de extrema confiança deste!

Fora exonerado, o tal de Luis Fernando Bandeira de Mello. pelo candidato David Alcolumbre/DEM, que exercia a função ad hoc, como presidente do Senado, pois havia sido eleito como suplente a secretário da mesa diretora, e se tratar do único remanescente da mesa diretora do Senado, porque, este, sem consulta-lo emitiu um Ofício, de pré-prepararão das eleições, dando como “de direitos” José Maranhão para presidir os atos.

Justo aí “mora” a 1ª tentativa de fraude! Ou seja: Destinar toda mesa diretora, para elementos chaves de direção, ligados ao candidato Renan. Todos, seus correligionários do MSB.

Seguido a isto, como se viu, por conta do S.T.F., José Maranhão, ad hoc, foi posto como presidente para presidir a sessão preparatória da eleição, numa judicialização do caso feito por Renan Calheiros, e membro do MDB.

Pelos acontecimentos das eleições e seus atos, e visto para todo Brasil, via da mídia televisa, José Maranhão, tendo como secretário da mesa, Fernando Bezerra/MDB, por ele nomeado, receberam às cédulas de votações, para serem assinadas, por ambos, e distribuídas aos senadores, via das mãos do secretário-auxiliar Luiz Fernando.

Deveriam ter sido distribuídas para serem assinadas, tão somente, 81 cédulas, pelo que é o número de senadores, e que estavam presentes no Senado. Mas, como se viu, após feitas as votações, na contagem dos votos pelos mesários, aparecerem 82 cédulas com votos, todas autenticadas pelo presidente e secretário da mesa diretora.



2ª tentativa de fraude, pois duas cédulas foram postas nas urnas, sem os envelopes.

Visto a tentativa de fraude, as duas cédulas foram separadas das demais, e que eram contidas em envelopes, e um dos mesários passou as mãos do presidente José Maranhão, para se definir o que fazer. Logo no ato, o presidente José Maranhão, sem autoridades para isto, viu a quem os votos eram endereçados, e por livre iniciativa, “precipitadamente”, e “sem autoridades” para isto resolveu rasgar, ou melhor, fazer em picadinhos as cédulas, ademais colocando-as no bolso do seu paletó. Numa clara afronta, aos demais da mesa, e ao plenário.

Antes deste ato, sobremaneira, extremante grave, pois às cédulas eram prova de um crime, de umas fraudes; ele havia sido advertido por senadores do plenário, que somente os mesários eram quem deveriam ter visto o nome dos endereçados dos votos, aquando das contagens destes. E em tendo ele visto, os demais senadores quiseram saber quem era o suposto interessado, para quem foi dado os votos. Neste exato momento, apressado e de formas precipitadas. Como retro acima citado, o senador José Maranhão se pôs a fazer em picadinhos as cédulas de votos, destruindo-os, assim, também às provas.

Este ato, extremamente grave, destruição de provas, é a 3ª fase das tentativas de fraudes, agora para encobrir os fatos fraudulentos.

Por que de suas atitudes? Só uma severa investigação responderá a isto, e a toda a população brasileira, e a todos aqueles eleitos que votaram no senhor Maranhão.

A 4ª tentativa de fraude, era a manifesta atitude ferrenha e até grosseira, do grupo de senadores, que queriam Renan como eleito, ao pedirem, “ele também”, que se continuasse as contagens dos votos!

Ora... Isto só teriam uma serventia! Que era para depois, judicializar-se novamente as eleições, óbvio, junto ao Supremo, haja vista, que técnica e juridicamente a urna sobremodos, havia sido fraudada, com um octogésimo segundo (82º) voto, ademais que o presidente, havia resolvido rasgar os dois votos da urna, tornando assim as eleições/urna com apenas 80 votos feitos, quando era do conhecimento que 81 senadores haviam votado.

A outra e última fraude, no caso a 5ª, que particularmente, elucubro como tal, foi a desonestidade do candidato Renan coronel Calheiros, que insistia da tribuna do Senado Federal, de formas tempestivas e acaloradamente transtornadas, era que as eleições estava sendo fraudadas, por conta de alguns candidatos declararem seus votos, aberto á público do plenário, e do Brasil, via da mídia televisa.

Ora... Para qualquer leso ou “alesado”, como se diz pelo meu Nordeste afora, inclusive nas Alagoas, é muito factível elucubrar, que atrás dos transtornos nervosos do Renan Calheiros, passavam novamente os pensamentos de judicializações das eleições. Ou seja: Na pretensa demanda de que não se havia cumprindo o regimento.

Faltou, entretanto, a ele, o coronel Renan Calheiros de Murici e adjacências, coragem para tal pleito, tendo em vista, que mesmo sendo coronel das Alagoas, não nasceu burro, néscio, o suficiente, para sentir que era o plenário que não mais o queria na Presidência do Senado.

Portanto, Renan Calheiros, que agora sabe que uma maioria dos senadores, afora seu grupinho, não o tem mais como líder, resta ou cair fora de livre e espontâneas vontades, ou ser mandado para fora com uma cassação justa e perfeita, junto com os outros senadores, que confluíram de formas diretas e despudoradas, para todas as tentativas de fraudes. Além, de ter saído transtornada, como perdedor, revolveu de formas públicas, atingir uma colega sua de senado e Partido, a senadora Simone Tebet, usando do nome de seu pai, para atingir uma jornalista, Dora Kramer, que lhe fez, críticas, chamando-a publicamente, no seu Twitter, apesar de ser casada, de “mulher da vida”.

Apenas, isto, falta de decoro, soma-se as tais tentativas retro acima citadas, para sua cassação.

Isto sim, seria passar o Brasil e o Senado Federal a limpo.

Só precisa os senadores e senadoras terem colhões.


Nenhum comentário:

Postar um comentário